Cassilândia: José Donizete Ferreira de Freitas, presidente da ACEC, recebe o Certificado de Excelência 2023

A ACEC – Associação Comercial e Empresarial de Cassilândia – foi escolhida a entidade do ano de 2023 e recebeu hoje o Certificado de Excelência.

Ferreira de Freitas disse que essa certificação pertence a todos os colaboradores e associados.

José Donizete Ferreira de Freitas recebe o Certificado de Excelência em nome da ACEC

Compartilhe:

Homem tem celular furtado após entrar em quarto de boate com mulher em Cassilândia

Imagem Ilustrativa da internet

Um jovem de 23 anos teve o celular furtado na noite de ontem (7), em uma boate, em Cassilândia.

De acordo com o boletim de ocorrência, o homem contou que entrou para o quarto com uma mulher.

Após alguns minutos, ele notou que o celular não estava mais em seu bolso. Ele afirma que tinha um homem no quarto assim que ele chegou.

A mulher ajudou o jovem a procurar o aparelho. Os funcionários também ajudaram, mas o celular não foi encontrado.

O aparelho estava desligado.

O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil.

Fonte: MS Todo Dia

Compartilhe:

Homem condenado por matar aluno ex morador de Cassilândia é assassinado na cadeia

Railson de Melo Ponte (Alicce Rodrigues, Jornal Midiamax)

O guardador de carros, Railson de Melo Ponte, de 28 anos, “o Maranhão”, condenado a 18 anos de prisão no dia 20 do mês passado, pela morte do estudante Danilo Cezar de Jesus Santos, de 29 anos, foi assassinado na madrugada deste domingo (7), no presídio da Gameleira II, onde cumpria a pena.

Gabriel Chaves da Silva, de 23 anos, e Geilson Rodrigues Santos, de 35 anos, confessaram o crime. Eles disseram que um segurou e o outro asfixiou Railson até a morte com um travesseiro.

Conforme boletim de ocorrência, Railson cumpria pena no pavilhão 1, ala disciplina A, na companhia dos dois autores. Por volta das 3h30, os policiais penais foram chamados pelos presos do pavilhão informando que havia uma pessoa morta dentro da cela 2. O rapaz foi encontrado próximo ao vaso sanitário com marcas e lesões no pescoço. Gabriel e Geilson foram isolados e ao serem questionados confessaram o crime.

Em interrogatório, realizado por meio de recurso audiovisual, pelo delegado Rodrigo Alencar machado Camapum, Geilson disse que ele e Gabriel são “decretados” (jurados de morte) pelas facções criminosas PCC (Primeiro Comando da Capital) e CV (Comando Vermelho) e por isso estavam isolados. Ainda conforme a versão do preso, Railson era do PCC e iria mata-los. Já Gabriel fez uso do seu direito constitucional de permanecer calado. Os dois respondem a processos por tráfico de drogas de homicídio.

Julgamento – Railson foi condenado na 2ª Vara do Tribunal do Júri pelos crimes de homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima, e ocultação de cadáver e furto.

Danilo, que era ex morador da cidade de Cassilândia e onde ocorreu sepultamento do seu corpo, foi encontrado morto com ferimento na cabeça no dia 8 de março do ano passado, dois dias depois do seu desaparecimento, por equipe da DHPP (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios e Proteção à Pessoa).

Ele era mestrando de Antropologia Social pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). Na ocasião, Railson confessou o crime alegando ter assassinado o estudante após tentativa de relação sexual por parte da vítima.

Danilo Cezar de Jesus Santos era estudante de mestrado em Antropologia Social, pela UFMS. (Foto: Alicce Rodrigues)
O Cassillandense Danilo Cezar de Jesus Santos era estudante de mestrado em Antropologia Social, pela UFMS. (Foto: Alicce Rodrigues)
Campo Grande News
Compartilhe:

Suplente renuncia e análise de cassação do presidente da Câmara de Cassilândia é adiada pela 3ª vez

(Divulgação)

Com renúncia de suplente, a análise de cassação do presidente da Câmara Municipal de Cassilândia, Arthur Barbosa (União), que aconteceria no último dia 25 de março, foi adiada mais uma vez e deve acontecer só no dia 15 de abril.

A denúncia foi feita pela vereadora Sumara Leal (PDT), que teria sofrido violência política de gênero na Casa de Leis. O presidente da Câmara, durante uma sessão, recomendou que a vereadora Sumara ‘use o corpo para trabalhar, assim como usa a língua’.

Com faltas seguidas do suplente, o pedido de análise de cassação não foi votado nas duas últimas sessões. “Ele faltou e o pedido não vai ser votado nesta segunda-feira pelo fato dele renunciar. Na sessão de hoje a renúncia vai ser lida e vão convocar um novo suplente. Sendo assim, a votação deve acontecer dia 15 de abril”, disse a vereadora ao Midiamax.

A votação deveria acontecer no dia 25 de março, mas foi adiada três vezes. A parlamentar afirma que foi vítima de machismo e humilhação, enquanto o vereador diz que as falas foram mal interpretadas.

Viajou mais de 100 km para registrar boletim de ocorrência

 

Sumara Leal precisou viajar mais de 100 quilômetros até Paranaíba para registrar um boletim de ocorrência contra o presidente da Casa. Isso porque, segundo a parlamentar, o delegado de Cassilândia, onde ela é vereadora, teria se recusado a registrar a ocorrência.

O Jornal Midiamax acionou a corregedoria da Polícia Civil, que informou que “O Departamento de Polícia do Interior está fazendo o levantamento de informações preliminares quanto a situação ocorrida e, sendo necessário, [o caso] será encaminhado à Corregedoria para apuração”.

Medida protetiva

Em campo grande, a vereadora criticou a demora da Casa de Leis de Cassilândia em tomar as providências necessárias e relatou falta de suporte para a situação. A parlamentar pede uma medida protetiva contra o vereador.

“Eles ainda não tomaram nenhuma providência sobre o caso. O Ministério Público entrou com uma ação. O meu advogado também vai pedir a cassação e uma medida protetiva. Só que isso vai ter que ser votado. O que ele fez foi um crime. A violência de gênero está acontecendo até nos bastidores”, informa.

Sumara diz sofrer pressão dos próprios vereadores para ‘enterrar o assunto’. “Os vereadores estão pedindo para eu não fazer isso, mas o que aconteceu foi um crime. Eu não entendia o que era violência política e não gostaria de ser conhecida por isso, mas já que aconteceu, eu vou levantar a bandeira sim para que isso não aconteça novamente”, conta.

A violência política de gênero pode ser caracterizada como “todo e qualquer ato visando excluir a mulher do espaço político, impedir ou restringir seu acesso, ou induzi-la a tomar decisões contrárias à sua vontade. As mulheres podem sofrer violência quando concorrem, já eleitas e durante o mandato”.

União Brasil

O União Brasil emitiu nota de repúdio na última terça-feira (12) e informou que irá apurar a conduta do presidente da Câmara Municipal de Cassilândia, Arthur Barbosa (União), que cortou fala da colega vereadora, Sumara Leal (PDT), durante sessão e disse para ela trabalhar com o corpo ‘assim como a língua’.

A nota é assinada pela presidente estadual do partido e superintendente da Sudeco, Rose Modesto, e Michaela Dutra, Presidente do União Mulher em MS. Midiamax

Compartilhe:

Esposo que matou esposa atropelada é indiciado por crime sem intenção em Cassilândia

Esposo que matou esposa atropelada é indiciado por crime sem intenção em Cassilândia

Esposo que matou esposa atropelada é indiciado por crime sem intenção em Cassilândia

Gustavo Santiago Caixeta Silva, esposo de Roseli Silva de Paula, de 34 anos, morta atropelada pelo próprio marido, foi indiciado pela Polícia Civil por homicídio culposo e lesão corporal culposa na direção de veículo automotor. O inquérito policial está em andamento na Delegacia de Cassilândia, que entendeu que ele não teve a intenção de cometer a fatalidade.

Morte ocorreu após festa em área rural, na madrugada do dia 30 de março, em Cassilândia, município a 412 quilômetros de Campo Grande. Gustavo chegou a socorrer a mulher para uma unidade de saúde, onde ela já chegou sem vida. A equipe médica acionou a polícia.

A vítima estava vestida apenas com sutiã, shorts e com a calcinha abaixada. Ela apresentava marcas de pneus no tórax e pescoço.

Inicialmente, o marido informou aos médicos que Roseli havia caído e, acidentalmente, ele a atropelou. Porém, o homem mudou a versão, alegando não se recordar do que havia acontecido.

Ele foi encaminhado à delegacia para prestar esclarecimentos. Aos policiais ele relatou que os dois estavam com mais um casal em uma festa, sendo a irmã de Roseli e o cunhado. Durante a madrugada, eles resolveram voltar para a fazenda onde moram, quando, no meio do caminho, a irmã da vítima começou a brigar com o próprio marido.

Neste instante, Gustavo parou o veículo, desceu do carro, e entrou em maio a mata. Roseli e a irmã, sem saber o que fazer, resolveram voltar a pé para a fazenda de que haviam saído.

Após algum tempo, Gustavo retornou ao carro e, percebendo estar abandonado, resolveu voltar a fazendo. Ele dirigiu então de ré por 35 minutos até avistar inesperadamente, Roseli, a cunhada e um antigo funcionário na estrada.

No mesmo momento, o homem gritou para Gustavo que ele havia acabado de atropelar a própria esposa. A cunhada, também foi atropelada.

O cunhado teria pegado Roseli e, com Gustavo, foram até um seringal próximo pedir ajuda. No local, um funcionário teria concordado em os levar até o hospital de Cassilândia em troca de 400 reais.

Para a polícia, o homem relatou que, a todo instante, a vítima queixava-se de fortes dores e dizia que não aguentaria chegar até o socorro. Ele afirmou que, durante o caminho, parou o carro, pois ela queria urinar. No entanto, logo depois, ela morreu, dando entrada no hospital já sem vida.

Após o depoimento, Gustavo acabou sendo liberado logo em seguida. A polícia continua investigando o caso.

TopMídiaNews

Compartilhe:

Cassilândia: Morre David Abner Gomes de Araújo

Faleceu hoje em Guarantã do Norte, estado de Mato Grosso, o cassilandense David Abner Gomes de Araújo. Abner, como era conhecido em Cassilândia na juventude, era servidor público municipal em Guarantã do Norte (enfermeiro).

Seu corpo está sendo trasladado de Guarantã para Cassilândia e, conforme informações recebidas pelo site Cassilândia Notícias, o velório deverá começar ao meio dia desta terça-feira, na Veladoria da Funerária Unapaz.

O sepultamento está programado para as 17h30 no Cemitério Municipal de Cassilândia, Waldomiro Pontes. Cassilândia Notícias

Cassilândia: morre David Abner Gomes de Araújo

David Abner Gomes de Araujo (foto: redes sociais)

Compartilhe:

Dos 11 ministros do STF, sete foram indicados por Lula e Dilma, do PT

O Supremo Tribunal Federal (STF) é composto por 11 ministros. Além de ser indicado pelo presidente da República, para poder entrar na Casa é preciso ser brasileiro, ter mais de 35 anos e menos de 65 anos, amplo conhecimento jurídico e boa reputação, sem qualquer acusação ou suspeita.

O último magistrado a tomar posse foi Cristiano Zanin, que assumiu a vaga aberta pela aposentadoria de Ricardo Lewandowski. Ele foi a primeira indicação de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no terceiro mandato como chefe de Estado. Veja aqui o perfil de Zanin.

Uma vez que a indicação do presidente é aprovada pelo Senado e a posse é confirmada, o ministro pode permanecer na Corte até completar 75 anos.

A ministra Rosa Weber se aposentou da Suprema Corte em outubro de 2023, por completar a idade-limite. O presidente Lula ainda anunciará quem será o próximo nome a integrar o tribunal, que atualmente conta com uma vaga aberta.

Atualmente, a composição dos ministros é a seguinte:

Luís Roberto Barroso (presidente)

O ministro do STF Luís Roberto Barroso
O ministro do STF Luís Roberto Barroso / Nelson Jr./SCO-STF (23.out.2013)

Nascido em Vassouras (RJ), Barroso é bacharel e mestre em Direito, doutor em Direito Público e livre-docente. Indicado por Dilma Rousseff (PT), é ministro do STF desde junho de 2013 e atual vice-presidente da Corte.

Foi procurador do Estado do Rio de Janeiro e assessor jurídico da Secretaria de Justiça do Estado do RJ, e é autor de vários livros.

Luiz Fux

O ministro do STF Luiz Fux
O ministro do STF Luiz Fux / Fellipe Sampaio/SCO-STF (10.set.2020)

Nascido na cidade do Rio de Janeiro, Fux é doutor em Direito Processual Civil e membro da Academia Brasileira de Letras Jurídicas. Indicado por Dilma Rousseff (PT), é ministro do STF desde março de 2011 e presidiu a Corte de 2020 a 2022.

Foi ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de 2001 a 2011, e desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ) de 1997 a 2001. Presidiu o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de fevereiro a agosto de 2018.

Cármen Lúcia

A ministra do STF Cármen Lúcia
A ministra do STF Cármen Lúcia / Carlos Moura/SCO-STF (7.nov.2019)

Nascida em Montes Claros (MG), Cármen Lúcia é formada em Direito, mestre em Direito Constitucional e especialista em Direito de Empresa. Indicada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é ministra do STF desde junho de 2006 e presidiu a Corte de 2016 a 2018.

Ao longo da carreira, atuou como advogada, procuradora do Estado de Minas Gerais e professora.

Gilmar Mendes

O ministro do STF Gilmar Mendes
O ministro do STF Gilmar Mendes / Carlos Moura/SCO-STF (12.fev.2020)

Nascido em Diamantino (MT), Gilmar Medes formou-se em Direito e atuou como procurador da República em alguns processos do STF, de outubro de 1985 a março de 1988. Indicado por Fernando Henrique Cardoso (PSDB), é ministro do STF desde junho de 2002 e presidiu a Corte de 2008 a 2010.

Foi subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil de 1996 a 2000, e Advogado-Geral da União de janeiro de 2000 a junho de 2002.

Edson Fachin (vice-presidente)

O ministro do STF Edson Fachin
O ministro do STF Edson Fachin / Rosinei Coutinho/SCO-STF (27.nov.2019)

Edson Fachin nasceu em Rondinha (RS) e se formou em Direito. É mestre e doutor em Direito das Relações Sociais. Indicado por Dilma Rousseff (PT), é ministro do STF desde junho de 2015.

Ao longo da carreira, atuou como professor, advogado e procurador do Estado do Paraná. É membro da Academia Brasileira de Letras Jurídicas.

Dias Toffoli

O ministro do STF Dias Toffoli
O ministro do STF Dias Toffoli / Nelson Jr./SCO-STF (5.ago.2020)

Dias Toffoli nasceu em Marília (SP) e se formou em Direito. Indicado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é ministro do STF desde outubro de 2009 e presidiu a Corte de 2018 a 2020.

Atuou como Advogado-Geral da União de 2007 a 2009, e como presidente do TSE de 2014 a 2016.

Alexandre de Moraes

O ministro do STF Alexandre de Moraes
O ministro do STF Alexandre de Moraes / Rosinei Coutinho/SCO-STF (20.fev.2020)

Nascido em São Paulo (SP), Alexandre de Moraes é formado em Direito e doutor em Direito do Estado. Indicado por Michel Temer (MDB), é ministro do STF desde março de 2017.

Exerceu os cargos de secretário municipal de Transportes de São Paulo, secretário de Estado da Segurança Pública de SP e é o atual presidente do TSE.

Kassio Nunes Marques

O ministro Kassio Nunes Marques
O ministro Kassio Nunes Marques / Fellipe Sampaio/STF (5.nov.2020)

Nunes Marques nasceu em Teresina (PI), se formou em Direito e se especializou em Processo e Direito Tributário. Indicado por Jair Bolsonaro (PL), é ministro do STF desde novembro de 2020.

Ocupou diversos cargos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Piauí, tornou-se juiz do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) e, em 2011, assumiu o cargo de desembargador federal no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).

André Mendonça

O advogado-geral da União André Mendonça
André Mendonça  / Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Natural de Santos, no litoral paulista, o advogado, pastor e ex-ministro da Justiça é formado pela Faculdade de Direito de Bauru, no interior de São Paulo. Indicado por Jair Bolsonaro (PL), é ministro do STF desde abril de 2022.

Tem também o título de doutor em Estado de Direito e Governança Global e mestre em Estratégias Anticorrupção e Políticas de Integridade pela Universidade de Salamanca, na Espanha.

Cristiano Zanin

Cristiano Zanin, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)
Cristiano Zanin, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) / Supremo Tribunal Federal STF

Natural de Piracicaba (SP), Cristiano Zanin tomou posse no STF em agosto de 2023. Se formou em Direito na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) em 1999. É especialista em litígios estratégicos e decisivos, empresariais ou criminais, nacionais e transnacionais.

Trabalhou em casos como da recuperação judicial da Varig, a falência da Transbrasil e a revisão do acordo de leniência da J&F. Zanin se tornou o principal advogado de Lula nas investigações da Lava Jato — ele integrava a equipe quando foi feito pedido de habeas corpus que resultou na anulação das condenações do petista.

Flávio Dino

Flávio Dino, ministro aprovado ao Supremo Tribunal Federal (STF)/ Edilson Rodrigues/Agência Senado

Natural de São Luis, no Maranhão, Flávio Dino foi aprovado pelo Senado em dezembro de 2023, após ser indicado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Se formou em Direito na Universidade Federal do Maranhão em 1991.

Foi juiz federal por 12 anos e assumiu cargos ligados à magistratura, como secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e assessor da Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Além disso, foi deputado federal, governador, senador e ministro da Justiça.

Mandato do presidente do STF

O presidente do STF, que também é presidente do Conselho Nacional de Justiça, e o vice-presidente são eleitos pelo Plenário da Casa e têm mandatos de dois anos.

Segundo o Regimento Interno do STF, isso deve ser feito na segunda sessão ordinária do mês anterior ao do fim do mandato do presidente atual.

Turmas do STF

O STF conta com duas turmas, cada uma composta por cinco ministros e presidida pelo membro mais antigo do grupo. A formação dura um ano, até que todos os integrantes tenham ocupado a presidência, na ordem decrescente de idade.

Atualmente, as composições são as seguintes:

Primeira Turma

Alexandre de Moraes (presidente), Cármen Lúcia, Luiz Fux, Cristiano Zanin e Flávio Dino.

Segunda Turma

Dias Toffoli (presidente), Gilmar Mendes, Edson Fachin, Nunes Marques e André Mendonça.

Fonte: CNN Brasil

Compartilhe:
Compartilhe: