Dono de espetinho preso por vender carne em meio a baratas e moscas é solto com fiança de R$ 1,4 mil

(Reprodução, Processo)

O homem de 33 anos, preso por produzir espetinhos em meio a baratas e moscas em um estabelecimento no bairro Moreninhas, em Campo Grande, foi solto após fiança no valor de R$ 1,4 mil, nesta quarta-feira (11). O empresário foi preso na terça (10) com 370 quilos de carne.

Ele passou por audiência de custódia na manhã desta quarta (11), onde o Juiz de Direito Valter Tadeu Carvalho considerou o fato dele ser réu primário, não possuir antecedentes criminais e que a conduta não envolveu violência ou grave ameaça à pessoa. Além disso, considerou que o homem possui residência fixa e trabalho lícito.

Portanto, o magistrado determinou a liberdade provisória do empresário e arbitrou fiança no valor de R$ 1.412,00, equivalente a um salário mínimo. Assim, a fiança foi paga e o homem liberado da prisão.

Apesar da liberdade, ele deverá cumprir algumas medidas cautelares, como comparecer a todos os atos processuais e não poderá praticar nova infração penal dolosa, bem como não poderá mudar-se ou ausentar-se por mais de oito dias de sua casa, sem comunicar ao juízo o lugar onde será encontrado

Empresário confessou que usava sal de pecuária

Logo que foi preso, o dono da empresa de espetinhos prestou depoimento na Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo). Ao delegado Reginaldo Salomão, ele contou que estava trabalhando no estabelecimento de forma provisória, há cerca de seis meses, pois o local onde funcionava a fábrica de espetos estaria passando por reformas.

Assim, o empresário pensou que ficaria pouco tempo no imóvel das Moreninhas, mas alegou que o processo burocrático atrapalhou seus planos e, por isso, acabou ficando mais tempo do que gostaria.

Interrogado sobre como era feito o tempero das carnes, o empresário confessou que utilizava sal de pecuária para salgar os espetinhos. Vale ressaltar que o sal de pecuária é um sal mineral usado exclusivamente para alimentar bovinos.

Depois, ao ser questionado sobre uso de corante, o homem disse que não utilizava o item nas carnes, alegando que ele estava no estabelecimento, mas não era usado. Ele afirmou ainda que usava corante apenas na época em que trabalhava em outro local, onde produziam linguiça.

Empresário alegou que já havia recebido visita da vigilância sanitária

Ainda na delegacia, o empresário disse que não acreditava que estivesse praticando crime, pois já havia recebido visita da vigilância sanitária. Durante a visita, os fiscais nada disseram a ele e então o mesmo pensou que estivesse acobertado pela lei.

Interrogado sobre os fiscais da vigilância sanitária, o empresário falou somente que uma das integrantes da equipe era de origem japonesa. Na ocasião, as fiscais disseram que atendiam a uma denúncia de açougue clandestino e precisaram verificar o imóvel.

Porém, o homem afirmou ao delegado que as fiscais não entraram na espetaria, apenas olharam pela porta para fazer a fiscalização. Contou ainda que respondeu a equipe da vigilância sanitária que o local de origem da espetaria estava em reforma e não havia liberação ainda. Com isso, o empresário acabou ficando com medo de investir no estabelecimento provisório.

Durante o depoimento, o empresário afirmou também que tudo que estava na espetaria será descartado, pois o local que está em reforma receberá novos eletrodomésticos e utensílios.

(Divulgação PCMS)

Prisão

O proprietário foi preso em flagrante após a equipe flagrar 370 quilos em espetos prontos para a venda, que foram apreendidos, em péssimo estado de conservação.

Ainda, o local funcionava sem as autorizações legais, especialmente o SIM (Serviço de Inspeção Municipal).

No local, a polícia flagrou o emprego de corantes e produtos de uso para bovinos, além de glândulas mamárias utilizadas no local da gordura. Ambos itens não permitidos. Além disso, havia muitas baratas e moscas.

Toda a carne foi entregue para o Iagro para descarte em acordo com as normas sanitárias.

Midiamax

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Idoso morre após se engasgar com pedaço de carne

(Ilustrativa)

Um idoso de 67 anos morreu na noite desta segunda-feira (9), no bairro Jardim Centenário, em Campo Grande, depois de se engasgar com um pedaço de carne.

Os socorristas do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foram acionados por volta das 20 horas depois que um amigo encontrou o idoso caído no chão de casa. O amigo avisou familiares que ele não estava respirando.

Uma sobrinha e a filha da vítima foram até a residência. Os socorristas tentaram por cerca de 30 minutos manobras de ressuscitação, mas o idoso não resistiu. Foi encontrada nas vias aéreas do idoso um grande pedaço de carne. O caso foi registrado como morte decorrente de fato atípico. Midiamax

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Procurado, ‘Tatu’ foge em meio a matagal e PM encontra armas e drogas em MS

Imagem ilustrativa. (Henrique Arakaki, Midiamax)

André Nunes do Nascimento, que consta na lista de foragidos da Justiça, conhecido como ‘Tatu’ conseguiu fugir na última terça-feira (9) em Cassilândia, a 430 quilômetros de Campo Grande, depois de ser localizado pela Polícia Militar, na região rural, próximo a MS-112, após denúncias de moradores locais.

Durante um Policiamento Ostensivo Rural, os militares receberam uma denúncia de que o foragido estava morando nos fundos de uma estância. Ao verificarem no sistema, os policiais confirmaram que constava contra André dois mandados de prisão.

Quando os policiais se aproximaram da residência, o suspeito avistou a viatura e fugiu em direção à mata fechada. Os agentes foram atrás do André, mas não o localizaram. As buscas continuaram na parte externa da propriedade.

Na residência foram localizadas duas armas longas, com munições e acessórios de armamento. Nos fundos da propriedade os policiais encontraram uma porção de maconha e documentos pessoais em nome de Genivaldo Gomes de Brito.

Midiamax

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Justiça absolve bombeiros presos após ‘farra’ em hotel no interior de MS

Imagem Ilustrativa (Foto: Henrique Arakaki, Midiamax)

Os três soldados do Corpo de Bombeiros presos por perturbação do sossego e por abandonarem os postos de serviço em um hotel fazenda em Cassilândia, cidade a 430 quilômetros de Campo Grande, no dia 27 de maio do ano passado, foram absolvidos pela Justiça.

Os bombeiros em estágio probatório estavam de serviço na cidade, onde deveriam fazer vistorias, combate a incêndio em vegetação, além do ‘reconhecimento’ da cidade. Contudo, os três, vestidos à paisana, saíram para ir a um baile que ocorria na mesma cidade.

Ao retornarem ao ponto base – o hotel – durante a madrugada, os bombeiros, na parte externa, junto a um civil, começaram a fazer algazarra, a ponto de perturbarem os hóspedes e uma funcionária do local. Os envolvidos estavam aparentemente embriagados.

Os bombeiros foram soltos durante a audiência de custódia, que ocorreu no mesmo mês, onde tiveram a liberdade provisória concedida. Contudo, nesta segunda-feira (9), foram absolvidos pela Justiça, conforme o documento do TJMS (Tribunal de Justiça de MS), que informou não haver provas suficientes para a condenação do trio.

 

Isso porque o documento aponta pela absolvição dos militares por: “ausência de estar prova da existência do fato; não constituir o fato infração penal; e não existir prova suficiente para a condenação”, diz o documento.

Caso

Os três soldados do Corpo de Bombeiros presos em Cassilândia, a 430 quilômetros de Campo Grande, por perturbação do sossego no hotel fazenda onde estavam hospedados e servia de base, abandonaram os postos para ir a uma festa da terceira idade, sendo flagrados com uma acompanhante. Os bombeiros estavam em estágio probatório.

Os bombeiros estavam de serviço na cidade, onde deveriam fazer vistorias, combate a incêndios em vegetação, além de fazer o ‘reconhecimento da cidade’. Os militares eram de Paranaíba, Chapadão do Sul e Aparecida do Taboado.

O abandono de posto aconteceu no dia 27 de maio, por volta das 21 horas, quando os militares ficaram sabendo que estava acontecendo um baile da terceira idade na cidade. Os bombeiros foram de viatura para a festa, estacionando a ABR-36 pouco distante do local. Os uniformes foram levados na viatura pelos três, que estavam à paisana.

Já na festa, os bombeiros foram vistos no local por várias testemunhas. Eles ficaram na festa por cerca de 2 horas e voltaram ao hotel na madrugada do dia 28 de maio.

No hotel, os bombeiros começaram a fazer baderna com gritos, incomodando os hóspedes do local. Eles estavam na companhia de uma mulher e de outro homem, que tratou funcionários do hotel com grosseria. Segundo testemunhas, eles pareciam embriagados. Informações são de que a mulher que estava na companhia dos soldados era acompanhante.

Com a bagunça no hotel, a Polícia Militar foi acionada, mas a mulher não estava mais no hotel e os três bombeiros acabaram presos. Eles passaram por exames de corpo de delito e por audiência de custódia, tendo a liberdade concedida. Midiamax

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Briga de casal termina com jovem esfaqueada no peito pela namorada

O caso foi registrado na Delegacia da Mulher, em Bataguassu. (Foto: Jornal Cenário MS)

Uma menina, de 20 anos, foi socorrida na tarde desta terça-feira (10) após ter uma faca cravada no peito durante discussão com a companheira, de 16 anos. O crime aconteceu em Bataguassu.

Conforme as primeiras informações, a autora foi apreendida pela Polícia Civil e a vítima teve um dos pulmões perfurados durante o golpe.

Para a polícia, uma testemunha que estava na casa contou que as duas estavam discutindo quando a menor pegou a faca e cravou no peito da namorada.

Uma equipe do Corpo de Bombeiro foi acionada, a vítima recebeu os primeiros socorros e, em seguida, foi encaminhada à Santa Casa.

Apesar da gravidade, a jovem está estável e aguarda intervenção cirúrgica. O caso está sendo investigado pela delegacia da cidade.

 

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Idosa é ameaçada de morte pelo ex e salva por vizinhos em MS

1ª Delegacia de Polícia Civil de Aquidauana (Reprodução)

Vizinhos salvaram uma idosa, de 70 anos, da morte durante a noite de segunda-feira (9), na cidade de Aquidauana. O autor, de 65 anos, foi preso instantes depois pela Polícia Militar.

Conforme as informações policiais, o casal teria convivido por algum tempo, mas estavam separados há 10 meses, sendo que a vítima possuía uma medida protetiva contra o ex-companheiro.

No entanto, ele não aceita o fim do relacionamento, indo até a casa da mulher, armado com uma faca na cintura. Durante a ‘conversa’, o homem passou a ameaçar a vítima de morte. Para tentar se defender, ela passou a gritar por socorro.

Quando chegaram ao local, os moradores conseguiram desarmar o autor, que antes de fugir correndo disse que iria queimar a casa com a vítima dentro.

A Polícia Militar foi acionada, indo até o local para atender a ocorrência. Os militares realizaram rondas pela região, até que encontraram o homem escondido dentro de um barracão abandonado, localizado há umas quadras de onde a vítima mora.

Bastante agressivo e apresentando sinais de embriaguez, o autor foi preso em flagrante e levado à Delegacia de Polícia Civil.

BATANEWS/REDAçãO

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Cassilândia Urgente: Casa de Apoio de Três Lagoas tem água empoçada com lodo, mostra vídeo

Vídeo enviado agora há pouco por internauta, nesta manhã de terça-feira, 10 de dezembro, mostra água empoçada com lodo e larvas isto é, água antiga, na Casa de Apoio a pacientes de Cassilândia em Três Lagoas, mantida pela Prefeitura Municipal de Cassilândia, o que representa um grande risco nestes tempos de proliferação de dengue e outras doenças.

Veja as imagens.

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Mulher é presa em Coxim por abandonar cachorrinha em via pública; caso gerou revolta nas redes sociais

Imagem de compartilhamento para o artigo Mulher é presa em Coxim por abandonar cachorrinha em via pública; caso gerou revolta nas redes sociais da MS Todo dia

Polícia Militar Ambiental prendeu autora após ela ser filmada abandonando o animal em rua do bairro Senhor Divino; ela foi multada em R$ 3 mil e pode cumprir até 5 anos de prisão.

A Polícia Militar Ambiental (PMA) de Coxim prendeu, na tarde de sexta-feira (6), uma mulher de 38 anos acusada de abandonar uma cachorrinha nas ruas do bairro Senhor Divino. O crime, que foi registrado por câmeras de segurança e viralizou nas redes sociais, gerando revolta nas redes sociais.

De acordo com a PMA, o abandono foi filmado enquanto a mulher transportava o animal em um saco branco, em uma motocicleta, antes de deixá-lo na rua.

Após a ampla divulgação do caso, a autora foi identificada e localizada em sua residência, onde confessou a prática do crime. A mulher foi multada em R$ 3 mil e, conforme a legislação vigente, poderá enfrentar de 2 a 5 anos de prisão por maus-tratos a animais.

A PMA reforça a necessidade de denunciar situações de maus-tratos, destacando que a Polícia Civil já está investigando a participação de um segundo envolvido no abandono da cachorrinha.

Fonte: MS Todo Dia
Foto: Assessoria

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