Suspeito de feminicídio contra brasileira no Paraguai teria ligado para a mãe e confessado crime
Corpo da brasileira foi encontrado sobre um colchão (Foto: Reprodução)
A brasileira Carolina de Fátima Ávila de Lima, de 29 anos encontrada morta nessa segunda-feira (1), na cidade de Nueva Esperanza, no Departamento de Canindeyú, cerca de 60 quilômetros de distância de Sete Quedas, no Mato Grosso do Sul, pode ter sido vítima de feminicídio.
A informações são da Polícia Nacional, que está à procura do namorado da vítima, Néstor Torres Rodríguez. Ele é paraguaio e teria ligado para a sua mãe e confessado o assassinato de Carolina.
Durante a conversa, Nestor teria dito que tinha matado a namorada e que havia deixado o corpo dela trancando dentro de casa.
Após relato dos irmãos da vítima, a polícia se deslocou até a residência, em diligência comandada pelo por um comissário da Polícia Nacional e encontrou a brasileira morta sobre um colchão.
Desentendimento entre homens acabam deixando uma pessoa ferida em Cassilândia
Desentendimento entre homens acabam deixando uma pessoa ferida em Cassilândia
Na tarde do último domingo, 31 de março, por volta das 17h00, a Polícia Militar de Cassilândia efetuou a prisão de um homem por tentativa de homicídio, ocorrida no Bairro Izanópolis naquela cidade.
Segundo o Boletim de Ocorrência, os policiais foram acionados para intervir em uma briga que ocorria nas proximidades do cartório eleitoral. Após averiguação, a vítima relatou que estavam participando de uma confraternização, quando uma discussão surgiu devido a um jogo de cartas.
Durante o desentendimento, um dos presentes na festa sacou uma faca e tentou golpear a vítima na região do abdômen. Por sorte, a vítima conseguiu se defender colocando as mãos na frente, sofrendo apenas ferimentos leves.
Testemunhas que estavam presentes, corroboraram o relato, informando que o possível agressor fugiu do local em um veículo VW/GOL de cor branca. Com base nessas informações, os policiais realizaram diligências e conseguiram abordar o suspeito minutos após o ocorrido. Durante a revista, foi encontrada uma faca de mesa em sua cintura.
O suspeito resistiu à prisão, mas foi imobilizado e acabou por confessar o crime. Ele foi então conduzido para a Delegacia de Polícia Civil de Cassilândia para as providências cabíveis.
Fonte: Jovemsulnews (Rafael Ferreira)
Acusado de estupro de vulnerável é preso pela PM na zona rural de Cassilândia
Informações anônimas levaram a Polícia Militar até um homem suspeito por estupro de vulnerável escondido em uma fazenda a aproximadamente 50 quilômetros de Cassilândia
Na manhã desta terça-feira (02/04), Policiais Militares da 2ª Companhia prenderam na área rural de Cassilândia, homem, de 40 anos, que se encontrava com mandado judicial de prisão por estupro de vulnerável, aberto em seu desfavor.
Após receberem informações anônimas de que havia um homem suspeito por estupro de vulnerável escondido em uma fazenda a aproximadamente 50 quilômetros de Cassilândia. A Guarnição policial militar ao realizar a abordarem e após realizarem a checagem do cidadão pelo Sistema CNJ, constatou um mandado oriundo da 2ª Vara da Comarca de Cassilândia.
O suspeito recebeu voz de prisão e foi conduzido à delegacia de Polícia Civil de Cassilândia, para os procedimentos legais, onde aguardará a realização de ato administrativo e posterior audiência de custódia.
Assessoria de Comunicação da 2ª Cia PM/13º BPM
Suplente falta pela segunda vez e adia votação para cassação de presidente da Câmara de Cassilândia
Artur e Sumara
A Câmara de Vereadores de Cassilândia adiou novamente a votação do pedido de cassação apresentado pela vereadora Sumara Ferreira Leal contra o presidente da Casa, Arthur Barbosa de Souza Filho. O suplente, Edvanio Andrade do Nascimento, faltou pela segunda vez e adiou a votação. Será convocado porque a autora do pedido, Sumara, não pode votar.
Agora, o vereador tem 15 dias para comparecer. Se não se apresentar, o segundo suplente, Clayton Borges, será convocado. Serão necessários seis dos 11 votos para aceitar o pedido e oito para possível cassação. A vereadora denuncia o colega por incidência no artigo 7″, III, do Decreto-Lei nº 201, de 1967, além das disposições correlatas na Lei Orgánica do Municipio e Regimento Interno da Câmara, por proceder de modo incompatível com a dignidade da Câmara, faltando com o decoro na sua conduta pública.
“Desde 2023, o denunciado, na condição de atual presidente na Câmara dos Vereadores de Cassilandia-MS vem constrangendo de forma sistemática e deliberada a denunciante, que também é vereadora nesta casa”, diz a denúncia. O pedido decorre de um episódio do mês passado, quando Sumara teve o microfone cortado por Arthur. Na ocasião, ele ainda disse que ela deveria usar o restante do corpo para trabalhar, como usa a língua.
“Empenhadas para que o evento fosse realizado e realizado com sucesso. vocês sim são dignas de representação e meu respeito como mulheres. e dizer que se usasse o restante do corpo para trabalhar em prol da sociedade, igual usa a língua para difamar, o município seria muito melhor”, declarou o presidente da Câmara ao final da sessão.
A fala ocorreu após um desentendimento entre Arthur com Sumara, onde ele cortou o microfone dela, alegando que estava desviando do assunto. Os vereadores discutiam um requerimento de outro parlamentar, que queria fiscalizar o destino de terrenos doados.
Sumara pediu a fala e criticou o requerimento, alegando que a fiscalização é importante, mas que a Casa deveria ter o mesmo empenho para fiscalizar gratificação, mudanças de cargo, compra de um brejo, por R$ 1,2 milhão, e que não serviria para nada; de presunto para o controlador interno ou até escola sem ar-condicionado.
A vereadora foi orientada a falar sobre o requerimento, mas continuou falando de outros assuntos a serem fiscalizados e teve o microfone cortado. Já sem o som, disse que o presidente cortava o microfone de quem quer fiscalizar o prefeito, mas não de quem quer fiscalizar a população.
O presidente Arthur Barbosa encerrou a sessão fazendo o agradecimento a outras mulheres por um evento e encerrou com a fala, que foi criticada por mulheres na cidade. Na rede social, Sumara relatou que o presidente da Câmara nunca cortou a palavra de ninguém, mas que já esperava este comportamento. Todavia, se surpreendeu bastante com a fala ao final da sessão e questionou se fosse dirigida a filha, esposa ou mãe de alguém.
“A minha língua é meu direito de fala como autoridade legislativa. Eu Tenho esse direito garantido por lei… confesso que não faço ideia do que quis dizer com isso, mas vou tomar medidas cabíveis e vamos solicitar explicações sobre o que quis dizer. Vamos ver se toda população tem que usar o restante do corpo ou somente eu porque estou agindo de maneira que está constrangendo eles e a população está cobrando”, criticou.
Em outro vídeo, a vereadora apareceu emocionada, dizendo que é sempre muito forte, mas que desta vez se assustou, por não imaginar passar por isso nos dias atuais. “Senti na pele o que muitas mulheres vem sentindo e não devem se calar, tem que se unir… Inaceitável, nos dias de hoje, mulheres passarem por esta situação vexatória… Vou continuar sendo forte sim e isso não vai calar… Continuarei ali representando com a minha língua, fala e não o restante do meu corpo. Incomode a quem queira, vou continuar fazendo o meu papel”, encerrou.
Outro lado
O vereador Arthur Barbosa Souza Filho se pronunciou em vídeo na rede social, alegando que utilizaram parte da fala dele.
“Pegaram parte da minha fala e estão, de certa forma, tentando me incriminar como uma pessoa machista, que não respeita as mulheres. Quando citei a questão de usar o corpo, minha intenção foi de usar o corpo para o trabalho, participar das reuniões, estar presente no contexto geral. Jamais eu quis aqui denegrir a imagem da parlamentar, trazer algum tipo de constrangimento e muito menos menosprezo a mulheres”, afirmou.
O vereador afirmou ainda que quem lhe conhece sabe que tem respeito e já realizou várias palestras sobre Dia Internacional da Mulher, Agosto Lilás, questão da saúde da mulher.
“Sou casado, tenho uma filha, mãe, irmãs. Com toda certeza, tenho bastante mulheres que são próximas a mim. Tenho respeito. A fala foi direcionada em momento de discussão política. Neste contexto, a gente sabe que estão querendo denegrir minha imagem como um cidadão que não respeita as mulheres”, completou. O Correio News
Agressor é preso após deslocar ombro de companheira com soco
Imagem Ilustrativa – (Foto: Arquivo, Jornal Midiamax)
Um homem, de 38 anos, foi preso nesta terça-feira (2) por violência doméstica contra a companheira, de 23 anos, em Três Lagoas, distante 323 quilômetros de Campo Grande. A vítima ficou com o ombro deslocado após ser agredida a socos.
A jovem, de imediato, procurou a Delegacia de Atendimento à mulher (DAM) para registrar o caso. O homem conseguiu fugiu, mas foi encontrado escondido na casa de um vizinho.
O agressor foi preso em flagrante. A mãe dele, sogra da vítima, também foi levada para a delegacia para prestar depoimento.
No sistema policial, verificou-se que o agressor possui diversas passagens, dentre elas uma tentativa de homicídio ocorrida em 2021. O Delegado de Polícia responsável, Matheus de Palma indiciou o homem por lesão capital e injúria, sem possibilidade de fiança pela parte policial. Midiamax
EDITORIAL Limonada com os mesmos limões
O prefeito de Cassilândia, Valdecy Costa (PSDB), anunciou na segunda-feira o apoio recebido de Claudete Dosso, viúva de Jair Boni Cogo, e da família do ex-prefeito Boni.
O que de prático significa esse apoio anunciado com pompas? Nada. Absolutamente nada.
Trata-se apenas de repetição do mesmo filme, afinal o ninho tucano é o mesmo.
E ainda se a ex-primeira-dama for candidata a vice-prefeita na chapa com Valdecy Costa, também nada mudará.
Será o que sempre foi: uma chapa puro sangue, sem novos ingredientes.
Isto é, mais do mesmo.
Do ponto de vista eleitoral, o grupo do prefeito Valdecy Costa continua do mesmo tamanho. Nem mais. Nem menos.
Como o prefeito vem fazendo um governo desastroso, sem obras, sem realizações importantes e, o que é pior, sem rumo algum, tentou criar um fato político que nada soma.
Se o prefeito, com a caneta na mão, deixasse ter um racha no seu partido, aí teria que voltar de vez para a roça.
CORINO ALVARENGA
EDITOR DO CASSILÂNDIA URGENTE
Cassilândia: Valdecy tem reforço especial com família Boni Cogo
O nome de Jair Boni Cogo está fixado para sempre nas melhores memórias dos cassilandenses e de todo o Bolsão. Ele foi um dos gestores mais capazes, populares e prestigiados na história do municipalismo de Mato Grosso do Sul. Morreu em junho de 2022, aos 74 anos, deixando um rico legado na vida publica, com cinco mandatos de prefeito e exemplares contribuições com o desenvolvimento regional.
Claudete e Fábio Boni Cogo levaram a Valdecy o apoio e o abraço de identificação política
Nas próximas eleições, e num gesto que significa compromisso com este legado e atenção às aspirações de Cassilândia, a viúva e o filho de Jair, Claudete Dosso Boni e Fábio Boni Cogo, abraçaram a pré-candidatura do prefeito Valdecy Costa (PSDB). Trata-se de um apoio que combina o compromisso com o bem-estar da comunidade e o simbolismo que faz, da participação política, uma reverência ao inspirador deste gesto, que no seu último mandato teve Valdecy de vice-prefeito.
FUTURO PRÓSPERO
O apoio foi sacramentado na segunda-feira passada, 1º. Claudete foi categórica ao defender o projeto: “Jair sempre acreditou em Valdecy e no potencial para conduzir nossa cidade a um futuro ainda mais próspero. Ao declararmos nosso apoio à sua reeleição, estamos honrando a memória de Jair e assegurando que seus projetos e sonhos para Cassilândia continuem a ser realizados”, enfatizou.
Para Fábio Boni Cogo, um dos aspectos mais importantes é a força da ampla união em torno de Valdecy, alimentada pelo programa do PSDB e pelo sucesso dos gestores tucanos à frente dos poderes públicos. “Meu pai sempre colocou o povo de Cassilândia em primeiro lugar. E com Valdecy poderemos continuar construindo uma cidade cada vez mais justa, humana e de oportunidades para todos”, definiu.
Emocionado, o prefeito agradeceu a participação vibrante da família de Jair Boni Cogo e disse que seguirá realizando uma gestão democrática e participativa, investindo nas prioridades apontadas pela população. “Tenho esta grandiosa motivação. O Jair foi um grande mentor e amigo. Sua partida deixou um vazio imenso, mas sua memória e seus ensinamentos continuarão a nos inspirar. Assumo o compromisso de honrar sua história e trabalhar incansavelmente para fazer de Cassilândia uma cidade ainda melhor para todos”, afirmou. Folha CG
