Imagem do suspeito é exibida pela família durante o velório de Renato (Foto: Paulo Francis) – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

A família de Renato Novaes dos Santos, 36 anos, está apontando um funcionário de barraca na Feira Central de ser o responsável pelas facadas que resultaram na morte do segurança. O caso aconteceu no último sábado (3), quando a vítima jogava cal em um campo de futebol no Bairro Cabreúva, em Campo Grande.

Ao Campo Grande News, mulher de 35 anos, que prefere não se identificar, contou que Renato trabalhava como segurança e nas folgas cuidava do campo onde eram organizados os campeonatos de futebol. No dia do crime, ele estava jogando cal no local e o suspeito estaria usando drogas.

Ela conversou com a reportagem durante o velório de Renato, na tarde desta terça-feira (6). Na ocasião, ela também mostrou a foto do suspeito, rapaz de 20 anos. A cerimônia acontece até a manhã de quarta-feira (7). Câmeras de segurança teriam registrado o crime, mas as imagens não foram divulgadas.

Por ter algumas crianças no campo, o segurança teria pedido para que o rapaz saísse do local. Eles então começaram a discutir. O suspeito teria ido até a barraca onde trabalhava, pegou uma faca e voltou. Renato foi atingido por diversas facadas nos braços, perna e abdômen, em seguida, foi levado para a Santa Casa e no local a Polícia Militar foi acionada.

Quando os policiais chegaram no hospital, o segurança estava em cirurgia. Uma cunhada da vítima contou a história e afirmou que Renato não conhecia o autor. Na ocasião, o quadro do segurança era considerado estável, mas ele acabou morrendo dois dias depois.

Segundo a familiar, a vítima teria levado dez golpes, no entanto, no boletim de ocorrência diz que não foi possível identificar o numero exato de perfurações na vítima. O caso foi registrado como homicídio simples e o suspeito ainda não foi encontrado.

A família também afirma que está recebendo ameaçadas da mãe do suspeito. De acordo com uma prima de Renato, a mulher fez perfis falsos nas redes sociais e estariam enviando mensagens de intimidação para as pessoas próximas à vítima. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

PLANTÃO – FOTO: JD1

Moradora foi acordada pela equipe do Corpo de Bombeiros durante a madrugada desta terça-feira (6), com o apartamento em chamas, após dormir com duas panelas no fogo, em Três Lagoas — a 326 quilômetros de Campo Grande.

Conforme o Fatos MS, vizinhos acordaram com a fumaça e acionou a equipe.

Chegando no local, os militares iniciaram os trabalhos adentrando no apartamento, encontrando uma panela de arroz e uma de feijão no fogo e a vítima dormindo.

Segundo o topmidianews, a equipe controlou a situação e a vítima está bem.

Morreu hoje, terça-feira, 6 de fevereiro, o caminhoneiro cassilandense Antônio Valdson Pereira, o Doquinha, aos 66 anos, na Santa Casa de Cassilândia, vítima de insuficiência cardíaca, conforme informação de familiar.

Morava na Vila Pernambuco e a deixa esposa Nilma Maria da Silva Pereira e três filhos: Emerson, Eder e Gabriel.

O corpo está sendo cuidado pela Funerária Unapaz, o velório começará nas próximas horas desta noite na Casa Municipal de Velório Maurita Barbosa de Queiroz e o sepultamento será amanhã às 17h no Cemitério Municipal Waldomiro Pontes, em Cassilândia.

Antônio Valdson Pereira, o Doquinha

Nos últimos dias diversos moradores tem reclamado da existência de matagal na sede da Justiça do Trabalho, na Vila Izanópolis, em Cassilândia.

Ontem, uma mulher enviou esta imagem mostrando a falta de limpeza naquele órgão público, o que significa risco à saúde de todos com o surgimento de animais como escorpiões, ratos e outros.

Moral da história: está faltando alguém trabalhar na Justiça do Trabalho de Cassilândia.

Falta de zelo vista a olhos nus

A dívida da Prefeitura Municipal de Cassilândia, sob a gestão do prefeito Valdecy Pereira da Costa (PSDB), contraída de agosto de 2023 para cá, com a Previsca – Previdência Municipal – chegou a R$ 6.760.993,53 (seis milhões, setecentos e sessenta mil, novecentos e noventa e três reais e cinquenta e três centavos), mesmo após o alcaide ter afirmado em entrevista a uma rádio local que há R$ 17 milhões guardados no cofre municipal, o que leva a uma dúvida cruel: se há dinheiro no caixa da Prefeitura, por que contrair e parcelar a dívida com a Previsca?

De acordo com informações, o prefeito fez uma proposta à Previsca para pagar essa dívida milionária em 60 parcelas, isto é, para ter o direito de jogar o “abacaxi” para a próxima gestão municipal a partir de 2025.

E há uma agravante: se o prefeito assim desejar, poderá empurrar a dívida para começar a pagar somente na futura administração, desde que a Câmara de Vereadores aprove, o que não é tarefa nada difícil.

Vale lembrar em caso de parcelamento em 60 vezes haverá juros, o que irá elevar a dívida para um patamar muito maior, ou seja, mais custos para o contribuinte cassilandense pagar.

Em função disso, os vereadores Peter Saimon e Sumara Leal, na primeira sessão ordinária do ano ontem à noite, 5 de janeiro, na Câmara de Vereadores, apresentaram requerimento com a finalidade de cobrar do prefeito explicações sobre os recursos no caixa da Prefeitura, a dívida com a Previsca e por que não pagou a dívida se há dinheiro sobrando no caixa?

O requerimento foi aprovado por 6 a 5, ou seja, cinco vereadores (Leandro Souza, José Martiniano, Oba Oba, Nelson do CAC e Arthur Barbosa) votaram a favor do prefeito e contra seus pares quanto a investigar a gestão do dinheiro público.

Votaram a favor do requerimento Sumara Leal, Peter Saimon, Fernanda Messias, Luiz Fernando Oliveira, José Divino e Admilso Fião.

Para concluir, vale lembrar que esse tipo de dívida com a Previsca não tem sido comum nos últimos 20 anos.

Cabe agora esperar pelas explicações do prefeito de Cassilândia.

Sede da Previsca – Previdência Municipal

Requerimento feito em nome da transparência nas contas municipais

Crédito Portal JVC

Thalita Pereira Diogo, de 25 anos, é uma das sobreviventes do acidente com cinco veículos que matou dois avós e uma criança de 6 anos na manhã de sábado (3), entre Sinop e Itaúba – MT. A jovem estava em um dos veículos prensados e, antes do resgate, gravou um vídeo para enviar à família pedindo socorro. (assista o vídeo aqui)

No vídeo, é possível ver Thalita dentro do carro esmagado, acalmando o marido ao lado e pedindo ajuda. O g1 conversou com ela, que disse que o que a manteve calma foi a fé.

“ERA UMA PARADA EM UMA DESCIDA E EM UM LUGAR FORA DO NORMAL DE SE FAZER UMA PARADA. OLHEI PARA TRÁS E VI UM CARRO VERMELHO, ENTÃO FIQUEI TRANQUILA PORQUE NÃO ERA UM CAMINHÃO. MEU CELULAR ESTAVA NA PERNA QUANDO OUVI O BARULHO E SENTI A BATIDA. PARECIA UM PESADELO”, LEMBRA.

Segundo Thalita, ela e o marido moram em Matupá, a 696 km de Cuiabá, e estavam a caminho de Sinop quando ocorreu o acidente. O carro que Thalita estava ficou entre duas carretas, na frente do carro em que estavam as três vítimas fatais.

“MEU MARIDO FICOU IRRECONHECÍVEL E DESMAIOU, MAS EU FIQUEI ACORDADA O TEMPO TODO. NA HORA QUE ESTAVA GRAVANDO O VÍDEO, SENTI A MÃO DELE EM MIM E ELE ACORDOU. AS EQUIPES JÁ TINHAM CHEGADO NO LOCAL E ELE GRITAVA O TEMPO TODO, MAS EU FALAVA QUE TUDO IA FICAR BEM”, CONTOU.

Thalita teve ferimentos leves no braço, mas o marido dela, Eclezivaldo Soares da Silva, de 30 anos, foi encaminhado para um hospital em Sinop, onde segue internado.

O acidente

O acidente vitimou três pessoas da mesma família e deixou dois feridos. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente ocorreu por volta das 9h da manhã na BR-163 e envolveu uma caminhonete, duas carretas e dois veículos de passeio. (Veja aqui o vídeo do local do acidente)

Os dois carros ficaram prensados entre as carretas e um dos veículos de carga bateu em uma caminhonete.

Rosimeire Castilho de Oliveira,de 59 anos, Mauro Izidoro de Oliveira, de 67 anos e o neto Miguel, de 6 anos, moravam em Nova Canaã do Norte, a 696 km de Cuiabá.

O g1 conversou com a fotógrafa e amiga da família das vítimas fatais, Mariele Bonifácio de Faria, que tirou as fotos de Miguel junto aos avós, em dezembro de 2023, durante a formatura da educação infantil dele.

Segundo Mariele, a mãe de Miguel mudou-se para Chapecó (SC) por causa de uma oportunidade de trabalho e a criança morava com os avós desde então.

Vacinas contra dengue disponibilzadas para a cidade de Dourados (Foto: Rogério Vidmantas) –

Nesta segunda-feira (5), a farmacêutica Takeda emitiu um comunicado informando sua decisão de priorizar o atendimento aos pedidos do Ministério da Saúde no fornecimento da vacina contra a dengue, Qdenga. A medida inclui a suspensão da assinatura de contratos diretos com Estados e municípios, limitando o fornecimento na rede privada para garantir a segunda dose aos que receberam a primeira, após um intervalo de três meses.

A Takeda justificou essa decisão diante da inclusão da Qdenga no SUS (Sistema Único de Saúde) e do agravamento da epidemia de dengue em diversas regiões do Brasil. A empresa ressaltou seu compromisso com a equidade na saúde, concentrando esforços para atender à demanda do Ministério da Saúde, alinhando-se à estratégia vacinal definida pelo DPNI (Departamento do Programa Nacional de Imunizações).

O comunicado assegura a entrega de 6,6 milhões de doses para 2024 e o provisionamento de mais 9 milhões de doses para 2025. A Takeda está empenhada em explorar soluções para aumentar o número de doses disponíveis no país, destacando seu comprometimento com a saúde pública.

A decisão não afeta compromissos previamente acordados com municípios antes da incorporação da Qdenga ao SUS, enfatiza a empresa. Além disso, a Takeda prevê que o fornecimento global da vacina atinja a meta de 100 milhões de doses por ano até 2030, incluindo um novo centro internacional dedicado à produção de vacinas, na Alemanha, com previsão de lançamento em 2025.

A vacina Qdenga teve seu registro aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em março de 2023, permitindo sua comercialização no Brasil. Em dezembro do mesmo ano, o Ministério da Saúde anunciou sua incorporação no SUS. Na próxima semana, as doses começarão a ser distribuídas em 521 municípios considerados endêmicos para a doença, com foco na faixa etária de 10 a 14 anos, que apresenta maior número de hospitalizações por dengue, ficando atrás apenas dos idosos. A medida visa fortalecer a prevenção e o controle da dengue no país. Mato Grosso do Sul receberá a dose nos 79 municípios.

Com informações da Agência Brasil  – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

Concessionária terá praça de pedágio entre Aparecida do Taboado e o acesso à ponte sobre o Rio Paraná (Foto: Arquivo) –

O acesso à ponte rodoferroviária sobre o Rio Paraná, na BR-463, em Aparecida do Taboado, passará a ter pedágio a partir de 10 de março. A tabela de valores foi publicada nesta segunda-feira pela Agência Estadual De Regulação De Serviços Públicos, em portaria que define os preços a serem praticados nas praças de pedágio administradas pela Way-112, que começa a cobrar em outros cinco pontos já neste domingo.

Na região de acesso à ponte, a tarifa básica será de R$ 4,20 para veículos de passeio, motos pagarão a metade, R$ 2,10. Os veículos maiores pagarão conforme o número de eixos. As tabelas podem ser conferidas abaixo. Carros e camionetes com semi-reboque engatado pagarão  R$ 6,30, sendo reboque, o valor sobre a R$ 8,40. Para caminhões, os valores ficam entre R$ 16,80 e R$ 37,80.

A partir do dia 29 deste mês já pode ser iniciada a chamada marcha branca, para orientar condutores. Na semana passada, a concessionária, que assumiu o contrato no passado, divulgou o início da cobrança nas cinco praças localizadas em Paranaíba, Aparecida (com duas praças), Cassilândia e Selvíria. O consórcio já iniciou o trabalho de esclarecimento dos usuários.

Questionada sobre a data informada na portaria para autorização da cobrança já a partir do dia 10, este sábado, a resposta foi que segue definido o dia 11 como referência para o início do pagamento para passagem, a partir da zero hora. A tarifa básica será de R$ 12,90

O Governo estadual recebeu autorização da União e repassou ao setor privado trechos das BRs-158 e 463, além da MS-112. O contrato é de março do ano passado. Conforme consta na portaria, o valor sofre correção pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo.

– CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS