Saudades do velho Pernambuco. Ele foi 100% coração. Lembro-me dos tempos de criança. Meninos e meninas se aproximavam dele com admiração e também para comer bolo e tomar guaraná da maçãzinha ali na vendinha que ficava perto de sua residência, na Rua Joaquim Balduíno perto da Teotônio Reis Costa. Dona Maria também era uma mulher de semblante amável e de pura generosidade. Lembro-me de certa vez que ele comprou uns quilos de carne no açougue, saiu distribuindo para os humildes e chegou em casa sem nada para o almoço. Este foi Joaquim Pernambuco, o pai dos pobres. Outro igual a ele dificilmente existirá. CORINO ALVARENGA