EDITORIAL A saúde pública de Cassilândia está na UTI

A saúde pública de Cassilândia está tão decadente que um paciente foi atendido num dos postos de saúde de Cassilândia por uma enfermeira que estava substituindo a médica em suas férias.

O absurdo contado pelo morador à reportagem do Cassilândia Urgente é que a enfermeira prescreveu receita e o  paciente não pode comprar os medicamentos na farmácia municipal porque a profissional não tem o CRM, tendo ele que comprar os remédios numa farmácia particular.

Na quarta-feira passada uma mulher morreu após ter sido encaminhada para casa, sem o devido atendimento, conforme denunciou sua filha.

Essa mesma mulher havia denunciado neste site no dia 23 de abril o mau atendimento na saúde pública cassilandense.

Uma outra cassilandense encontra-se internada no hospital do Chapadão do Sul aguardando por cirurgia da vesícula após sofrer andando à-toa em Cassilândia na ilusão de ser atendida por um sistema falido de saúde pública.

Faltam médicos especialistas em diversas áreas, pacientes aguardam por cirurgias há anos, há ausência de medicamentos, os encaminhamentos para outros centros são morosos e há muitos casos em que a liberação só ocorre após o óbito.

Enquanto isso, nós, moradores de Cassilândia, pagamos impostos e mais impostos para sustentar uma saúde falida, natimorta.

Quem poderá nos salvar? O Chapolim Colorado ou a Madre Tereza de Calcutá?

Quem se habilita a responder?

A triste realidade da sade pblica

Qualquer semelhança com a realidade cassilandense não é mera coincidência

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