Professora e estudante universitária, de 23 anos, se diz injustiçada, por ser presa, em razão de drogas que o namorado escondia em casa, no bairro Cristo Redentor, em Campo Grande. Ela era vítima de violência doméstica e viu o companheiro fugir quando da chegada da polícia, nesta terça-feira (8), Dia Internacional da Mulher.
Conforme apurou o TopMídiaNews, a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, a Deam, realiza, todo dia 8 de Março, Dia da Mulher, ações para prender pessoas que promovem violência doméstica e feminicídios.
Consta que agentes foram cumprir um mandado de prisão contra o namorado da professora, suspeito de violência doméstica. No entanto, ele fugiu e a deixou nas mãos da polícia.
A docente, diz a defesa dela, contribuiu com a ação policial, não tentou ludibriar as autoridades, mas disse não ter ciência do entorpecente que ele escondia, já que trabalha o dia todo. Foi detalhado que a mulher é que pagava as contas da casa, que é do namorado, já que ele não trabalha.
Havia, segundo a polícia, drogas como LSD, escondida em toda a casa. Presa em flagrante, a docente passou por audiência de custódia, onde a magistrada converteu a prisão em flagrante em preventiva.
A juíza alegou que a prisão da professora tem previsão em lei e serve para garantir a boa condução do processo. Já a defesa, alegou que o encarceramento prévio é exagerado e não tem previsão nos casos como o da cliente dele.
O advogado da docente, Caio Cesar Pereira De Moura Kai, enfatizou que a cliente tem a presunção de inocência a seu favor e que não há necessidade de aguardar encerramento do inquérito e o início do processo, com ela encarcerada.
”A concessão de liberdade é uma questão de justiça para uma mulher que sofre de violência doméstica, e no dia da mulher, 8 de março é presa por culpa de terceiro, sendo esta, pessoa honesta e trabalhadora”, escreveu o defensor, no pedido de liberdade provisória.
O pedido de liberdade provisória está em andamento no Poder Judiciário, ainda sem decisão.
Professora e estudante universitária, de 23 anos, se diz injustiçada, por ser presa, em razão de drogas que o namorado escondia em casa, no bairro Cristo Redentor, em Campo Grande. Ela era vítima de violência doméstica e viu o companheiro fugir quando da chegada da polícia, nesta terça-feira (8), Dia Internacional da Mulher.
Conforme apurou o TopMídiaNews, a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, a Deam, realiza, todo dia 8 de Março, Dia da Mulher, ações para prender pessoas que promovem violência doméstica e feminicídios.
Consta que agentes foram cumprir um mandado de prisão contra o namorado da professora, suspeito de violência doméstica. No entanto, ele fugiu e a deixou nas mãos da polícia.
A docente, diz a defesa dela, contribuiu com a ação policial, não tentou ludibriar as autoridades, mas disse não ter ciência do entorpecente que ele escondia, já que trabalha o dia todo. Foi detalhado que a mulher é que pagava as contas da casa, que é do namorado, já que ele não trabalha.
Havia, segundo a polícia, drogas como LSD, escondida em toda a casa. Presa em flagrante, a docente passou por audiência de custódia, onde a magistrada converteu a prisão em flagrante em preventiva.
A juíza alegou que a prisão da professora tem previsão em lei e serve para garantir a boa condução do processo. Já a defesa, alegou que o encarceramento prévio é exagerado e não tem previsão nos casos como o da cliente dele.
O advogado da docente, Caio Cesar Pereira De Moura Kai, enfatizou que a cliente tem a presunção de inocência a seu favor e que não há necessidade de aguardar encerramento do inquérito e o início do processo, com ela encarcerada.
”A concessão de liberdade é uma questão de justiça para uma mulher que sofre de violência doméstica, e no dia da mulher, 8 de março é presa por culpa de terceiro, sendo esta, pessoa honesta e trabalhadora”, escreveu o defensor, no pedido de liberdade provisória.
O pedido de liberdade provisória está em andamento no Poder Judiciário, ainda sem decisão.
Midiamax