Cassilândia Urgente: Cidade órfã, Cassilândia segue sem bons representantes políticos em Campo Grande e Brasília

No ano em que irá completar 70 anos de emancipação político-administrativa, mais precisamente no dia 3 de agosto, Cassilândia segue sem boa representação na Assembleia Legislativa, na Câmara dos Deputados e no Senado da República.

Um claro exemplo da falta de moral de Cassilândia junto aos poderes superiores é: até hoje o governador Eduardo Riedel não aterrissou aqui, bem como não realizou nenhuma grande obra na Cidade Sorriso.

É verdade que o Capitão Contar foi o mais votado por aqui, mas o governador tucano bem que poderia fazer pelo menos uma “gracinha” e mostrar algum serviço que chame a atenção dos eleitores locais.

Cassilândia tem recebido o mesmo tipo de esmola de sempre: as tais emendas parlamentares com valores pífios, uma obra aqui, outra acolá, mas nada que seja de fato substancial para o desenvolvimento local.

O que se vê de vez em quando são vereadores alardeando uma emenda ou outra, prefeitos fazendo propaganda de caminhões e máquinas que são entregues em todos os municípios sul-matogrossenses e brasileiros, cirurgias eletivas que são realizadas em todas as cidades, cuja propaganda também é feita pelos governos federal e estadual, enfim, as mesmices de sempre.

Até hoje Cassilândia não saiu do atraso, indústrias de porte não chegam, vão para Inocência, Chapadão do Sul, Costa Rica, Paranaíba, Aparecida do Taboado e outras cidades, mas a nossa cidade continua “chupando o dedo” e assistindo de camarote o progresso chegar nas cidades vizinhas.

E fica a pergunta no ar: até quando Cassilândia vai continuar sendo o patinho feio do desenvolvimento?

Este é um ano eleitoral, portanto uma grande oportunidade para o eleitor refletir sobre o voto para vereador e prefeito.

Praça São José, Cassilândia

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