Se fosse um carro na estrada, Cassilândia estaria ainda no acostamento à espera de uma brecha para finalmente andar.
Em seu quinto mandato, o prefeito Jair Boni (PSDB) impôs a Cassilândia três velocidades que se alternam: devagar, parando e parada.
Boni está em seu vigésimo ano como prefeito cassilandense e a cidade continua indo da Cantina da Vilma à Cantina da Adagmar, crescendo alguma coisa para os lados e nada mais.
Um grande número de jovens deixa o município todos os anos em busca de oportunidade de trabalho, pois as prometidas indústrias não vieram, o parque industrial não avança, a expansão agrícola cantada em verso e prosa não gera renda e empregos suficientes e o esquema é coletar currículos em troca de subemprego, e isso quando o candidato tem “sorte”.
E assim segue a vida numa cidade, cuja visão administrativa é de currutela, como costuma repetir o amigo Silvinho do Celestino.
Conclusão: a saída para os nossos jovens tem sido a BR-158 e a MS-306.
Acorda, Cassilândia!
CORINO ALVARENGA
CASSILÂNDIA URGENTE