Cassilândia Urgente: Garota de 18 anos está desaparecida há duas semanas
A garota Maria Gabriela Shintaku, de 18 anos, desapareceu da residência da família, no bairro Laranjeiras, em Cassilândia, há cerca de duas semanas.
De acordo com informações, ela informou à sua mãe Ângela que estava indo para o Chapadão do Sul, enquanto disse à sua cunhada Camila que o destino era Paranaíba.
Quem tiver alguma informação, favor entrar em contato pelos números (67) 99814-7673 com a mãe Ângela e (67) 98144-7892 com a cunhada Camila.
Cassilândia Urgente: Oracídio Ferreira, o Jânio da dupla com Heloísa, faz aniversário hoje
O nosso amigo Oracídio Ferreira, o Jânio da dupla com Heloísa, faz aniversário hoje, sábado, dia 2 de dezembro.
Ele canta ao lado da esposa músicas de diversos repertórios, principalmente canções sertanejas raízes e da atualidade.
Hoje e amanhã a dupla canta no Bar do Lanche, na Praça São Joaquim, Vila Pernambuco, em Cassilândia, a partir das 19h.
O cantor ganha os parabéns dos familiares, fãs e amigos.
Felicidade e longa vida!
Menino que comeu lagartixa frita deve começar acompanhamento psicológico na próxima semana, diz mãe
Mais dois servidores da Saúde são exonerados por corrupção
O Governo do Estado exonerou mais dois servidores suspeitos de participação no esquema corrupção que desviou cerca de R$ 68 milhões dos cofres públicos entre 2021 e 2022.
Márcia Barbosa Borges e Pedro Henrique Caetano Monteiro Basto tiveram o desligamento publicado na edição de quinta-feira (30), no Diário Oficial do Estado. Ambos ocupavam cargos de comissão na Direção Gerencial Especial e de Assessoramento na SES (Secretaria Estadual de Saúde), com remuneração mensal de R$ 2,410,00.
O processo que investiga licitações superfaturadas em Mato Grosso do Sul tramita em segredo de Justiça, mas a reportagem apurou que ambos fazem parte da lista de pessoas envolvidas na operação.
O texto de exoneração foi assinado pelo secretário de Governo e Gestão Estratégica, Pedro Arlei Caravina, no dia que o Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) cumpriu mandados de prisão contra oito pessoas pelos crimes de fraude à licitação, peculato e corrupção.
Exoneração foi publicada em Diário Oficial. (Foto: Reprodução)
Em resumo, o esquema consistia em burlar licitações abertas para a compra de equipamentos e materiais de consumo para as secretarias estaduais de Educação e Saúde com a ajuda de servidores e vender os produtos superfaturados. Os irmãos Lucas de Andrade Coutinho e Sérgio Duarte Coutinho Júnior negociavam propina para obterem ajuda dos funcionários do governo e vantagem sobre os outros concorrentes.
As apurações começaram durante a Operação Parasita, deflagrada no dia 7 de dezembro de 2022. “Dados extraídos dos aparelhos celulares dos investigados Lucas de Andrade Coutinho e Sérgio Duarte Coutinho Júnior, apreendidos por ocasião” direcionaram a atenção do Gaeco para as contratações das empresas da dupla pela administração estadual, conforme trecho da decisão do juiz Eduardo Eugênio Siravegna Junior, da 2ª Vara Criminal de Campo Grande, que autorizou as prisões e buscas.
No total, foram expedidos oito mandados de prisão e 35 de busca e apreensão. Além dos sete presos na Capital, o ex-titular da Secretaria Estadual de Saúde, Flávio Brito, atual adjunto da Casa Civil, também foi alvo de busca e apreensão e intimado para depor na sede do Gaeco. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS
Mãe passa sete dias de resguardo, volta e encontra casa demolida
Mãe de oito filhos, mulher de 44 anos ganhou o caçula em abril deste ano. Para poder dar luz ao bebê, passou sete dias, entre 4 e 11 de abril deste ano fora de casa: primeiro, na Santa Casa para ganhar a criança e depois, na casa da amiga que cuidou dos três mais velhos enquanto ela ficou internada. Quando voltou para sua moradia própria, no bairro Buriti, a casa estava demolida.
Desesperada, fez fotos no local, identificou uma vizinha como autora do delito e registrou boletim de ocorrência. Ocorre que o terreno onde ela vive há 22 anos (o nome não será revelado para não identificar os filhos) é um comodato, ou seja, área invadida por ela todo esse tempo. Outros invasores também ocupavam o espaço, mas em outras casas.
Por sorte, a mulher havia começado processo de regularização junto à Amhasf (Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários), o que garantiu a ela a reintegração de posse. Na agência, ela foi orientada a procurar a Defensoria Pública que em junho deste ano acionou a Justiça para que ela pudesse reaver a área e quem sabe, construir nova casa e encerrar a regularização do terreno.
A Defensoria, por sua vez, reforçou na petição que “além de ter a sua casa demolida, todos os seus pertences e objetos pessoais foram extraviados. Descobriu que a pessoa responsável pela invasão, esbulho e demolição da casa foi a primeira requerida, que era sua vizinha de muro”.
Casa demolida em comodato que vítima tenta regularizar na Agência de Habitação. (Foto: Reprodução)
Também ressaltou na época que “tais prejuízos são evidentes. Inclusive, de acordo com o documento emitido pela Emha, a autora está na iminência de perder todo o seu processo de regularização, eis que o pré-requisito é estar morando no imóvel”.
Decisão judicial da 9ª Vara Cível, Maurício Petrauski, decidiu pela reintegração de posse em 15 de junho, justificando que a “ocupação do imóvel pode ensejar a construção de alguma obra, que deverá ser reputada de má-fé, com aumento desnecessário da litigiosidade, notadamente em vista da demolição da residência da Autora”.
Ainda sem casa – Apesar da decisão, que foi favorável à mulher em primeiro e segundo graus, a mãe de oito filhos ainda não conseguiu voltar para casa. Novo pedido da Defensoria informou o problema, relatando que em 20 de junho, oficial de justiça e intimou a vizinha que demoliu a moradia, mas que até agosto a reintegração não havia sido efetivada.
A reportagem do Campo Grande News foi até lá procurando pela mulher, mas quem atendeu foi outra pessoa, dizendo que ninguém com o nome procurado pela reportagem morava lá. Muro e casa com aparência de recém construídos ocupam o lote.
Amiga dela que atendeu ligação contou um pouco da história. Ela não quis ter o nome divulgado, mas informou que sua amiga vive uma situação muito difícil e mesmo tendo conseguido reaver o imóvel em duas instâncias, a antiga vizinha “não arreda o pé de lá”. Os filhos dela têm 22, 20, 18, 15, 11, 8, 5 e seis meses de idade.
Atualmente, a mulher vive em apartamento popular não quitado no bairro Tijuca, que pertencia ao primeiro marido, que morreu. Entretanto, por não ter pago as parcelas e não estar em seu nome, ela pode perder o imóvel a qualquer momento.
Outro problema relatado é que nem mesmo um celular a mulher que teve a casa demolida pode ter. Um dos oito filhos, de 18 anos, é usuário de drogas e acaba furtando tudo que há em casa para poder comprar drogas.
“A pessoa que demoliu comprou um salão que tinha ali de outra pessoa. A (minha amiga) avisou que o terreno era dela e que não tinha como comprar nada ali, mas a pessoa ficou lá mesmo assim e acabou demolindo a outra casa”, contou.
Outro lado – A autora da demolição também se apresentou à Justiça e disse que havia contrato registrado em cartório que provava que a mãe de oito filhos e a ex-sogra dela haviam vendido um imóvel no terreno a ela. Na época, em 2020, muro foi erguido para separar as duas casas, mas em 2021, filho da vítima de demolição teria danificado o muro, gerando “animosidade” entre as famílias.
Foi feito acordo “de boca” para que a autora da demolição comprasse, por R$ 15 mil, a casa da vítima e que esta depois, teria pedido R$ 50 mil pelo negócio. Alegou ainda que investiu no imóvel e fez melhorias e teve gastos. Pediu ainda que a decisão judicial delimitasse que parte do terreno seria de cada uma, já que “esse mesmo lote possui 4 moradias, além do imóvel da autora, a qual requereu reintegração do lote inteiro, usando de má fé ou não passando a informação correta”, relatou.
Para o desembargador e relator do processo em segundo grau, Luiz Tadeu Barbosa Silva, da 4ª Câmara Cível, os argumentos não foram acolhidos, porque “apesar da recorrente alegar que teria ajustado com a autora que compraria a parte do imóvel que a esta pertence, certo é que não há nenhum documento que corrobore esta versão dos fatos, tampouco que a recorrida tivesse alterado o valor inicialmente pactuado”.
Muro construído pela vizinha que demoliu a casa da outra. (Foto: Reprodução)
Assim, “inexiste, ainda, qualquer elemento que leve a crer que as obras iniciadas no terreno objeto do litígio pela ré agravante contariam com a autorização da agravada.Por todo o exposto, nota-se ser pertinente a concessão de liminar de reintegração de posse para aquele que logra êxito em demonstrar que se encontrava no exercício da posse do bem e a perdeu, tal como ocorreu no caso concreto”, definiu em 11 de julho.
Prefeitura – o município de Campo Grande não responder à reportagem até o fechamento deste material, mas se posicionou no processo informando que o direito da vítima é mais “plausível” porque de fato existe procedimento administrativo de regularização fundiária junto à Amhasf. Entretanto, pediu a tutela possessória do imóvel para “afastar novas invasões no imóvel objeto deste processo” e para ser colocado como parte na ação.
O juiz deliberou os pedidos municipais e por ter a prefeitura aderido como parte, o processo precisa ser redistribuído a uma das Varas de Fazenda Pública e Registros Públicos. A determinação é de 26 de outubro. e afastar novas invasões no imóvel objeto deste processo.
O Campo Grande News não conseguiu contato com a vítima, apenas com a amiga, que disse que falará com ela neste fim de semana para verificar se ela libera a publicação de seu nome no material. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS
Anvisa aprova consulta pública sobre proibição de cigarro eletrônico
A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, por unanimidade, nesta sexta-feira (1º) a abertura de uma proposta de consulta pública para revisar a proibição de cigarros eletrônicos no Brasil. Desde 2009, uma resolução da entidade proíbe a fabricação, a comercialização, a importação e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, popularmente conhecidos como vape. De acordo com a decisão da Anvisa de hoje, a sociedade civil terá 60 dias para manifestar-se sobre o tema na consulta pública.
Ao longo da reunião, transmitida em tempo real por meio do canal oficial da Anvisa no YouTube, diversas manifestações do setor regulado, de entidades civis e da população em geral foram veiculadas por meio de vídeos enviados à agência. Ao todo, mais de 60 pessoas, com opiniões favoráveis e contrárias à regulamentação dos cigarros eletrônicos, foram ouvidas pelos diretores antes que proferissem seus votos.
Protestos
Enquanto a diretoria colegiada da Anvisa se reunia, um grupo de cerca de 20 pessoas ligadas à organização não governamental (ONG) Direta – Diretório de Informações para a Redução de Danos do Tabagismo defendia, em frente à sede da Anvisa, a regulamentação dos cigarros eletrônicos no Brasil. Entre as argumentações apresentadas está a de que esses dispositivos não causam os mesmos males do tabagismo.
O grupo argumenta ainda que, em razão da ausência de uma regulamentação, dispositivos de má qualidade acabam sendo comercializados livremente no país e que há pessoas fabricando líquido para cigarros eletrônicos até mesmo dentro de casa. O presidente da ONG, Alexandro Lucian Alves Cordeiro dos Santos, cita revisões científicas que indicariam redução de danos de até 95% para pessoas que substituíram o cigarro comum pelo eletrônico.
Ao ser questionado sobre outros estudos que apresentaram resultados diferentes, indicando que dispositivos eletrônicos para fumar podem ser até mais prejudiciais à saúde do que os cigarros tradicionais, ele argumentou que, nesses casos, a confusão se dá porque, enquanto algumas pesquisas abrangem dados brutos sobre a presença da nicotina, outras tratam do potencial de absorção da substância pelo organismo – algo que varia de pessoa para pessoa.
Além disso, acrescentou, como o cigarro eletrônico só começou a ser comercializado em 2006 (nos Estados Unidos e na Europa), não há, até o momento, dados científicos referentes a grupos que utilizaram o cigarro eletrônico na fase adulta e que já tenham chegado à faixa etária dos 80 anos.
“Nosso papel aqui é mostrar que cigarros eletrônicos são alternativas eficazes para ajudar as pessoas a pararem de fumar, substituindo o tabagismo pelo nicotismo”, disse, ao afirmar, que “nicotina não faz tanto mal à saúde e nem causa câncer, apesar de alguns médicos afirmarem que sim”. “Há muita desinformação”, complementou.
O presidente da ONG Direta, que veio do Paraná a Brasília para participar da manifestação, disse também que nunca obteve benefício (financiamento ou parceria) de empresas ou grupos que possam vir a ter alguma vantagem com a comercialização de dispositivos eletrônicos para fumar.
Entenda
Os dispositivos eletrônicos para fumar são também conhecidos como cigarros eletrônicos, vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido). Embora a comercialização no Brasil seja proibida, os dispositivos podem ser encontrados em diversos estabelecimentos comerciais e o consumo, sobretudo entre os jovens, tem aumentado.
Desde 2003, quando foram criados, os equipamentos passaram por diversas mudanças: produtos descartáveis ou de uso único; produtos recarregáveis com refis líquidos (que contém, em sua maioria, propileno glicol, glicerina, nicotina e flavorizantes), em sistema aberto ou fechado; produtos de tabaco aquecido, que possuem dispositivo eletrônico onde se acopla um refil com tabaco; sistema pods, que contém sais de nicotina e outras substâncias diluídas em líquido e se assemelham a pen drives, dentre outros.
Riscos à saúde
Com aroma e sabor agradáveis, os cigarros eletrônicos chegaram ao mercado com a promessa de serem menos agressivos que o cigarro comum. Entretanto, a Associação Médica Brasileira (AMB) alerta que a maioria absoluta dos vapes contém nicotina – droga psicoativa responsável pela dependência e que, ao ser inalada, chega ao cérebro entre sete e 19 segundos, liberando substâncias químicas que trazem sensação imediata de prazer.
De acordo com a entidade, nos cigarros eletrônicos, a nicotina se apresenta sob a forma líquida, com forte poder aditivo, ao lado de solventes (propilenoglicol ou glicerol), água, flavorizantes (cerca de 16 mil tipos), aromatizantes e substâncias destinadas a produzir um vapor mais suave, para facilitar a tragada e a absorção pelo trato respiratório. “Foram identificadas, centenas de substâncias nos aerossóis, sendo muitas delas tóxicas e cancerígenas.”
“O cigarro eletrônico em forma de pen drive e com USB entrega nicotina na forma de ‘sal de nicotina’, algo que se assemelha à estrutura natural da nicotina encontrada nas folhas de tabaco, facilitando sua inalação por períodos maiores, sem ocasionar desconforto ao usuário”, destacou a AMB.
“Cada pod do cigarro eletrônico no formato de pen drive contêm 0,7 mililitro (ml) de e-líquido com nicotina, possibilitando 200 tragadas, similar, portanto, ao número de tragadas de um fumante de 20 cigarros convencionais. Ou seja, pode-se afirmar que vaporizar um pen drive equivale a fumar 20 cigarros (um maço).”
Ainda de acordo com a entidade, o uso de cigarro eletrônico foi associado como fator independente para asma, aumento da rigidez arterial em voluntários saudáveis, sendo um risco para infarto agudo do miocárdio, da mesma forma que os cigarros tradicionais. Em estudos de laboratório, o cigarro eletrônico se mostrou carcinógeno para pulmão e bexiga.
Congresso Nacional
Além do debate no âmbito da Anvisa, tramita no Senado Federal o Projeto de Lei (PL) 5008/2023, de autoria da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), que permite a produção, importação, exportação e o consumo dos cigarros eletrônicos no Brasil.
Jovens
De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, 22,6% dos estudantes de 13 a 17 anos no país disseram já ter experimentado cigarro pelo menos uma vez na vida, enquanto 26,9% já experimentaram narguilé e 16,8%, o cigarro eletrônico.
O estudo ouviu adolescentes de 13 a 17 anos que frequentavam do 7º ano do ensino fundamental até a 3ª série do ensino médio das redes pública e privada.
Controle do tabaco
O Brasil é reconhecido internacionalmente por sua política de controle do tabaco. Em julho de 2019, tornou-se o segundo país a implementar integralmente todas as medidas previstas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no intuito de reduzir o consumo do tabaco e proteger as pessoas das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs).
Midiamax
Dois são mortos e um preso após confronto com a Polícia Militar em Chapadão do Sul
Dois homens, de 20 e 28 anos, morreram após trocarem tiros com policiais militares no fim da manhã desta sexta-feira (1°) dentro de uma casa em Chapadão do Sul, cidade a 332 km de Campo Grande. Um deles morreu ainda dentro da viatura do Corpo de Bombeiros a caminho do hospital.
O caso aconteceu em uma casa na avenida das Gaivotas, no Bairro Esplanada IV. Eles tem várias passagens pela polícia e eram suspeitos de pertencerem a uma facção criminosa.
O homem, de 28, foi encaminhado ao centro cirúrgico sob tentativa de reanimação, mas também faleceu.
Conforme O Correio News, os policiais foram fazer uma abordagem nos suspeitos e foram recebidos a tiros, e durante o confronto os dois jovens foram baleados.
Um terceiro indivíduo que não teve a identidade revelada, foi preso no local.
Cassilândia Urgente: Família procura homem desaparecido que pode estar em Cassilândia
Família da Bahia está procurando homem desaparecido que pode estar vivendo em Cassilândia.
O nome dele é José Rafael Alcântara do Santos.
Luzinete Alcântara de Oliveira entrou em contato com a redação do Cassilândia Urgente nesta noite de sexta-feira, 1 de dezembro, e informou que ele está desaparecido há oito anos.
Quem tiver alguma informação, favor entrar em contato pelo número WhatsApp (75) 98171-1937, com sua irmã Luzinete Alcântara.
Duas pessoas morrem em confronto com a Polícia em Chapadão do Sul
No final da manhã desta sexta-feira aconteceu um confronto entre dois indivíduos com a Polícia Militar de Chapadão do Sul deixou dois mortos, no Bairro Esplanada IV.
Segundo as primeiras informações que chegou a nossa reportagem, confronto aconteceu em uma residência na Avenida Das Gaivotas, quando os policiais foram fazer uma abordagem nos suspeitos e foram recebidos a tiros, e durante o confronto dois jovens foram baleados, L.M.S. 20 anos, foi socorrido com vida pelos Bombeiros, mas acabou vinda a óbito na unidade de resgate durante o deslocamento até o Hospital. Já W.C.S., de 28 anos foi socorrido gravemente ferido, chegou a ir no para centro cirúrgico, mas teve uma parada cardiorrespiratória e veio a óbito no Hospital Municipal. Eles foram atingidos por pelo menos dois tiros, na altura do peito e abdômen.
Eles tem várias passagens pela polícia e eram suspeitos de pertencerem a uma facção criminosa.
Um terceiro indivíduo que não teve a identidade revelada, foi preso no local.
*Matéria em atualização, podendo ter novas informações em breve. O Correio News