A saúde pública de Cassilândia precisa ser aprimorada com urgência e emergência.
O atendimento é feito por servidores municipais esforçados, mas que não contam com uma gestão eficiente.
São recorrentes as reclamações de falta ou morosidade de médicos, cirurgias, medicamentos, consultas, exames e outros procedimentos.
A impressão que se tem, a grosso modo, é que foi instituída uma roleta-russa que escolhe quem deve viver e quem está condenado à morte.
A dez dias das eleições municipais, o povo cassilandense irá ter a oportunidade de dizer sim ou não a esse sistema público de saúde.
E terá à disposição uma arma poderosa: o voto.
CORINO ALVARENGA
EDITOR DO CASSILÂNDIA URGENTE