Valdir, não seja desobediente. Volta logo senão eu vou danar com você.
A morte não te quer. É cedo para você morrer.
Você ainda tem que tocar sanfona e aprender outras músicas.
Você não sabe tocar todas. Toca uns modão, mas não sabe tudo.
Venha cantar com o Anísio, Mauro, Conceição… acompanhado pelo Valter Dias.
E os clientes da sua empresa? Eles querem cortina, forro. Esqueceu, Valdir?
A Silvone está com saudade, cara.
Volta logo, meu irmãozinho. Aliás você sempre foi muito mais do que meu irmão. Você é o irmão que eu não tive.
CORINO RODRIGUES DE ALVARENGA
Cassilândia: Crônica: Volta, Valdir!
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