Homem flagra vizinha em luta corporal com seu filho deficiente e ainda é ameaçado pela mulher em Paraíso

Homem flagra vizinha em luta corporal com seu filho deficiente e ainda é ameaçado pela mulher em Paraíso

No último sábado (9), foi registrado um Boletim de Ocorrência (BO) na Delegacia de Polícia Civil de Paraíso das Águas, após um homem de 57 anos sofrer ameaças de sua vizinha. 

De acordo com informações do Sistema SIGO, a vítima escutou o seu filho gritando. Ao sair para ver o que estava acontecendo, presenciou a mulher de 40 anos, que estava alterada e em luta corporal com seu filho, que possui deficiência mental. 

Quando tentava separar a briga, a vítima foi ameaçada pela mulher, que disse que isso não ficaria assim: “ISSO NÃO VAI FICAR ASSIM NÃO. EU VOU ME VINGAR”, ela teria proferido a ameaça contra a vítima. 

A ocorrência foi registrada como ameaça e os envolvidos serão ouvidos pelas autoridades policiais. 

 

*BNC Noticias

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Cassilândia volta a registrar morte por complicação da Covid-19

Cassilândia volta a registrar morte por complicação da Covid-19

Divulgado nesta terça-feira (12) pela SES (Secretaria de Estado de Saúde), boletim epidemiológico semanal de Covid-19 registra mais 4 óbitos pela doença em Mato Grosso do Sul, entre essas mortes uma é de uma idosa da cidade de Cassilândia. 

Segundo dados do Boletim, a vítima da doença em Cassilândia seria uma mulher de 71 anos, ela veio a óbito no último sábado (09), após complicação causadas pelo vírus. A idosa tinha comorbidades Doença cardiovascular crônica e Hipertensão. 

Com este novo óbito a cidade de Cassilândia chegou a 114 mortes e 5.918 casos desde o início da pandemia. 

O Correio News

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Morto com pauladas na cabeça discutiu com suspeito em bar horas antes

Equipe da Polícia Civil isolando local onde vítima foi morta (Foto: Sidney Assis)

Suspeito de matar Ramão da Silva Alves, 48 anos, com pauladas na cabeça, se apresentou na Delegacia de Polícia Civil de Coxim na tarde desta terça-feira (12). O rapaz de 26 anos, identificado como Leonardo Duarte Siravegna, foi até o local acompanhado pelo advogado e pela mãe. O crime aconteceu na cidade a 253 quilômetros de Campo Grande. A vítima foi encontrada morta durante a manhã.

Conforme o boletim de ocorrência, na noite de segunda-feira (11), Ramão estava em um bar na Rua 11 de Abril quando se desentendeu com outro homem. Houve uma confusão. Em seguida, segundo testemunhas, a vítima e o suspeito foram até a Rua Pedro Pedrossian, onde aconteceu o crime.

Leonardo foi identificado através de imagens de câmera de segurança na região onde Ramão foi encontrado morto e reconhecido por testemunhas. Na gravação, que não foi divulgada, a vítima aparece chegando por volta das 23h47 e em seguida o suspeito vem correndo e começa a agredir o homem.

Os dois homens somem do ângulo da gravação e em seguida, segundo o registro policial, apenas Leonardo é visto saindo do local. A roupa usada pelo suspeito foi encontrada na casa de seus familiares, mas ele não.

No entanto, na tarde de hoje, o rapaz se apresentou na delegacia acompanhado pelo advogado e de sua mãe. Ele foi ouvido pelo delegado José Wilson Ferreira, mas não há informações se ele permaneceu preso.

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Bebê de 2 meses é a quarta criança a falecer de covid em menos de um mês

Bebê recebe dose de vacina contra o coronavírus (Foto: Arquivo/Agência Brasil)

Bebê de dois meses é uma das quatro vítimas da covid-19 que faleceram nesta semana em Mato Grosso do Sul, de acordo com o mais recente boletim epidemiológico semanal divulgado pela SES (Secretaria Estadual de Saúde) nesta terça-feira (12). O boletim também aponta que houve um aumento de 439 casos, em relação à semana passada.

Os últimos óbitos foram registrados em Cassilândia, Bataguassu, Três Lagoas e Amambai. Além do bebê de dois meses, entre as vítimas, encontram-se uma mulher de 71 anos, um homem de 63 e um jovem de 24. Com exceção do jovem, que não possuía comorbidades relatadas, todos apresentavam doença cardiovascular crônica ou hipertensão.

Dourados lidera o ranking semanal, registrando 67 novos casos, seguida por Campo Grande, com 38 casos, e Coronel Sapucaia, com 32. As dez cidades com maior número de casos na semana incluem também Amambai, Três Lagoas, Rio Brilhante, Jardim, São Gabriel do Oeste, Maracaju e Ponta Porã.

Outros casos – Este é o quarto caso de crianças vítimas da covid-19 em Mato Grosso do Sul em menos de um mês. Na última quinta-feira (7), um bebê do sexo masculino, com apenas 11 meses, também perdeu a vida devido à doença.

Em um intervalo inferior a um mês, também foi registrado um bebê de nove meses, com comorbidades, e uma criança de um ano, residentes em Itaquiraí e Japorã, a 405 km e 467 km da Capital, respectivamente.

Desde o início da pandemia, Mato Grosso do Sul acumula 621.552 casos e 11.161 mortes. A situação da covid-19 no Brasil totaliza 38.106.633 casos e 708.021 mortes, enquanto no mundo são reportados 772.138.818 casos e 6.985.964 falecimentos relacionados à doença.

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Criança é perseguida e assediada por homem em terminal rodoviário

Caso é investigado na DEPCA (Foto: Nathalia Alcântara – Arquivo Midiamax)

Uma criança foi perseguida e assediada por um homem dentro do terminal rodoviário de Campo Grande. O fato aconteceu nesta terça-feira (12), enquanto a menina, de 12 anos, aguardava o cunhado que é vendedor e fazia um atendimento no local.

De acordo com o boletim de ocorrência, a criança estava sentada em um banco, esperando pelo cunhado, quando o suspeito a chamou. A menina o ignorou e ele foi até onde ela estava sentada e começou a assediá-la.

O homem tentou passar as mãos na perna dela. Com medo, a menina se levantou e foi chorando até onde o cunhado estava e contou o que havia acontecido.

O parente da vítima acionou uma equipe da Guarda Civil Metropolitana para relatar o crime. A Polícia Militar também foi acionada, mas o suspeito fugiu do local.

Funcionários do terminal rodoviário informaram aos guardas que, em situações anteriores, o suspeito foi flagrado ao tentar entrar nos banheiro feminino. O caso foi registrado na DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) e será investigado.

BATANEWS/CGNEWS

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Cassilândia: Hoje é o aniversário da professora Luzia Aparecida

Pode ser uma imagem de 2 pessoas e pessoas sorrindo

Luzia Aparecida

Quem está aniversariando hoje é a professora Luzia Aparecida, que leciona na escola municipal do Indaiá do Sul e na Amin José, em Cassilândia.

Luzia participou do primeiro filme cassilandense Ana Laura e fez o papel de Dalva, a avó da menina Ana Laura, tendo um excelente desempenho para quem nunca tinha sido atriz.

Luzia é esposa do Gentil do transporte escolar, mãe do Wisley, avó da pequena Beatriz Freitas Oliveira e recebe os parabéns da equipe do Cassilândia Urgente, dos familiares, colegas de trabalho e amigos.

Desejamos que tenha longa vida. Parabéns!

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Sobrinha de vítima cobra criação de banco de dados de estupradores: “Se tivesse, estariam aqui comigo’

Para Tauany Micheli caso o banco de dados para estupradores já existisse, poderia evitar a chacina.

Tauany Micheli pediu a criação de um banco de dados nacional para estupradores. Ela é sobrinha de Cleci Calvi Cardoso, 46 anos, e prima de Miliani Calvi Cardoso, 19 anos; Manuela Calvi Cardoso, 13 anos, e Melissa Calvi Cardoso, 10 anos, e o apelo vem após a morte das vítimas durante uma chacina em Sorriso (420 km de Cuiabá), no mês passado, cometida por um estuprador.

O autor confesso da chacina, Gilberto Rodrigues dos Anjos, 32 anos, já era procurado pela polícia por um crime parecido, que ele cometeu dois meses antes, em Lucas do Rio Verde (354 km de Cuiabá). Ele estava com mandado de prisão em aberto e era considerado fugitivo.

Porém, isso não o impediu de conseguir o emprego de pedreiro, em uma obra ao lado da casa de Cleci e suas filhas. Para Tauany, se o banco de dados para estupradores já existisse, poderia evitar a chacina.

“Se esse homem estivesse fichado, e tivéssemos um site onde pudéssemos pesquisar se possui pessoas fichadas perto de nós, para que a gente pudesse se proteger, para que nós pudéssemos ter conhecimento, nada disso teria acontecido. Hoje elas estariam aqui comigo”, lamenta.

Tauany também disse que o assassino já devia estar preso há muito tempo. “A minha família morreu, porque a nossa Justiça não prendeu ele quando tinha que prender. Ele deveria estar na cadeia há muito tempo, deveria estar fichado”, salienta.

A jovem também comentou sobre a tia e as primas. Para Tauany, Cleci dava de tudo para as filhas. “Tia Cle era uma mulher muito forte. Ela lutou a vida toda para dar tudo para as meninas. Tudo que ela podia. Estudar em escola particular, faculdade, o melhor que ela podia dar. Ela trabalhou a vida toda para cuidar dela”, relatou.

Ela também disse ter orgulho da sua prima mais velha. “A Miliani fazia engenharia agronômica. Ela era muito inteligente. Uma vez a gente estava na casa da minha avó e ela saiu porque tinha aula de genética, era de noite. Aquilo me deu tanto orgulho dela, porque ela já tinha 19 anos, e eu já tive essa idade. Ela estava em uma fase tão gostosa da vida, que a gente aprende muito. Ela estava amadurecendo muito rápido”, disse.

Tauany contou que descobriu o crime por meio da sua mãe, que avisaram sobre a movimentação na casa. Num primeiro momento, ela não acreditou que algo grave tinha acontecido, mas depois, ao ver a reação de uma tia, se tocou.

“Eu estava trabalhando e a minha mãe bateu na minha janela, e ela estava desesperada falando que a minha tia tinha ligado, falando que tinha acontecido alguma coisa na casa da tia Cle. Aí, eu larguei o serviço e pensei: ‘Ah, não deve ser nada, deve ter acontecido alguma coisa e a gente não está conseguindo falar com as meninas’. Mas quando eu virei a esquina, vi o Corpo de Bombeiros e a polícia. Já fiquei muito preocupada e achei que alguma delas havia sofrido algum acidente, até tranquilizei minha mãe, dizendo que aconteceu alguma coisa, mas elas iriam ficar bem e que os bombeiros iriam ajudar”, afirma.

“Quando eu cheguei perto, eu vi que minha tia estava muito desesperada, e foi aí que eu pensei que tinha acontecido algo muito sério, que alguma das meninas podia ter morrido. Mas quando eu fui falar com ela, ela disse que alguém tinha entrado na casa e matado todas elas”, completa.

O crime

As vítimas foram mortas na sexta-feira (24), entretanto os corpos só foram localizados na segunda-feira (27), mesmo dia em que Gilberto foi detido.

O bandido trabalhava em uma obra ao lado da casa das vítimas. Na noite de sexta, ele invadiu o imóvel pulando a janela do banheiro e cometeu os crimes. Em seguida, voltou para a obra, retirou as roupas sujas de sangue e guardou em um contêiner.

Na segunda-feira, quando a polícia chegou no local, ele agia normalmente, como se fosse apenas mais um popular ‘curioso’ sobre o crime, assistindo a cena com os colegas de trabalho. Quando a polícia realizou diligências na obra, ele apresentou apenas a cópia da identidade como documento.

Leia mais: Áudio mostra desespero de caminhoneiro por não conseguir falar com mulher e filhas vítimas de chacina

Durante checagem dos dados pessoais, a equipe policial apurou que contra ele havia dois mandados de prisão em aberto, um pela Comarca de Lucas do Rio Verde por crime sexual, e outro pela Comarca de Mineiros, em Goiás, pelo crime de latrocínio.

Questionado, ele ficou nervoso e alegou que não ter ouvido qualquer barulho na casa das vítimas durante o final de semana.

Na casa, a perícia da Politec encontrou marcas de chinelo no piso manchado com sangue. Ao vistoriar os pertences do criminoso, os agentes encontraram um chinelo com as mesmas características das marcas no piso da residência da família e foi confirmado se tratar do mesmo calçado marcado no piso.

Leia mais: Pedreiro estuprou mãe e filhas quando ainda estavam agonizando após facadas

Após ser questionado novamente, o assassino confessou ter cometido os quatro homicídios.

Em confissão à polícia, ele deu detalhes do crime. Ele contou que estuprou três das vítimas enquanto elas ainda agonizavam, após serem esfaqueadas por ele.

As vítimas foram mortas na sexta-feira (24), entretanto os corpos só foram localizados na segunda-feira (27), mesmo dia em que Gilberto foi detido.

O bandido trabalhava em uma obra ao lado da casa das vítimas. Na noite de sexta, ele invadiu o imóvel pulando a janela do banheiro e cometeu os crimes. Em seguida, voltou para a obra, retirou as roupas sujas de sangue e guardou em um contêiner.

Na segunda-feira, quando a polícia chegou no local, ele agia normalmente, como se fosse apenas mais um popular ‘curioso’ sobre o crime, assistindo a cena com os colegas de trabalho. Quando a polícia realizou diligências na obra, ele apresentou apenas a cópia da identidade como documento.

Durante checagem dos dados pessoais, a equipe policial apurou que contra ele havia dois mandados de prisão em aberto, um pela Comarca de Lucas do Rio Verde por crime sexual, e outro pela Comarca de Mineiros, em Goiás, pelo crime de latrocínio.

Questionado, ele ficou nervoso e alegou que não ter ouvido qualquer barulho na casa das vítimas durante o final de semana.

Na casa, a perícia da Politec encontrou marcas de chinelo no piso manchado com sangue. Ao vistoriar os pertences do criminoso, os agentes encontraram um chinelo com as mesmas características das marcas no piso da residência da família e foi confirmado se tratar do mesmo calçado marcado no piso.

Após ser questionado novamente, o assassino confessou ter cometido os quatro homicídios.

Em confissão à polícia, ele deu detalhes do crime. Ele contou que estuprou três das vítimas enquanto elas ainda agonizavam, após serem esfaqueadas por ele.

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