Além de um homicídio na sexta-feira, duas mulheres foram esfaqueadas no sábado, houve brigas e mais brigas nos bailinhos da cidade.
O álcool e as drogas estão sempre rondando.
Devido à crise econômica em tempos de pandemia, percebe-se claramente que aumentou o número dos apreciadores dos chamados “corotinhos”, uma pinga que chega bem perto do mais puro ácido altamente químico, que custa cerca de R$ 5,00 a garrafinha com meio litro.
Nas vilas como Izanópolis, Pernambuco e até na região da rodoviária, homens, conhecidos por “trecheiros”, dividem e apreciam a disputada bebida.
Mas os corotinhos não são exatamente a única fonte entorpecente, pois a “cracolândia” teima em manter as suas “biqueiras” à espera de ávidos e fiéis clientes, isto é, viciados em drogas.
Moral da história: Cassilândia deu lugar à “Corotelândia” e à “Cracolândia”.
Assim, quando acontece um crime, percebe-se que se morre no tiro ou se perde a vida na faca.
A embriaguez é tanta que quem matou não sabe porque matou e quem morreu não sabe porque morreu.
Só não vê quem não quer.