Mulher liberta vizinha de cárcere privado após encontrar cão da vítima perdido na rua

Medidas protetivas de urgência já estavam em vigor contra o agressor, preso em flagrante

Uma mulher libertou a vizinha que estava sendo mantida em cárcere privado pelo ex-namorado, ao encontrar o cachorro da vítima perdido na rua, em Santa Maria, no Distrito Federal. O agressor, um homem de 33 anos, foi preso em flagrante pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), acusado de espancar a ex-companheira, de 34 anos, mantendo ela e uma amiga presas na casa dela por cerca de 3 horas.

Na manhã de sábado, uma vizinha da vítima encontrou o cachorro perdido na rua onde moram. Ao chegar à casa da colega, para devolver o animal, ela ouviu gritos e pedidos de socorro. Rapidamente, ela acionou a PMDF.

Com a chegada dos policiais do 26º Batalhão, o agressor tentou fugir pelo telhado das casas vizinhas, mas foi preso em flagrante. De acordo com a polícia, na residência, foram observados móveis quebrados e vestígios de sangue nas paredes.

Detido por ameaça, cárcere privado e lesão corporal no âmbito da Lei Maria da Penha, o agressor foi encaminhado à 20ª Delegacia de Polícia para registro de ocorrência. No momento da prisão, ele carregava aparelhos celulares, uma bolsa e R$ 200 pertencentes às vítimas. Medidas protetivas de urgência já estavam em vigor contra ele. Segundo a Polícia Civil, o homem foi encaminhado ao cárcere. Leia mais em EXTRA

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Cassilândia: Homem tem carregador de tornozeleira furtado após sair para trabalhar

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O homem disse que deixou o carregador na varanda e foi trabalhar

Um homem de 42 anos, procurou a Delegacia de Polícia Civil de Cassilândia nesta quarta-feira (13) e disse que teve o carregador de sua tornozeleira eletrônica furtado.

Ele afirma que o caso aconteceu na tarde de ontem (12).

O homem disse que deixou o carregador na varanda e foi trabalhar.

Ao retornar, ele disse que percebeu o furto.

Fonte: MS Todo Dia

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Cassilândia: Vítima de 56 anos perde 7 mil reais ao ser lesada em golpe

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Golpista engana vítima com promessas de verba após contato pelo WhatsApp

Na tarde de terça-feira (12), um homem de 56 anos se tornou vítima de um golpe aplicado por meio do WhatsApp. De acordo com o relato do próprio à polícia de Cassilândia, o golpista entrou em contato, alegando ser do banco e solicitando a atualização de seus dados, além de prometer a obtenção de uma verba. Suspeitando do golpe, a vítima não forneceu nenhum dado pessoal.

Entretanto, ao procurar seu banco, foi surpreendido com a informação de que um empréstimo consignado no valor de R$ 7.000,00 havia sido realizado em seu nome, sem sua autorização. Diante desse cenário, a vítima dirigiu-se à delegacia de polícia de Cassilândia para registrar o ocorrido como uma fraude.

O golpe, que se valeu da engenhosidade de contato por WhatsApp e da promessa de vantagens financeiras, resultou em prejuízo para a vítima, que agora busca justiça e investigação sobre o caso. As autoridades policiais estão empenhadas em apurar os responsáveis por essa fraude e garantir a segurança dos cidadãos diante dessas práticas criminosas.

Fonte: MS Todo Dia
Foto: Divulgação

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Cassilândia Urgente: Caso Arthur-Sumara vira escândalo estadual; há pedidos de expulsão do partido e de cassação de mandato

O presidente da Câmara de Vereadores de Cassilândia, Arthur Barbosa (União Brasil) sofreu dois reveses as últimas horas após ter ofendido a vereadora Sumara Leal (PDT) na sessão do legislativo local, nessa segunda-feira, 12 de março.

Agora à noite a TV Morena (Globo) fez matéria sobre o caso e a TV da Alems (Assembleia Legislativa do Estado) entrevistou a deputada estadual, Lia Nogueira, que falou sobre um pedido de cassação do mandato do vereador Arthur Barbosa.

Já o presidente do União Jovem, do União Brasil, partido do vereador, pediu a sua expulsão da legenda partidária.

Voltaremos a informar.

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Cassilândia Urgente: Polícia prende homem acusado de decapitar e matar homem no Rio Aporé

A Polícia Militar informa que prendeu ontem, 12 de março, por volta das 21h30, um homem de 43 anos, cujo nome não foi divulgado, com mandato de prisão em seu desfavor, sob acusação de ter decapitado e matado um homem no Rio Aporé, em Cassilândia.

Após audiência de custódia, será encaminhado para o sistema penitenciário do Estado.

Leia mais detalhes do homicídio.

Rio Apore Cassilandia
Rio Aporé em Cassilândia (Foto: Reprodução Internet)

Segundo o boletim de ocorrência, um banhista que estava no local avistou o corpo e acionou a polícia, informando que o mesmo estava com a cabeça decepada.

Os policiais de Cassilândia chegaram e confirmaram a suspeita, mas como o corpo estava do lado goiano do rio, eles comunicaram o fato aos policiais de Goiás e aguardaram a chegada da perícia de Paranaíba.

Ao retirar o corpo da água, os peritos constataram que o homem havia sido decapitado, além de estar com os pés amarrados e seminu. O corpo apresentava ainda um corte profundo do peito até o abdômen, possivelmente feito para que ele afundasse no rio.

Reviravolta

A polícia conseguiu identificar o autor do crime depois do depoimento da irmã dele. Ela contou que o irmão, identificado como Márcio de Oliveira Faustino, havia confessado que matou a vítima porque ele o havia ameaçado de morte, dando-lhe um prazo de 12 horas para deixar a cidade.

A irmã do homem morto esteve na delegacia e reconheceu o corpo do irmão pelas tatuagens que ele tinha, mesmo sem a cabeça e em estado avançado de decomposição.

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Cassilândia Urgente: PSDB Mulher MS publica nota de repúdio contra presidente da Câmara de Vereadores de Cassilândia

Mais uma nota de repúdio contra Arthur Barbosa (União Brasil) por ofensas contra a vereadora Sumara Leal (PDT) durante sessão dessa segunda-feira, 11 de março, na Câmara de Vereadores de Cassilândia.

O PSDB é o partido do prefeito de Cassilândia, Valdecy Costa, que é aliado do vereador, e do governador do Estado, Eduardo Riedel.

Leia a nota de repúdio assinada pela deputada estadual Lia Nogueira e presidente do PSDB Mulher MS.

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Vereadora atacada por vereador em Cassilândia fará uso da tribuna na Câmara de Campo Grande: ‘não podemos aceitar’

Sumara Leal

A vereadora Sumara Leal (PDT) foi convidada pela vereadora Luiza Ribeiro (PT) para se pronunciar na Câmara de Campo Grande na próxima semana. A parlamentar de Cassilândia, cidade distante 437 quilômetros da Capital, foi atacada por um vereador.

O presidente da Casa, Arthur Barbosa (União Brasil), recomenda que a vereadora Sumara ‘use o corpo para trabalhar, assim como usa a língua’. A parlamentar afirma que foi vítima de machismo e humilhação, enquanto o vereador diz que falas foram mal interpretadas.

A vereadora Luiza Ribeiro, do PT (Divulgação, CMCG)

Luiza Ribeiro, única vereadora mulher eleita em Campo Grande, afirma que o fato serve para abrir os olhos para a violência política de gênero. “A gente começa a se atentar pra esses atos como inaceitáveis. Antigamente, a gente tinha uma certa tolerância sobre isso aí. Então, quanto mais a gente evolui na compreensão do patriarcado como um mal que acaba reduzindo o poder da mulher na sociedade, a gente vai criando instrumentos legais como, por exemplo, a lei que previne e pune a violência política de gênero”, aponta.

“Na semana passada, nós aprovamos uma moção de protesto contra um jornalista que escreveu no dia 1º de março ‘bonitinha, mas ordinária’, referindo-se a deputada federal Camila Jara, porque ela é processada por uso irregular de dinheiro em propaganda. A gente precisa estar atento e repudiar”, disse Luiza.

‘Usa a língua’

Na sessão da Câmara, realizada nesta segunda-feira (11), o presidente da Casa teria cortado o microfone de Sumara, alegando que a colega estava ‘fugindo da pauta’ da reunião. Ao final da sessão, o vereador parabeniza mulheres, em alusão ao Dia Internacional da Mulher, e em seguida dispara contra a vereadora.

“Vocês sim [mulheres elogiadas] são dignas de representação e de meu respeito como mulheres e dizer que se usasse o restante do corpo para trabalhar em prol da sociedade igual usa a língua para difamar, o município seria melhor”, disse o presidente.

Nas redes sociais, a vereadora disse ter sido vítima de machismo, pois em um ano na presidência da Casa, Arthur nunca teria cortado a fala de nenhum outro vereador.

“Hoje tive a palavra suspensa, onde o presidente alegou que eu estava fugindo do assunto, cortou minha fala, o microfone. Em um ano como presidente ele nunca cortou a palavra de ninguém. Mas isso não foi nenhuma surpresa, eu já esperava. A minha surpresa, foi que ele ao final da sessão ele estava elogiando várias mulheres, sobre o mês da mulher, e disse que eu deveria usar o restante do meu corpo para trabalhar ao invés da minha língua. Ele frisou bem isso”, comenta.

Ao Midiamax, Arthur Barbosa lamentou o ocorrido, afirmando que não tem nenhum problema pessoal com a colega, apenas questões políticas e falas foram mal interpretadas.

“Quem me conhece sabe que eu respeito as mulheres, não tenho nenhum tipo de problema com a vereadora. Infelizmente minha fala repercutiu mal, peço desculpas às mulheres que interpretaram de uma maneira pejorativa. Jamais foi a minha intenção e jamais será de maltratar uma mulher. Vou conversar com ela, não tenho nada pessoal com ela, são apenas questões políticas. Foi uma discussão política e repercutiu de uma maneira ruim. Como pessoa posso dizer que estou acabado”, disse à reportagem. Evelin Cáceres, Anna Gomes midiamax

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EDITORIAL Câmara de Vereadores é despreparada e faz Cassilândia passar vergonha

A maioria da Câmara Municipal de Cassilândia é composta por vereadores sem nenhum preparo e acaba fazendo a população cassilandense passar vergonha diante de escândalos que chegam a todo o nosso Estado, a exemplo da participação risível e preconceituosa do presidente do Poder Legislativo na sessão dessa segunda-feira, 11 de março.

Pelo menos oito vereadores estão lá para dizer amém aos desmandos administrativos praticados pela gestão municipal.

Não exercem as duas pertinências com eficácia, isto é, legislar e fiscalizar.

Há muito tempo o povo de Cassilândia não confia em seus vereadores, senão vejamos: na eleição de 2016 apenas dois vereadores foram reeleitos e nove foram reprovados; na eleição de 2020, apenas um retornou, enquanto dez foram “convidados” a se retirar do Legislativo.

O Cassilândia Urgente tem feito monitoramento através de enquete extraoficial não-estratificada e os resultados são pífios ou ridículos quando se trata da atuação dos vereadores cassilandenses.

No dia 6 de outubro deste ano haverá eleição para prefeito e vereador, portanto, é bom o eleitor prestar bem atenção em tudo que está acontecendo tanto na Prefeitura Municipal quanto na Câmara de Vereadores de Cassilândia.

Um voto errado irá significar quatro aos de atraso e arrependimento.

E, concluindo, fica o lembrete: voto não tem preço; tem consequência.

CORINO ALVARENGA

EDITOR DO CASSILÂNDIA URGENTE

Urna eleitoral: O melhor remédio

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Michelle Bolsonaro é condenada por uso inapropriado de foto de Leila Diniz

Michelle deve excluir a imagem

Michelle deve excluir a imagem (Reprodução/Folha UOL)

O Juizado Especial Cível da Lagoa, no Rio de Janeiro, condenou Michelle Bolsonaro (PL) a pagar uma indenização de R$ 30 mil para a roteirista Janaina Diniz Guerra, por uso inapropriado de uma imagem de sua mãe, a atriz Leia Diniz, falecida desde 1972.

O uso da imagem foi em 2023, por meio de uma publicação feita por Michelle, na qual ela celebrava o voto feminino. Na foto estava Leila Diniz, Eva Todor, Tônia Carrero, Eva Wilma, Odete Lara e Norma Bengell de mãos dadas, em um protesto em 1968, durante a ditadura militar. Porém, em uma montagem, o rosto da ex-primeira dama aparece na fotografia.

Michelle também foi condenada a retirar a foto das suas redes sociais em 48 horas, sob pena de multa diária de R$ 1 mil, além de retratar-se devidamente com um vídeo em todas as duas redes sociais, em que explica que a atriz nunca apoiou a ditadura militar, e que a foto foi tirada em um contexto de oposição ao regime e à censura.

Pois, a fotografia original foi feita durante uma marcha de artistas no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, contra cortes e proibições de peças de teatro feitas pela ditadura. O ato ficou conhecido como “Passeata dos Cem Mil”.JD1 Notícias

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