Dois homens são presos por porte ilegal ao serem flagrados com arma de fogo em Paranaíba

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Foto Ilustrativa

Advogado de 43 anos, morador em Campo Grande, responde ação penal por estelionato depois de supostamente apropriar-se do dinheiro de um cliente que, na verdade, deveria ser depositado em juízo. A vítima descobriu que o processo estava suspenso e acionou a 1ª Vara Criminal da Capital reclamando prejuízo de R$ 8,1 mil.

Consta na denúncia oferecida pelo MPMS (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul) que em 2009, a vítima foi até um escritório localizado na Rua 14 de Julho, onde contratou serviços advocatícios. O objetivo era conseguir por meio da Justiça que os juros do financiamento de um carro e de uma moto fossem reduzidos.

Na ocasião, ficou combinado que o cliente pagaria o montante de R$ 1 mil a título de honorários. Dias depois, o advogado entrou em contato afirmando que as prestações dos veículos teriam diminuído de R$ 1.216,00 para R $625,34, mas que este segundo valor deveria ser depositado mensalmente em uma conta da Justiça.

Sem imaginar que seria enganado, o cliente passou a encaminhar os valores ao advogado, acreditando que estava honrando o compromisso. A vítima disse ainda que ao fazer as transferências, o destino era identificado como TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), motivo pelo qual não suspeitou de nada e seguiu pagando.

Porém, sete meses depois, sem receber nenhuma devolutiva do advogado sobre o andamento do processo, a vítima constatou que o procedimento havia sido suspenso. Em seguida, descobriu que o total de R$ 8.178,81 não foi depositado em juízo, como esperado. O advogado disse que o valor seria referente a um empréstimo feito à vítima.

Midiamax

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