Servidor municipal, o cassilandense Leandro Valentim está vivendo um período muito difícil a ponto de se envolver numa ocorrência policial, que veio à tona, mas de forma involuntária.

Com sérios problemas emocionais, Leandro merece cuidados especiais para recuperar a sua saúde para voltar à normalidade finalmente.

A sua vizinha e amiga Vanessa Soares descreveu a realidade vivida por Leandro Valentim: “Ele é meu vizinho, é um rapaz bom nunca deu trabalho, sempre na dele.. Está fazendo tratamento psiquiátrico, o dia todo trancado dentro de casa e sábado ele teve um surto e ficou a noite toda andando na rua de um lado para o outro falando que tinha gente querendo matar ele, ele está doente as vezes não falava coisa com coisa pra gente, o tio dele mora aqui na rua também, é o suporte dele, não tem mais os pais, a tia que cuida dele como filho, uma vida sofrida, mas ladrão ele não é não.”

Já a moradora Laudivina Emiteria opinou que “esse rapaz é funcionário da prefeitura e está afastado do trabalho por ordem médica para tratamento psiquiatra está com transtornos graves mentais.”

A sua filha Leandra Victória também falou sobre o assunto. “Ele (uma terceira pessoa) bateu, quase matou meu pai! Ele tá com problema de cabeça, ele não sabia nem onde tava passou na escola falou pra moça que ia buscar o carro dele que tava no conserto. Quem conhece ele sabe que ele nunca fez mal a ninguém, nunca pegou nada de ninguém, parem de falar o que não sabem.”

Espera-se que essa mesma sociedade que até agora julgou de forma errada o Leandro Valentim, neste momento tão difícil de sua vida, estenda as mãos para ajudar a se curar, pois doenças mentais e/ou emocionais são preocupantes e merecem o máximo de cuidado, carinho e amor.

Nós não defendemos jamais a impunidade, mas é preciso separar o joio do trigo.

Leandro Valentim é do bem e precisa de ajuda nesta fase dura que está enfrentando.

Leandro Valentim

Imagem ilustrativa / Arquivo TopMídiaNews

Homem de 24 anos foi agredido com capacetadas, na tarde desta segunda-feira (2), enquanto estava em uma borracharia  em Campo Grande. O agressor, um homem de 28 anos, é ex-marido da atual esposa da vítima.

Conforme o Top Midia News, o registro policial, o caso aconteceu por volta das 17h40. Aos policiais a vítima relatou que o agressor chegou por trás e o atingiu com o golpe na cabeça.

Devido à violência, ele teve um ferimento no local. O impacto foi tão forte que a vítima precisou de atendimento médico na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Nova Bahia, onde levou pontos para fechar a lesão.

O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) – Centro como lesão corporal dolosa.

BATANEWS/REDAçãO

A notícia de que o cearense João Marinho Neto, de 112 anos, foi confirmado como homem mais velho do mundo pelo Guinness World Records figurou entre as capas de jornais dos quatro cantos do planeta na última semana. Contudo, uma família de Campo Grande (MS) questiona o registro do livro de recordes e afirma que o homem mais velho do mundo é, na realidade, um morador da Capital de Mato Grosso do Sul.

Segundo os campo-grandenses, o verdadeiro detentor do título é o senhor Antônio José Fernandes, que também tem 112 anos. Diferente de João Marinho Neto, ele nasceu em 13 de junho de 1912, enquanto o homem eleito pelo Guinness Book veio ao mundo em 5 de outubro do mesmo ano.

Ou seja, conforme dados de documentos pessoais, Antônio José Fernandes é quatro meses mais velho que João e, portanto, seria o homem de maior idade vivo no planeta.

Idoso reagiu quando parentes comentaram sobre Guinness Book

Ao saber do novo registro do livro de recordes, a família que mora no bairro Guanandi, em Campo Grande, não acreditou. Em conversa com o Jornal Midiamax, Patrícia Ajala, neta de Antônio, diz que pensou em acionar o Guinness Book para informar da existência de seu avô, mas não sabe como fazê-lo.

De acordo com ela, o avô é forte, lúcido e conversa bem. “Só tem algumas falhas de memória de vez em quando, mas isso é normal por causa da idade”, relata.

Ao MidiaMAIS, a neta diz que Antônio também reagiu ao descobrir que um homem mais novo que ele foi confirmado como o mais velho de todos: “Olha, ele tem a mesma idade que eu”, teria dito o patriarca.

Família vai inscrever Antônio José no livro dos recordes

Apesar de viver em Mato Grosso do Sul há 100 anos, o idoso não nasceu no Estado. Ele é natural de Sergipe e deixou sua terra natal muito cedo, aos 12 anos de idade, em 1924. De início, Antônio José chegou a morar no interior de MS, teve uma chácara em Nioaque e há 20 anos vive na mesma casa, no bairro Guanandi, em Campo Grande.

Portanto, foi em Mato Grosso do Sul que o sergipano cresceu e constituiu sua família, sendo pai de 9 filhos. Já em relação aos netos, bisnetos e tataranetos, os parentes não conseguem estimar um número preciso.

Agora, diante das informações e com a ajuda do Jornal Midiamax, a neta pretende inscrever os dados do patriarca no guia de recordes. Para tanto, ela está juntando a documentação necessária e deverá oficializar a inscrição nos próximos dias.

João Marinho Neto está no livro dos recordes como homem mais velho do mundo

Para entrar para o Guinness Book, é preciso realizar cadastro no site oficial do livro e participar de várias etapas para comprovação do reconhecimento solicitado. Confirmado pela entidade na semana passada como homem mais velho do mundo, João Marinho Neto passou por todos esses processos.

Segundo o LongeviQuest, usado pelo Guinness, o brasileiro completou 112 anos no último dia 5 de outubro. Anteriormente, ele já era reconhecido como o homem vivo mais velho do Brasil e da América Latina.

Além disso,o Guinness considera João como o último homem sobrevivente que nasceu no ano de 1912. Entretanto, com a contestação dos campo-grandenses, os dados se mostram equivocados.

Ainda assim, as comprovações oficiais, bem como qualquer reconhecimento, só deverão acontecer após uma nova confirmação da autoridade global em quebra de recordes diante da papelada apresentada pela família campo-grandense. Midiamax

(Reprodução: Floripa Mil Grau)

O que era para ser um casamento dos sonhos ou a tão sonhada festa de 15 anos em praias catarinenses virou um pesadelo para um casal sul-mato-grossense, em novembro deste ano. Isso porque uma mulher, de 29 anos, e seu companheiro, de 32, são acusados de estelionato após aplicarem um golpe após serem contratados para os eventos e ‘sumirem do mapa’ com o dinheiro recebido pelas vítimas.

A mulher suspeita de aplicar o golpe é campo-grandense, mas atua na praia da Lagoa da Conceição, em Florianópolis (SC), com o companheiro. Cerca de sete vítimas procuraram a delegacia, onde relataram ter sofrido um prejuízo de quase R$ 160 mil. Entre as vítimas está um casal, de 33 e 38 anos, natural de Aquidauana, a 139 quilômetros de Campo Grande.

O casal sul-mato-grossense procurou a delegacia no dia 27 de novembro, onde relatou que contratou o serviço dos organizadores por R$ 34.550, sendo que o casamento foi marcado para março de 2025.

Logo, no dia 7 de novembro, a noiva agendou uma reunião presencial no local do evento, já em Santa Catarina, mas a organizadora não compareceu. Depois, ela recebeu a ligação de sua cerimonialista informando que o casal de organizadores praticou vários estelionatos com outros clientes e apagou suas contas das redes sociais.

Ainda, a vítima tentou contato com a mãe da estelionatária que havia recebido alguns pagamentos de outros clientes, mas a mesma apenas indicou o contato de um advogado.

Já uma noiva catarinense, de 32 anos, relatou que contratou um pacote para realização de seu casamento, tendo pago o valor de R$ 27.580. Na ocasião, ela e o marido pretendiam se casar em outubro, mas por questões de saúde, o evento precisou ser adiado para fevereiro de 2025.

Contudo, no dia 22 de novembro, a noiva foi informada de que a mulher teria aplicado um golpe em outra pessoa que contratou os mesmos serviços para aquele fim de semana. Ela disse à polícia que recebeu uma ligação de um suposto advogado da organizadora informado que a empresa decretou falência e não iria entregar o evento para mais ninguém.

Depois, o casal tentou contato e foi até a residência dos organizadores, mas não os localizaram. No dia seguinte, as vítimas conversaram com os fornecedores do casamento e foram informados de que os mesmos já tiveram problemas anteriormente e não trabalhavam mais com a suspeita.

Outros fornecedores disseram ainda que a data estava reservada para o casamento deles, mas existiam valores pendentes para pagamento, enquanto outros clientes afirmaram aos fornecedores que a mulher ‘sumiu do mapa’, segundo o registro policial.

E no mesmo dia, outra noiva procurou a delegacia para denunciar o casal de organizadores por estelionato. À polícia, ela disse que contratou o serviço em setembro para seu casamento, que seria realizado em dezembro, a preço de R$ 60 mil, dividido em quatro parcelas de R$ 15 mil.

Após a assinatura do contrato, a mulher começou a pressionar insistentemente o casal pelo pagamento das parcelas, mesmo tendo ficado combinado o pagamento para o dia seguinte. A vítima ainda contou que recebia várias mensagens e ligações no dia acordado para o pagamento e, inclusive, oferecia descontos para que o valor fosse pago antes da data combinada.

Então, o pagamento das duas parcelas foi feito nos dias combinados. Já a terceira parcela, no valor de R$ 14.500, foi paga em novembro, três dias antes do vencimento, após a mulher oferecer um desconto de R$ 500 ao casal de noivos.

Logo que o pagamento foi feito pelo casal, a organizadora afirmou que no dia seguinte seria agendada as fotos do famoso ‘pré-wedding’ – ensaio fotográfico feito dias ou meses antes do casamento. Contudo, ela sumiu e os noivos não tiveram mais retorno.

Assim como as outras vítimas, ela tentou contato de várias formas, mas não conseguiu falar com o casal de estelionatários. Os dias passaram e, no dia 22 de novembro, os noivos receberam uma ligação da cerimonialista que disse que não conseguiu mais contato com a organizadora e revelou que outro casal estava enfrentando uma situação crítica com a suspeita.

Festas de 15 anos

Além de casamentos, o casal de estelionatários era contratado para realização de festas de 15 anos. Uma das vítimas é uma paulista que contratou o serviço dos organizadores para a festa de 15 anos de sua filha no valor de R$ 19.869.

Assim, ela pagou R$ 16.075,50 logo que os serviços foram sendo contratados. Em novembro, o organizador entrou em contato oferecendo um desconto para que a paulista antecipasse a última parcela do contrato.

Na delegacia, ela contou que, no total, pagou cerca de R$ 24.475,50 ao casal de organizadores. Afirmou ainda que tentou agendar várias reuniões, mas não teve sucesso.

Outra vítima do casal de estelionatários contratou os serviços em junho deste ano para realizar a festa de 15 anos da filha. Na ocasião, o catarinense de 51 anos pagou R$ 7.500 logo que o contrato foi firmado.

Então, ficou combinado entre as partes que o restante, em torno de R$ 17 mil, seria pago em cinco parcelas. Porém, na última semana de novembro, o catarinense foi informado pela cerimonialista que a empresa teria falido e não honraria com os contratos assinados para as festas. Depois, ele percebeu que era golpe e procurou a polícia.

Nas redes sociais de portais de notícias locais, o casal teve o rosto divulgado e diversos internautas relataram que também foram vítimas dos estelionatários. “Muita gente levou golpe dessa empresa, inclusive eu que prestei serviço a eles e não pagaram a quantia total”, comentou um prestador de serviços.

“Deram golpe em colegas meus de evento também. Trabalharam e não receberam. É muita falcatrua. Por isso digo e repito. Pesquisem bem antes de contratar. Lamentável as pessoas serem enganadas e ficarem frustradas pelo sonho virar pesadelo. Lamentável”, orientou outra mulher.

A reportagem do Jornal Midiamax tentou contato com os acusados de estelionato, mas o casal apagou os perfis nas redes sociais. O espaço segue aberto para manifestações.

Segundo relatos, a mulher se exaltou ao ver a menina e seu pai retirando seus pertences da casa e a acusou de ser o motivo da separação

Uma mulher de 36 anos está sendo acusada de agredir a filha de seu companheiro, uma menina de 12 anos, durante uma discussão relacionada à separação do casal. O incidente aconteceu na residência da família, localizada na rua Jerônimo Piu Guimarães, em Cassilândia.

Segundo relatos, a mulher se exaltou ao ver a menina e seu pai retirando seus pertences da casa e a acusou de ser o motivo da separação. Em seguida, a agressora partiu para cima da menor, desferindo tapas, socos e puxões de cabelo. O pai da vítima interveio para proteger a filha.

A mulher fugiu antes da chegada da polícia, mas foi identificada e responderá por agressão a menor. A informação é da Polícia Militar de Cassilândia. Cassilândia Notícias

Destacamos hoje, terça-feira, 3 de dezembro, o empresário Denivan Azambuja, o popular Careca da Casa das Rações, localizada na Rua Sebastião Leal, na Vila Pernambuco, em Cassilândia.

Ele passou por cirurgia recentemente e já está trabalhando com todo gás no comando da empresa.

Careca é da filosofia: “Enquanto tem bambu, tem flecha.”

É gente boa de Cassilândia.

Denivan Azambuja, o popular Careca