Corpo de trabalhador de MS é retirado de rio em Chapadão do Céu

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O Corpo foi localizado ontem (26), na divisa com Chapadão do Céu

Uma equipe do Corpo de Bombeiros de Goiás resgatou o corpo de um trabalhador, que estava em Chapadão do Sul, no último domingo (25).

O Corpo foi localizado ontem (26), na divisa com Chapadão do Céu.

O homem estava na cidade a trabalho. O Corpo será sepultado em Dourados, onde moram os familiares.

De acordo com o site Chapadense News, o rio é muito procurado por famílias nos finais de semana.

Existe uma cachoeira muito procurada por turistas e moradores. Este local possui profundidade de 9 metros.

MSTodoDia

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Não basta não bater, lei prevê prisão para quem é omisso sobre maus-tratos

Mãe (à esquerda) vê esposo (ao centro) espancar criança de 8 anos. (Foto: Reprodução)

Saber que uma criança é vítima de violência e não denunciar pode resultar em prisão de até três anos. De acordo com o delegado Pablo Gabriel Farias da Silva, adjunto da Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e Adolescente), o artigo 26 da Lei Henry Borel tipificou como crime deixar de comunicar a situação à autoridade policial.

“Se você souber de alguma coisa, você é obrigado a comunicar. Não precisa ser parente. Soube de violação de direitos, você tem o dever de informar’, afirma o delegado.

Por exemplo, se o seu sobrinho quebrou a perna, não foi acidente, e alguém disse que seu irmão bate no filho, você precisa acionar o serviço de proteção à criança e ao adolescente.

De acordo com a Lei 14.344, publicada em 2022, é crime deixar de “comunicar à autoridade pública a prática de violência, de tratamento cruel ou degradante ou de formas violentas de educação, correção ou disciplina contra criança ou adolescente ou o abandono de incapaz’. A pena é de seis meses a três anos de prisão.

O menino Henry, de 4 anos, foi morto em 2021 após espancamento no apartamento em que morava com a mãe e o padrasto, no Rio de Janeiro.

Recentemente, caso de criança espancada pelo padrasto em Campo Grande também reforça o crime de omissão. Ou seja, não basta que a mãe não bata, ela não pode ser omissa diante da situação.

A cena que mostra a violência foi filmada por câmeras de segurança. O caso aconteceu numa vila de casas no Jardim Noroeste, no dia 27 de janeiro, mas só foi divulgado em fevereiro. O padrasto quebrou o cabo de vassoura nas costas da criança de oito anos. O casal foi indiciado por maus-tratos.

Sobre o crime de maus-tratos, o Código Penal já determina pena de dois meses a um ano por “expor a perigo a vida ou a saúde de pessoa sob sua autoridade, guarda ou vigilância, para fim de educação, ensino, tratamento ou custódia, quer privando-a de alimentação ou cuidados indispensáveis, quer sujeitando-a a trabalho excessivo ou inadequado, quer abusando de meios de correção ou disciplina’.

O artigo 13 do Código Penal prevê que a existência do crime somente é imputável a quem lhe deu causa. Mas também traz a figura da omissão. “A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância’.

“No caso de uma mãe que está vendo o padrasto abusar da filha, ela poderia denunciar, sair de casa, ela responde pelo mesmo crime do autor’, afirma o delegado.

Em todo o Brasil, o Disque 100 recebe, analisa e encaminha denúncias de violações de direitos humanos.

Rede falha – Presidente da Acetems (Associação dos Conselheiros Tutelares de Mato Grosso do Sul), Adriano Vargas afirma que há um longo caminho a percorrer para efetivar o sistema de garantia de direitos.

“A lei da escuta qualificada, por exemplo, existe desde 2017, mas ainda não é efetiva. Nela, há uma previsão de que a criança seja ouvida de maneira qualificada, técnica, humanizada. Quando isso é bem feito já na saúde, educação ou assistência social, podemos evitar a revitimização e levar a criança para uma delegacia’.

Vargas destaca que ainda que não há delegacia 24 horas para crianças e adolescentes vítimas. BATANEWS/CGNEWS

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Cassilândia: TJMS nega agravo de instrumento da Prefeitura de Cassilândia

Cassilândia: TJMS nega agravo de instrumento da Prefeitura de Cassilândia

Medida buscada pela municipalidade era a suspensão da decisão liminar que impediu a doação de imóvel urbano para a contrução de um hipermercado

O Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul negou nesta terça-feira (26/03) provimento ao recurso de agravo de instrumento apresentado pelo Município de Cassilândia, que buscava a reforma da decisão interlocutória proferida nos autos da ação popular nº 1423285-27.2023.8.12.0000, proposta por Aguinaldo Campos Costa, onde foi deferida a tutela de urgência pela Magistrada de Cassilândia, Dra. Flávia Simone Cavalcante, determinando a suspensão do procedimento de doação do imóvel de matrícula 18.084 do CRI local a empresa que pretendia a construção de um atacado/hipermercado.

Confira a íntegra da decisão:

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Dois assaltantes morrem após troca de tiros com a polícia

Policiais foram recebidos com tiros e tiroteio aconteceu em uma residência de Itaporã

Duas pessoas ainda não identificadas morreram durante troca de tiros com agentes do DOF (Departamento de Operações da Fronteira) e policiais civis na manhã desta quarta-feira (27). As mortes aconteceram durante ação em .

Segundo informações apuradas até o momento, os assaltantes estariam escondidos em uma residência que fica nas proximidades do cemitério de Itaporã.

Os policiais teriam sido recebidos à bala pelos suspeitos. Durante o tiroteio, os dois assaltantes morreram. Ainda não há detalhes sobre as circunstâncias da ocorrência. Midiamax

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Cassilândia Urgente: Prefeito Valdecy Costa sofre nova derrota na Justiça

O Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul negou, por unanimidade, nessa terça-feira, 26 de março, o recurso impetrado pela Prefeitura Municipal de Cassilândia defendendo a doação de um terreno da municipalidade a um supermercado da cidade.

O prefeito Valdecy Costa (PSDB) havia sofrido um revés na Justiça de Cassilândia, em primeira instância, e agora sofreu outra derrota no TJMS.

No popular, o prefeito se deu mal ao “fazer cortesia com o chapéu alheio”, isto é, doar patrimônio do povo de Cassilândia em benefício de um particular apenas.

Leia a primeira página e a última da sentença.

Valdecy Costa (PSDB), prefeito de Cassilândia

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Cassilândia Urgente: Hoje é o aniversário de Luís Fernando Oliveira

Quem está aniversariando nesta quarta-feira, 27 de março, é o jovem Luís Fernando Oliveira, que completa mais um ano de vida.

Ele ganha abraços e o carinho dos familiares e amigos.

Luís Fernando vem representando Cassilândia e o Estado na OBA, a Olimpíada Brasileira de Astronomia.

O menino é além da curva quando o assunto é estudar.

Longa vida ao aniversariante!

Pode ser uma imagem de 1 pessoa e texto

Luís Fernando Oliveira

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Desvendando Cassilândia: o mosaico demográfico de nossa comunidade

A busca por uma cidade que seja desenvolvida em todos os aspectos é um sonho compartilhado por muitos. Queremos uma cidade onde possamos viver bem, aproveitando todos os serviços disponíveis, desde a preservação do meio ambiente até as infraestruturas urbanas garantidas por leis como o Estatuto da Cidade e a Lei de Parcelamento do Solo Urbano.

Para alcançar esse objetivo, é essencial uma boa política pública que leve em consideração o planejamento e o entendimento da realidade local. Muitas vezes, os municípios enfrentam dificuldades nesse processo devido à falta de pessoal qualificado.

É aqui que entram as parcerias. Muitas vezes, os municípios precisam contar com a experiência de prestadores de serviços ou órgãos parceiros para elaborar um planejamento estratégico eficaz. E é nesse contexto que o Censo Demográfico de 2022, realizado pelo IBGE, desempenha um papel fundamental.

O Censo é uma ferramenta crucial para entender a realidade de cada cidade brasileira em seus mínimos detalhes. Ele nos permite avaliar questões como a abrangência das políticas de saneamento básico, a densidade demográfica em diferentes áreas e a disponibilidade de serviços urbanos, como escolas e unidades de saúde.

Os dados do Censo não apenas auxiliam o poder público, mas também capacitam a população, permitindo que ela reivindique melhorias na vida urbana. Recentemente, o IBGE divulgou os primeiros dados preliminares do Censo de 2022 a nível de setor censitário.

Os setores censitários são áreas delimitadas com critérios específicos, cada uma representando uma parte do território para fins de cadastro e estatísticas. Esses dados nos fornecem informações valiosas, como a distribuição da população por área.

Ao analisar esses dados, observamos que algumas áreas concentram uma grande quantidade de pessoas, enquanto outras têm uma densidade populacional menor. Isso nos leva a refletir sobre a distribuição dos serviços urbanos e a necessidade de atenção especial em áreas com alta densidade demográfica.

A densidade demográfica, ou seja, o número de pessoas por área, é um indicador importante para entender o grau de ocupação de uma região. Áreas muito densamente povoadas podem indicar desafios urbanos que exigem uma análise detalhada e intervenções específicas.

Em resumo, os dados do Censo Demográfico são essenciais para prever, planejar e executar um ambiente urbano equilibrado. Eles também capacitam a população, permitindo que ela exerça seus direitos e lute por melhorias locais. O conhecimento é fundamental para promover um desenvolvimento urbano sustentável.

Dito isso, com base nestes dados decidi explorar a realidade da cidade de Cassilândia e para isso elaborei dois mapas.

Desvendando Cassilândia: o mosaico demográfico de nossa comunidade

O primeiro mapa apresenta a distribuição da população total em nossa cidade. Observamos que algumas áreas, como Jardim Oliveira, Jardim Minas Gerais, Vila Izanópolis e Bela Vista, têm uma concentração significativa de pessoas. No entanto, é importante ressaltar que isso não significa necessariamente que essas áreas sejam as mais densamente povoadas. Essa análise requer uma abordagem mais detalhada.

Por outro lado, identificamos áreas com menor número de residentes, como uma parte da região central da cidade, Jardim Alvorada e Residencial Vale do Aporé. A baixa densidade demográfica na área central pode ser explicada pela predominância de atividades comerciais e de serviços. Já em Jardim Alvorada e adjacências, essa baixa densidade reflete a ocupação menos intensiva.

Ao analisar a densidade demográfica, ou seja, o número de pessoas por área, observamos que algumas regiões se destacam. Os loteamentos Jardim Laranjeiras e suas diversas fases, bem como Jardim Cardoso, apresentam uma densidade demográfica alta. Em áreas como Vila Pernambuco, São Vicente, Vila Imperatriz, Moreninha e Alto Izanópolis, encontramos uma densidade média alta.

Desvendando Cassilândia: o mosaico demográfico de nossa comunidade

Essas áreas, em minha opinião, demandam atenção especial, especialmente no que diz respeito à adequação dos serviços urbanos à densidade populacional presente. Leis e regulamentos, como os critérios de alocação de usuários para unidades de saúde e escolas, precisam ser considerados para garantir um ambiente urbano equilibrado.

Esses dados populacionais e suas nuances são cruciais para orientar o planejamento e a gestão urbana, além de capacitar a população a reivindicar melhorias locais. O conhecimento dessas informações é essencial para promover um desenvolvimento urbano sustentável.

Os mapas são mais do que apenas dados; eles nos oferecem uma visão espacial da cidade. Eles nos permitem entender não apenas o que está acontecendo, mas também onde isso está acontecendo, proporcionando uma compreensão completa de cada parte do território. Os mapas e a cartografia são ferramentas essenciais para o planejamento urbano estratégico, guiando-nos na tomada de decisões informadas sobre o desenvolvimento e a organização de nossa comunidade.

Prof. Me. Antonio Idêrlian Pereira de Sousa: Geógrafo, Mestre e Doutorando em Geografia pela Universidade Federal da Grande Dourados. Especialista em Topografia e Sensoriamento Remoto. Professor do magistério superior – Substituto 

CassilândiaNOTICIAS

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Cassilândia: Presidente de Câmara é réu após falar para colega “usar corpo como usa língua”

O presidente da Câmara de Vereadores de Cassilândia, Arthur Barbosa Souza Filho, enfrenta uma ação penal eleitoral

O presidente da Câmara de Vereadores de Cassilândia, Arthur Barbosa Souza Filho, enfrenta uma ação penal eleitoral acusado de violência política de gênero contra a vereadora Sumara Leal.

Durante uma sessão em março/2024, Souza Filho teria constrangido Leal, cortando seu microfone e fazendo comentários discriminatórios.

O Ministério Público de Mato Grosso do Sul, alegando assédio eleitoral, pediu indenização por danos morais, cujo valor não foi especificado.

A Justiça deu prazo para a defesa de Souza Filho, que poderá apresentar documentos e especificar provas. Rede JF

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Passageiro sofre mal súbito e morre dentro de caminhão

Caso foi registrado como morte a esclarecer na Delegacia de Polícia Civil de Corguinho – Crédito: Reprodução / Coxim Agora

José Cícero Viana da Silva, de 60 anos, morreu após sofrer um mal súbito, dentro de um caminhão, ao qual ele seguia como passageiro, no distrito de Taboco, localizado no município de Corguinho-MS.

Uma equipe de socorristas da cidade foi acionada, mas ao chegar no local, foi constatado que José já estava morto.Apesar de não haver sinais de violência, o enfermeiro que atendeu o caso, informou que o médico presente não possuía os instrumentos necessários para determinar a causa da morte.

Diante dessa situação, o delegado responsável pela região acionou a perícia e uma funerária para atender o local. O caso foi registrado como “morte a esclarecer” na Delegacia de Polícia Civil de Corguinho.

*Com informações do TOP Mídia News

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Por dívida, dupla invade casa e espanca homem com pedaço de madeira

Boletim de ocorrência foi registrado na Depac Cepol. (Foto: Arquivo/Henrique Kawaminami)

Por dívida de droga, um homem de 23 anos foi espancado por dois homens que invadiram a casa onde ele mora com a mãe. O crime ocorreu no início da noite desta terça-feira (26), na Rua Artur Mota, situada no Bairro Universitário.

De acordo com o boletim de ocorrência, uma equipe da PM (Polícia Militar) foi acionada pela mãe da vítima, alegando que a dupla de aproximadamente 30 anos entrou em sua casa com um pedaço de madeira e começou a atingir a cabeça e os braços da vítima.

Segundo a mulher, as agressões eram por uma dívida antiga no valor de R$ 50. O jovem chegou a ficar desorientado, mas foi socorrido pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e não corre risco de vida.

Ele foi encaminhado para a Santa Casa de Campo Grande, onde passará por exames para especificar as fraturas sofridas. Ainda não há atualização sobre o estado de saúde. Equipes da PM fizeram varredura pela região, mas os suspeitos não foram capturados.

O caso foi registrado como tentativa de homicídio e lesão corporal na Depac Cepol (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário e Centro Especializado de Polícia Integrada).

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