EDITORIAL Cassilândia precisa de mudanças profundas para alcançar o sonhado desenvolvimento

A administração municipal que temos em Cassilândia é marcada por discursos bem elaborados, todavia também por ações totalmente dissociadas da falácia oficial.

O prefeito Valdecy Costa (PSDB) não merece ficar mais quatro anos à frente dos destinos cassilandenses, posto que faz uma gestão pífia e sem resultados positivos nas mais diferentes áreas, a começar pela limpeza e a terminar na saúde, sendo relapsa no controle financeiro, na infraestrutura, na educação, na cultura e na geração de empregos e divisas.

A cidade de Cassilândia hoje pode ser comparada a um Fiat 147 com motor fundido ou a um burro empacado no gramão ou no brejão da irresponsabilidade e da desídia.

O mesmo esgoto que corre a céu aberto pelas ruas é jogado todos os dias no Rio e no Salto do Aporé, provocando má qualidade de vida dos moradores, e, pasmem!, até  dos peixes e demais exemplares da nossa fauna.

O pior de tudo isso é que há uma dúvida cruel na cabeça dos moradores/contribuintes mais esclarecidos: quem manda na Prefeitura de fato, o prefeito ou a deputada estadual tucana?

O modelo de gestão pública do prefeito é natimorto, isto é, morreu e esqueceu de cair.

Que as urnas de 6 de outubro ressoem, com clareza, a indignação dos cassilandenses que mais sofrem com esse descaso na pele, oferecendo uma nova alternativa, novos rumos, novos ares, nova atmosfera.

O que temos aí seria risível se não fosse preocupante – e seria cômico se não fosse trágico.

Para concluir, não é aconselhável fazer piada da administração Valdecy Costa, que, por sinal, não passa de uma piada pronta diante da sua inaptidão e irrazoabilidade.

CORINO ALVARENGA

EDITOR DO CASSILÂNDIA URGENTE

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