Amigos pagam pensão atrasada com ‘vaquinha’ e ex-seleção de basquete é solto
Amigos do jogador Lucas Tischer, ex-pivô da seleção brasileira de basquete, fizeram uma “vaquinha” e arrecadaram o valor necessário para pagar a pensão alimentícia atrasada, que levou o atleta à prisão.
Tischer foi liberado da cadeia pública de Franca (SP) às 15h30 desta segunda-feira (19), três dias depois de ser preso por deixar de pagar dois meses de pensão ao filho, de 14 anos. O valor soma cerca de R$ 4,7 mil.Leia Mais→
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Bispo e padres são presos em operação contra desvios de recursos na Igreja Católica em três cidades
O bispo de Formosa, Dom José Ronaldo, quatro padres, um monsenhor e funcionários administrativos foram presos na manhã desta segunda-feira (19) durante operação do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) contra desvios de recursos na Igreja Católica em Posse e em duas cidades do Entorno do Distrito Federal – Formosa e Planaltina. O prejuízo estimado é de mais de R$ 2 milhões.
Dependência financeira ‘prende’ mulheres a agressores, diz secretária
É mais difícil, senão impossível, a mulheres sem qualificação profissional e sem emprego se desvencilharem de relacionamentos com agressores, que sempre terminam em episódios de violência e traumas. A secretária municipal de Assistência Social de Três Lagoas, Vera Helena Arsioli Pinho, diz acreditar que estes fatores superam a qualquer sentimento de ligação entre vítimas e agressores.
Por isso, aposta na qualificação profissional das vítimas como saída para reduzir casos de violência. E apoia a campanha “Mulher Protegida”, do Grupo RCN de Comunicação, pela instalação do botão de pânico em Três Lagoas, para acionamento da polícia.
Segundo dados da Polícia Civil, a cidade tem quatro casos de violência doméstica por dia, mas, apenas 11% das vítimas procuram ajuda geralmente porque dependem financeiramente de seus companheiros.
Jornal do Povo – Por que um número tão pequeno de mulheres agredidas procura por ajuda?
Vera Helena – O que mais prende as vítimas aos seus agressores é a dependência financeira. Elas ficam preocupadas em como vão sobreviver e como vão tratar de filhos, porque é o marido quem paga as contas da casa, que alimenta a família. Por isso, se submetem à violência. E muitas ainda preferem parar os casos apenas após o registro de boletim de ocorrência.
JP – Significa que as mulheres desconhecem o poder que têm ou precisam de apoio mais qualitativo?
Vera Helena – Acho que as duas coisas. Por isso, estamos atuando em parceria com outras secretarias municipais e com a Casa do Trabalhador para oferecer qualificação e encontrarmos trabalho. E, ainda, tem a questão do empoderamento. Queremos que estas mulheres se tornem independentes e que possam exercer seus direitos.
JP – Como funciona a parceria com a Casa do Trabalhador?
Vera Helena – A Casa do Trabalhador seleciona mulheres que indicamos para trabalhar em empresas, que também são nossas parceiras. Mas, isso ocorre em um formato de sigilo para que elas não sejam expostas a novos perigos.
JP – Dentro da sua secretaria há programas específicos para apoio a essas mulheres?
Vera Helena – Sim. Temos uma equipe que trabalha concentrada sobre casos de violência, para receber e apoiar as vítimas, inclusive com o funcionamento das “casas de apoio”, que são residências que adaptamos para que elas possam se mudar com filhos e permanecer pelo tempo que for preciso. Nós queremos que essas mulheres saibam que temos uma rede forte de proteção.
JP – Sobre o botão de pânico. Qual sua opinião?
Vera Helena – Sou totalmente favorável a essa campanha do Grupo RCN de Comunicação porque as mulheres necessitam desse mecanismo de proteção e para fazerem cumprir medidas protetivas. Não é mais o caso de apenas perdoar e prosseguir com uma vida de perigo e humilhação. JPNews
Gente de Cassilândia: Baiano das Cabaças, o cozinheiro do fogão a lenha
Baiano das Cabaças, que vende verduras e temperos na Vila Pernambuco e na feira livre de Cassilândia aos domingos, é cozinheiro de mão cheia.
Hoje ele foi flagrado pelo Cassilândia Urgente fazendo comida no fogão a lenha em sua casa, ali na Rua Pedro Pereira de Almeida. Dona Maria garante que ele é bom na goroba.
A vantagem de visitar o Baiano das Cabaças é que sempre tem um cafezinho quente por lá.
Baiano é gente de Cassilândia.
Veja mais fotos de dona Maria e suas visitas ilustres.
Concursos reúnem mais de 370 vagas em MS e salários que chegam a R$ 12 mil
Os concursos públicos e processos seletivos temporários reúnem pelo menos 377 vagas, em Mato Grosso do Sul, nesta semana. Há vagas para duas prefeituras do interior e para professores da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). Há vagas para diversas áreas de conhecimento e diferentes níveis de conhecimento.
UEMS
A UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) abriu concurso público para professores adjuntos, com duas vagas e salário inicial de R$ 12,6 mil. São duas vagas são para Campo Grande e exigem, pelo menos, graduação em pedagogia ou normal superior; doutorado em educação; e ter concluído no mínimo duas orientações em programas de pós-graduação de mestrado ou doutorado.Leia Mais→
Cassilândia: Homem descumpre pena de semi-aberto, dá cavalo de pau em veículo sem a CNH e vai em cana
A polícia se viu obrigada a prender de novo um cidadão que anda todo errado na vida. Foi assim que J. A. B. S., de 36 anos, traçou o seu destino para terminar em cana mais uma vez.
Ele foi detido pela Polícia Militar durante patrulhamento ostensivo quando dirigia o veículo Ford Fiesta na Avenida Guilherme Bezerra, no Laranjeiras, no sentido centro-bairro, na manhã desse domingo, 18 de março.
A polícia constatou que ele havia feito um “cavalo de pau”, manobra de risco, provocando risco para si e para os demais usuários da via pública como os condutores de veículos e pedestres.
Além de não possuir carteira nacional de habilitação, o homem não estava cumprindo à risca a pena restritiva de regime semi-aberto, objeto de ordem judicial.
Resultado: a Polícia Civil está tomando as medidas de praxe para que o cidadão se enquadre nos rigores da lei.