Caminhonete que estava sendo dirigida pelo assaltante morto

Marcos Carreiro Junior, 18 anos, foi morto a tiro durante perseguição e confronto com a polícia na BR-163, hoje de manhã, em Mundo Novo.

De acordo com o delegado de polícia do município, o suspeito de roubar dois veículos na noite de ontem, em Terra Roxa, no Paraná, dirigia a caminhonete Nissan Frontier, prata, em direção ao Paraguai.

Com as informações repassadas pelos policiais do estado vizinho, o veículo começou a ser monitorado em barreiras na BR-163, em Mato Grosso do Sul.

Para despistar a polícia, os suspeitos trocaram as placas do veículo, por placas do Paraguai

Diante da aproximação da caminhonete, os policiais militares que estavam em pontos próximos à Receita Federal e ao Posto de Fiscalização tentaram abordar o motorista que jogou o veículo duas vezes contra os servidores.

A polícia iniciou perseguição e Marcos acabou morto durante troca de tiros. O comparsa dele, que estava no outro veículo roubado, um Nissan Sentra, conseguiu fugir.

A suspeita é de que os criminosos iriam levar os veículos para o Paraguai, para vender ou trocar por drogas. Correio do Estado

A partir de hoje (24), boletos vencidos acima de R$ 800 poderão ser pagos em qualquer banco. A medida faz parte da nova plataforma de cobrança da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) que começou a ser implementada em julho do ano passado. As mudanças estão sendo feitas de forma escalonada, tendo sido iniciada com a permissão para quitação de boletos em atraso acima de R$ 50 mil. A partir de 26 de maio, serão permitidos os boletos acima de R$ 400 e a expectativa é que até setembro deste ano o processo seja concluído.Leia Mais→

Nesta semana o STF afrouxou
O colendo Supremo Tribunal da Fantasia
A liminar do rato Lula julgou
Terminando em 7 a 4 a patifaria
Em que a toga assim proclamou
Confirmando toda a boataria!

O réu indicou os juízes
Da nossa Corte Suprema
Que agora o julgam, felizes
Com dialética sobre o tema
O ladrão apalpa as meretrizes
Num digno roteiro de cinema!

O linguajar dos magistrados
Parece coisa de outro mundo
Fala e trejeitos bem ensaiados
Num país de incautos morimbundos
Defende-se um ladrão condenado
Com desfaçatez e cinismo profundos!

Assim segue impune o ladrão
Salafrário que virou presidente
Livrado, pois, do camburão
Num espetáculo bastante circense
Enquanto a defesa do corrupto fanfarrão
A Sepúlveda… Pertence.

CORINO DE ALVARENGA

Depois de cinco semanas (Quaresma) de intenso convite da Igreja à conversão, à mudança de mentalidade, o povo de Deus é conduzido a celebrar o mistério pascal a partir do Domingo de Ramos da Paixão do Senhor, início da Semana Santa.Leia Mais→

Cassilândia foi destaque por cerca de 15 segundos agora há pouco, neste sábado, 24 de março, no Jornal Hoje, da Rede Globo, no quadro “O Brasil que eu quero”, em que os telespectadores enviam vídeos abordando um tema importante.

Maria Luíza, também conhecida como Malu Graciano, abordou um tema relevante, os animais abandonados e que ela, com a Ong Amigos dos Bichos, ajuda a cuidar.

Ela disse ao Cassilândia Urgente que ficou muito feliz por esse espaço na TV para divulgar a sua campanha em prol dos animais que são abandonados todos os dias por aí. Veja o vídeo agora!

Já não se faz mais velório como antigamente…

Este fato é real. E aconteceu em Cassilândia.

A reportagem do Cassilândia Urgente, num trabalho pioneiro na cidade, tem feito a cobertura dos óbitos, mostrado a foto do falecido e publicado a sua história. Falecido ou falecida, é claro.

Numa dessas coberturas jornalísticas, aconteceu algo de impressionar. Tão logo a empresa funerária colocou o caixão na residência da família, começou o rebuliço verbal entre dois filhos do pai de saudosa memória, esticado e ereto ali naquele caixão.

Um dos filhos, sem-cerimônia, foi falando para a sua irmã:

– A primeira coisa que temos que fazer é vender o sítio. Eu não tenho tempo de cuidar do sítio deixado pelo velho, a mamãe está doente e eu trabalho aqui na cidade. O sítio fica muito longe. Temos que vendê-lo.

E a irmã, tocando no rosto do pai, concordou:

-E as vacas também. Sem sítio, não tem sentido ficar com as vacas. Vamos colocá-las onde?

-Ah sim! Vamos vender as vacas também.

-Aquela casa da Vila Pernambuco não nos serve para nada. Precisamos vendê-la também.

-Sim. A casa da Vila Pernambuco. Nem me lembrava daquele casebre.

Aí o irmão, na frente dos convidados e sem chorar o pai falecido, fez a pergunta:

-Será que tudo dá pelo menos um R$ 1 milhão? Se der, são R$ 500 mil para mim e R$ 500 mil para você. Nada mal, né?!

Aí a irmã discordou:

-Não! Tem a parte da mamãe. Esqueceu?

E ele retrucou:

-Fala baixo, menina! Mamãe está muito doente e logo embarcará também. Vamos dividir tudo entre nós dois.

E ela respondeu, fazendo “sim” com a cabeça:

-Nada mal. Nada mal.

O irmão se lembrou de um detalhe:

-E tem os investimentos no banco e os terrenos que ele comprou no loteamento novo…

A moça, pouco compadecida, disse:

-Vamos deixar isso para amanhã depois do enterro. Agora vamos velar o pobre paizinho…

E o irmão, com uma indisfarçável felicidade por dentro, assentiu:

-Vamos velar o paizinho… Pobre paizinho…

E eu aqui, na minha arcaica compreensão humana, também entro na repetição banal:

“Pobre paizinho… pobre paizinho…”

CORINO DE ALVARENGA