Usando nome de empresa de energia, criminosos aplicaram golpe em 5 mil vítimas
Os criminosos presos na 2ª fase da Operação Interestadual Cyberconnect se passavam por equipes de concessionária de energia elétrica para aplicar golpes contra milhares de empresas em Mato Grosso do Sul e outros três estados. Segundo o delegado Everson Contelli, responsável pela operação deflagrada na manhã desta quinta-feira (21), não há participação de funcionários reais dessas empresas.
Segundo informações da Polícia Civil paulista, que começou a investigação, a quadrilha ligava para as vítimas que na grande maioria das vezes eram empresas. Os criminosos falavam de um suposto débito e a partir daí enviavam boletos falsos para que o consumidor depositasse os valores que, ao invés de irem para a concessionária, caíam na conta dos golpistas.
Foram seis meses de golpes, o que gerou um prejuízo de R$ 50 milhões aos consumidores. Mas a atuação dos criminosos não ficava apenas nesse modelo. A polícia descreve a quadrilha como especialista em vários tipos de armação, como: golpe do Pix e clonagem de cartão.
Além de Campo Grande, os mandados desta quinta-feira foram cumpridos em Goiás, São Paulo e Mato Grosso. A ação é desenvolvida e coordenada pelo Deinter (Departamento de Polícia Civil no Interior Paulista) em São José do Rio Preto (SP), com apoio do Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado) em Mato Grosso do Sul.
O Campo Grande News entrou em contato com a Polícia Civil de São Paulo que não revelou maiores detalhes, nem os alvos da operação aqui. Apenas informou, por nota, que também teve o apoio da Derf (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos), Defurv (Delegacia Especializada de Furtos e Roubos de Veículos) e Garras (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) para cumprimento de sete medidas cautelares de busca e apreensão.
Em Mato Grosso do Sul, os envolvidos não repassaram informações porque a investigação é comandada em São Paulo. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS
Cassilândia: JB Funilaria e Pintura é escolhida a melhor de 2023 e ganha o Certificado de Excelência
Prefeitura de Cassilândia paga R$ 1,2 milhão para família de testemunha de CPI antes de depoimento
A Justiça determinou, na última semana, a suspensão de desapropriação de um terreno em Cassilândia, município distante 430 quilômetros de Campo Grande, mediante pagamento de R$ 1,2 milhão, por suspeita de irregularidades. O fato envolve uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que tramita no município, que apura fraudes em contratos.
Em 2023, a Câmara de Cassilândia deflagrou e processou a CPI do Gramão, por suspeita de irregularidades nos contratos para corte de grama na cidade. A princípio, a empresa contratada, terceirizada, estaria recebendo sem realizar os serviços.
Com isso, foi aberta a CPI. Acontece que em agosto, quando testemunhas foram ouvidas, a Prefeitura fez o acordo amigável para desapropriação de um terreno.
Desapropriação de terreno
Esse terreno em questão é de propriedade de dois homens, pai e tio de uma das testemunhas da CPI, que é uma servidora municipal. A Prefeitura teria feito a desapropriação amigável, com pagamento de R$ 600 mil para cada um dos proprietários, um total de R$ 1,2 milhão.
A alegação é de compra do terreno para construção de casas populares. Porém, vereadores da cidade afirmam que o terreno não é apropriado para isso, se assemelhando a um ‘brejo’.
O acordo teria ocorrido dias antes do depoimento da servidora, o que levantou suspeita. Na ação aberta pela vereadora Sumara Leal (PDT), é relatado que essa desapropriação, em seu contexto, “tem nuances de ilegalidade e inconstitucionalidade”.
Ainda é citada suspeita de desvio de finalidade do prefeito Valdecy Pereira da Costa (PSDB), para declarar a utilidade pública e fazer a desapropriação amigável do terreno.
Juíza suspendeu a desapropriação
O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) se manifestou na ação, pedindo que seja feita perícia na área do terreno, para verificação da área útil e destinada para preservação ambiental, também o valor comercial e avaliação num todo.
Isso, porque, além da área ser imprópria, 90% do terreno é de preservação ambiental e não pode ser utilizada, conforme pontuado pelo vereador Peter Saimon (PDT), presidente da CPI.
“Infelizmente ouve muita interferência por parte do Executivo. E a aquisição desse brejo foi primordial para que não obtermos todas as provas necessárias. Visto que o proprietário da empresa em conversa comigo afirmou incisivamente que quem havia mandado emitir as notas era o prefeito”, afirmou o parlamentar.
Com isso, como foi esclarecido que a desapropriação ainda não aconteceu, a juíza Flávia Simone Cavalcante, da 2ª Vara de Cassilândia, determinou a concessão da tutela de urgência para suspensão do ato de desapropriação, “uma vez que, ponderadas as razões apresentadas pela parte autora, a não concessão da liminar poderia ensejar a prejudicialidade futura de demais atos”.
Foram oferecidas 48 horas para suspensão do ato. Até o momento, não houve outras manifestações na ação.
Em nota, o prefeito se manifestou:
“A escolha da área em questão para a construção de casas populares se deu em consonância com as necessidades prementes da população cassilandense. A decisão foi tomada após uma parceria estabelecida com a Agehab, visando atender às demandas habitacionais do município.
É importante salientar que a localização selecionada para o empreendimento habitacional possui uma infraestrutura adequada nas proximidades, com a presença de escola, creche, posto de saúde, comércio, rede de água e residências. Essa configuração atende plenamente ao plano diretor e viabiliza os projetos habitacionais em âmbitos estadual e municipal na região.
A Prefeitura reitera seu compromisso inabalável com o fornecimento de moradia digna à população, agindo sempre dentro dos limites legais e com total transparência. Estamos empenhados em garantir o bem-estar e a qualidade de vida dos cidadãos de Cassilândia”. *Matéria editada às 10h53 para acréscimo de posicionamento / Renata Portela / Midiamax
Cassilândia: Colégio Geração, Universidade Anhanguera e Luciene Camargo ganham o Certificado de Excelência 2023
Um grupo educacional de sucesso em Cassilândia, o Colégio Geração, a Universidade Anhanguera e a professora e empresária Luciene Camargo ganharam o Certificado de Excelência 2023, conforme enquete feita para o Cassilândia Urgente em dezembro do ano passado.
O alto padrão de ensino oferecido foi reconhecido pelos moradores de Cassilândia entrevistados, o que demonstra que milhares de jovens que passaram por lá estão trilhando o caminho do sucesso hoje em suas profissões, enquanto outros ainda buscam realizar os seus objetivos buscando o saber a cada dia.
Estão de parabéns Adenilson Camargo, Luciene Camargo e seus colaboradores que fizeram por merecer ao longo do tempo essa justa homenagem.
Luciene Camargo é uma profissional do ensino com vasta experiência, o que tem contribuído para a boa gestão de um ótimo colégio, o Geração, que dá suporte à Universidade Anhanguera, na capacitação de mulheres e homens com foco no futuro e na plena realização de suas vidas.
Cassilândia: Dinâmica Auto Elétrico é escolhida a melhor no setor e recebe o Certificado de Excelência
A Dinâmica Auto Elétrico é escolhido a melhor no setor e recebe o Certificado de Excelência 2023 após ter sido a mais votada na enquete simplificada feita para o Cassilândia Urgente em dezembro do ano passado.
A empresa trabalha com injeção eletrônica, ar condicionado, iluminação automotiva e serviços elétricos em geral.
Para os consumidores ouvidos, a Dinâmica oferece eficiência no que faz, bom atendimento, preços acessíveis e rapidez.
Está localizada na Rua Sebastião Leal, 1052 – Centro – Cassilândia – MS – (67) 3596-3343.
Pensou em elétrica automotiva, só dá Dinâmica.
Cassilândia Urgente: Tribunal de Contas do Estado investiga prefeito Valdecy Costa por suspeita de compra irregular de terreno
Outra denuncia feita pela vereadora Sumara Leal (PDT) contra o prefeito de Cassilândia, Valdecy Costa (PSDB), foi acolhida e passa a ser investigada.
Desta vez o Tribunal de Contas do Estado (TCE) acolheu, nessa terça-feira, 19 de março, através do Conselheiro Leandro Lobo Ribeiro Pimentel, denúncia feita pela vereadora Sumara Leal, que conta com o apoio do colega Peter Saimon, e irá investigar a aquisição de um terreno da família de servidora municipal testemunha da CPI do Gramão.
Leia a decisão do TCE.
Teto do saguão de CEI Esplanada desaba durante chuva em Chapadão do Sul
A forte chuva que caiu por volta das 12hs00 desta quinta-feira (21) na cidade de Chapadão do Sul, ocasionou o desabamento do teto do saguão central da CEI – Centro Educacional Infantil Esplanada, que foi inaugurado no ano passado. Apesar de ser uma estrutura de ferro, acabou não suportando o grande volume de chuva que caiu na cidade, no início desta tarde.
No momento do desabamento não havia ninguém no saguão, todas as crianças e professores estavam em sala de aula. Ninguém se feriu, apenas o susto.
Os pais das crianças estão sendo chamados para buscarem seus filhos. O local está interditado.
O motivo será levantado com os técnicos da prefeitura. No local estava o Secretário Municipal de Infraestrutura e Projeto Ricardo Alves.
O Correio News
Vítima de violência política de gênero, vereadora de Cassilândia precisou viajar 100 km para registrar ocorrência
A vereadora Sumara Leal (PDT), de Cassilândia, relatou na Câmara de Campo Grande nessa terça-feira (19) que precisou viajar mais de 100 quilômetros para Paranaíba para registrar um boletim de ocorrência contra o presidente da Casa.
Isso porque, segundo a parlamentar, o delegado da cidade onde ela é vereadora teria se recusado a registrar a ocorrência.
O Jornal Midiamax acionou a corregedoria da Polícia Civil, que informou que “O Departamento de Polícia do Interior está fazendo o levantamento de informações preliminares quanto a situação ocorrida e, sendo necessário, [o caso] será encaminhado à Corregedoria para apuração”.
Sumara teria sofrido violência política de gênero na Casa de Leis na semana passada, conforme noticiado pelo Midiamax.
O presidente da Câmara, vereador Arthur Barbosa (União Brasil), recomendou que a vereadora Sumara Leal (PDT) ‘use o corpo para trabalhar, assim como usa a língua’.
A parlamentar afirma que foi vítima de machismo e humilhação, enquanto o vereador diz que falas foram mal interpretadas.
Medida protetiva
Em Campo Grande, a vereadora criticou a demora da Casa de Leis de Cassilândia em tomar as providências necessárias e relatou falta de suporte para a situação. A parlamentar pede uma medida protetiva contra o vereador.
“Eles ainda não tomaram nenhuma providência sobre o caso. O Ministério Público entrou com uma ação. O meu advogado também vai pedir a cassação e uma medida protetiva. Só que isso vai ter que ser votado. O que ele fez foi um crime. A violência de gênero está acontecendo até nós bastidores”, informa.
Sumara diz sofrer pressão dos próprios vereadores para ‘enterrar o assunto’. “Os vereadores estão pedindo pra eu não fazer isso, mas o que aconteceu foi um crime. Eu não entendia o que era violência política e não gostaria de ser conhecida por isso, mas já que aconteceu eu vou levantar a bandeira sim para que isso não aconteça novamente’, conta.
A violência política de gênero pode ser caracterizada como “todo e qualquer ato com o objetivo de excluir a mulher do espaço político, impedir ou restringir seu acesso ou induzi-la a tomar decisões contrárias à sua vontade. As mulheres podem sofrer violência quando concorrem, já eleitas e durante o mandato”.
União Brasil
O União Brasil emitiu nota de repúdio na última terça-feira (12) e informou que irá apurar a conduta do presidente da Câmara Municipal de Cassilândia, Arthur Barbosa (União), que cortou fala da colega vereadora, Sumara Leal (PDT), durante sessão e disse para ela trabalhar com o corpo ‘assim como a língua’.
A nota é assinada pela presidente estadual do partido e superintendente da Sudeco, Rose Modesto, e Michaela Dutra, Presidente do União Mulher em MS. Colaborou Thatiana Melo / Midiamax
Cassilândia: Imobiliária Oliveira, do Fivela, é a melhor do ano de 2023 e ganha o Certificado de Excelência
A Imobiliária Oliveira, comandada pelo casal Rose e Rosemar Fivela, foi a mais citada na enquete simplificada feita em dezembro do ano passado para o Cassilândia Urgente.
Além de compra, venda, aluguel e gestão de imóveis, Rosemar Fivela é perito e é um profissional apto a fazer perícias e avaliar imóveis de todas as naturezas na região de Cassilândia.
Confiança foi a palavra mais citada pelos entrevistados.
A Imobiliária Oliveira está localizada na Rua