Sergio Moro é exonerado do cargo de professor da UFPR

Sergio Moro é exonerado do cargo de professor da UFPR

Juiz federal Sérgio Moro / Foto: Reprodução / RD1

O juíz federal Sergio Moro foi exonerado do cargo de professor da Universidade Federal do Paraná conforme portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta quinta-feira (15), de acordo com site O Antagonista.

O pedido foi feito pelo próprio juíz, segundo portaria assinada pelo pró-reitor de Gestão de Pessoas da UFPR, Douglas Ortiz Hamermuller.

Moro lecionava no Departamento de Direito Penal da UFPR desde 2007 e pediu licença do cargo no final de 2016 para se dedicar exclusivamente aos processos da operação Lava Jato, alegando cansaço e outros compromissos pessoais derivados de sua atuação como juiz.

Compartilhe:

Mãe de adolescente negra procura a polícia após jovem ser ofendida por post sobre escravidão

Postagem com a foto da adolescente segurando um cartaz com a frase sobre escravidão foi compartilhado centenas de vezes (Foto: Facebook / Reprodução )

Postagem da garota de 13 anos foi compartilhada e criticada por pessoas desconhecidas. Foi registrado um boletim de ocorrência de injúria em Jaú (SP).

A mãe de uma adolescente negra de 13 anos procurou a polícia em Jaú (SP) após a adolescente ter sido ofendida nas redes sociais. Um boletim de ocorrência de injúria foi registrado e a polícia deve investigar o caso, que também será acompanhado pelo Conselho Tutelar e a Comissão de Direitos Humanos da OAB de Jaú.Leia Mais

Compartilhe:

‘Racismo é uma acusação pesada’, defende-se mãe de debutante que usou atores negros vestidos de escravos em ensaio fotográfico, em Belém

Para a família da jovem de 15 anos que usou atores negros vestidos de escravos em fotos da festa de debutante, em Belém, a acusação de que o ato é racismo é exagerada. “O racismo é uma acusação pesada. Em nenhum momento passou pela nossa cabeça menosprezar uma raça, tanto que em nossa família existem negros e índios”, declarou a mãe da adolescente, a empresária Bianca Castilho, em entrevista exclusiva ao G1, nesta quinta-feira (15).

As fotos dos preparativos da festa foram publicadas nas redes sociais pela cerimonialista do evento, que tem como tema Jardim Imperial. A debutante aparece sendo servida e vestida por negros. O ensaio foi realizado em um sítio na quarta-feira (14), na região metropolitana. O caso ganhou repercussão da web e indignou os internautas, que consideraram a situação racista.

“Precisam saber o que de fato se passa por trás da imagem, qual o real significado. A escravidão é algo que é fato, sabemos que ainda existe o racismo! E a foto foge do tema real da festa da debutante que é o imperialismo, ‘Jardim imperial’. É fácil criticar sem ter base acerca do assunto, pois é bem mais abrangente!”, disse a mãe.

Bianca disse que sua família está assustada com a repercussão das fotos. “Elas foram interpretadas de forma deturpada”, considera. De acordo com a empresária, a família avalia a possibilidade de acionar a Justiça. “Queríamos acrescentar que a pessoa que evidenciou a postagem acrescentou palavras à imagem que viralizou na internet. Podemos até processar a pessoa que começou todo esse movimento em desfavor do sonho em ter uma festa de 15 anos, que é o momento único para uma adolescente como a minha filha”.

A cerimonialista do evento, Lorena Machado, apagou as fotos e chegou a emitir uma nota de esclarecimento nas redes sociais, que também já foi apagada. Segundo ela, a produção nunca quis ofender nenhum negro.

Cerimonialista se pronunciou nas redes sociais pedindo desculpas (Foto: Reprodução / Facebook)

Cerimonialista se pronunciou nas redes sociais pedindo desculpas (Foto: Reprodução / Facebook)

“É comum naturalizar o negro em posição de serviçal e reproduzir esse discurso, sim, é racismo”, diz ativista

Para Flávia Ribeiro, feminista negra afroamazônica, o episódio traz à tona a naturalização do preconceito racial e a negação da violência do momento histórico que escravizou milhares de africanos.

“Está sendo retratada ali uma pessoa que foi sequestrada, obrigada a trabalhar e que passou anos nessa condição de não ser considerada uma pessoa. Essa é uma dor que durou por quatro séculos e esse povo carrega esse carga até hoje. Ela usaria alguém de um campo de concentração nazista na festa dela? Acho que não”, critica Flávia, integrante do Cedenpa, Rede de Mulheres Negras do Pará, Rede Fulanas e Rede Nacional de Ciberativistas Negras.

“Há esse mito da ‘boa escravidão’. É bonito ter uma mucama servindo a filha e os convidados. Mas não dá pra fazer uma festa com uma pessoa em condição de violência”.

A ativista comenta que ainda que, no episódio, possa não ter ocorrido a intenção de racismo, os envolvidos foram, sim, discriminatórios.

“A falta de intenção não afasta o fato de que houve racismo. É comum naturalizar o negro em posição de serviçal e reproduzir esse discurso, sim, é racismo”. G1

Compartilhe:

Carro capota várias vezes em acidente com carreta e mulher morre na Capital

Maria Aparecida de Oliveira Ribeiro, 56, morreu em um acidente entre um carro de passeio e uma carreta na BR-060, saída para Sidrolândia em Campo Grande, na noite desta quinta-feira (15). Após a colisão, o carro, um Chevrolet Prisma onde Maria estava como passageira, capotou várias vezes antes de parar na ribanceira.

Prisma com placas de Ponta Porã era conduzido pelo primo da vítima, de 61 anos, que não sofreu ferimentos graves.

O carro e uma carreta Scania, dirigida por um motorista de 38 anos, seguiam no mesmo sentido Sidrolândia – Campo Grande, quando houve o acidente, a aproximadamente 13 quilômetros de zona urbana da Capital.Leia Mais

Compartilhe:

Mãe de adolescente que matou garoto de 10 anos diz que está sendo ameaçada

Eu não esperava isso do meu filho”, desabafou

A mãe do adolescente de 17 anos responsável pela morte de Vitor Figueiredo Peixin, de 10 anos, em Nova Andradina, procurou a imprensa da cidade para denunciar ameaças que segundo ela, a família tem sofrido desde que o filho foi apontado como responsável pelo assassinato do garoto. Segundo ela, pessoas ligadas a vítima teriam prometido vingar a morte de Vitor.

“Estão ameaçando o meu pequeno de cinco anos e ele não tem culpa de nada. Nem está conseguindo dormir, porque dizem que vão matá-lo para vingar o menino. Meu filho não tem culpa de nada. Não se pode pagar um crime com outro”, disse em entrevista ao site Nova News.Leia Mais

Compartilhe:

#LutoporVitor invade redes sociais após morte em tentativa de estupro

Clima na cidade é de comoção

O clima é de comoção na cidade de Nova Andradina, distante 302 quilômetros de Campo Grande, desde que Vitor Figueiredo Peixin, de 10 anos, foi morto enforcado por um adolescente de 17 anos durante tentativa de estupro. Nas redes sociais, a #LutoporVitor e #Deixemnossascriançasempaz foram compartilhadas por centenas de moradores desde que o caso veio à tona.

O crime chocou a cidade! Logo na manhã de sexta-feira (13), quando o corpo do menino foi encontrado em cima do telhado de uma casa e já em estado de decomposição, dezenas de pessoas acompanharam o trabalho dos policiais que ali, faziam os primeiros levantamentos para tentar decifrar como tudo tinha acontecido.Leia Mais

Compartilhe:

Fazendeira é presa por porte ilegal de arma e maus tratos contra 19 cães

Há aproximadamente uma semana, a polícia recebeu informação de que a autora teria efetuado disparos de arma de fogo em sua propriedade rural (Divulgação Polícia Civil)

Uma fazendeira foi presa na manhã desta quinta-feira (15) na zona rural de Anastácio, cidade a 104 quilômetros de Campo Grande, por porte ilegal de arma e maus tratos contra 19 cães. O Sig (Setor de Investigações Gerais) foi quem atendeu a ocorrência.

Leia Mais

Compartilhe:

‘Mataram minha mãe e mais 46 mil eleitores’, diz filha de Marielle Franco

Luyara Santos postou mensagem na tarde desta quinta-feira (15). (Foto: Reprodução/Facebook)

Luyara Santos postou mensagem na tarde desta quinta-feira (15). (Foto: Reprodução/Facebook)

A filha de Marielle Franco, Luyara Santos, falou sobre a morte da mãe no Facebook, na tarde desta quinta-feira (15). A estudante de 19 anos citou a luta da mãe e ainda fez uma referência aos 46 mil votos que Marielle recebeu na eleição de 2016, quando foi eleita no Rio, sendo a quinta vereadora mais votada.

“Mataram a minha mãe e mais 46 mil eleitores! Nós seremos resistência porque você foi luta! Te amo”, escreveu Luyara.

A vereadora Marielle Franco foi morta a tiros dentro de um carro na Rua Joaquim Palhares, no bairro do Estácio, na Região Central do Rio, por volta das 21h30 de quarta-feira (14). Além da vereadora, o motorista do veículo, Anderson Pedro Gomes, também foi baleado e morreu.

O corpo de Marielle foi velado na tarde desta quinta na Câmara dos Vereadores, no Centro do Rio. O enterro será no Cemitério do Caju.

Trajetória de Marielle Franco
Marielle tinha 38 anos e se apresentava como “cria da Maré”. Socióloga formada pela PUC-Rio e mestra em Administração Pública pela Universidade Federal Fluminense (UFF), teve dissertação de mestrado com o tema “UPP: a redução da favela a três letras”. Trabalhou em organizações da sociedade civil como a Brasil Foundation e o Centro de Ações Solidárias da Maré (Ceasm). Coordenou a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), ao lado de Marcelo Freixo. G1

Compartilhe:

Idoso é preso em flagrante após abusar de sobrinha de 7 anos

Suspeito foi preso em flagrante e autuado por estupro de vulnerável, na Deddica, em Cuiabá (Foto: Thainá Paz/ G1)

Suspeito foi preso em flagrante e autuado por estupro de vulnerável, na Deddica, em Cuiabá (Foto: Thainá Paz/ G1)

Um idoso de 75 anos foi preso em flagrante nesta quarta-feira (14) acusado de abusar da sobrinha dele, de 7 anos de idade, no Bairro CPA IV, em Cuiabá. Segundo a Polícia Civil, o suspeito foi preso logo após o pai da vítima denunciar o crime na Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica).

O suspeito foi preso no Bairro Coophamil e interrogado pelo delegado Daniel Lemos Valente, sendo autuado em flagrante por estupro de vulnerável. O G1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito.Leia Mais

Compartilhe:

Assassinato da vereadora Marielle: o que se sabe sobre o crime

 (Foto: Editoria de Arte/G1)

Vereadora do Rio foi morta a tiros no centro da cidade na quarta-feira. Motorista também morreu.

A vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) foi morta a tiros na noite de quarta-feira (14) no centro da cidade. O motorista do carro também morreu. A principal hipótese da polícia é de execução. Veja o que se sabe sobre o caso:

Marielle havia participado de um evento no início da noite na Rua dos Inválidos, na Lapa,
Por volta das 21h30, o carro em que estavam Marielle, o motorista e uma assessora passava pela Rua Joaquim Paralhes, no EstácioLeia Mais

Compartilhe:
Compartilhe: