Com todo respeito ao pobre animal bicho-preguiça, mas precisamos citá-lo para simbolizar as três velocidades da administração Valdecy Costa (PSDB) em Cassilândia: devagar, parando e parado.
Tudo em Cassilândia anda devagar, a exceção do sumiço das verbas municipais, como, por exemplo, os R$ 12 milhões deixados pelo ex-prefeito Jair Boni no cofre da Prefeitura, que deram lugar a dívidas e mais dívidas para o contribuinte pagar, inclusive com direito a um sal a mais, os juros e as correções monetárias, como no caso da dívida milionária contraída junto à Previsca, a Previdência dos Servidores Municipais.
A única coisa rápida em Cassilândia é a cobrança de impostos e taxas.
As obras não aparecem, a manutenção inexiste, falta atitude, falta trabalho, falta ação, enfim, falta tudo.
Simples tarefas que deveriam ser rotineiras, como limpeza e manutenção, ficam ao deus-dará.
A morosidade é notória no dia-a-dia de uma gestão municipal natimorta.
Não tem ação assim como não tem fiscalização, coordenação.
O baixo padrão dos serviços da Prefeitura de Cassilândia passa pela saúde, educação, limpeza, social, desenvolvimento e por aí vai.
O prefeito é bom para gastar, mas quando é assunto é trabalhar, pobre de nós, contribuintes, pois haja coluna para suportar um governante tão pesado.
Moral da história: o bicho-preguiça não está sozinho nessa jornada.
Há um governo mais lerdo do que ele.