Desértico: umidade do ar segue baixa até dia 13 e pode chegar a 9% em MS

Recomendação é aumentar dose diária de consumo de água. (Foto Marcos Ermínio | Arquivo)

Já sentiu a garganta, pele e olhos secos? E aquela indisposição? São alguns dos efeitos causados à saúde com a baixa umidade relativa do ar. Desde a semana passada, Mato Grosso do Sul tem registrado índices baixíssimos, como em Cassilândia, a 430 quilômetros de Campo Grande, que chegou a 8% de umidade. Até o dia 13 de setembro – data em que está prevista chuva -, o clima segue ‘desértico’ no Estado.

Os índices baixíssimos de umidade, que podem chegar a 9% esta semana, se dá por conta das altas temperaturas, que também atingem até os 41°C. Na semana passada, a previsão era de que haveria a oscilação entre 12% e 20% na umidade relativa do ar, um sinal laranja, de perigo, conforme o Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de MS).

O secretário da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), Jaime Verruck, chegou a fazer um pedido para que as pessoas redobrem a atenção e os cuidados. “Alguns sintomas ocasionados pelo tempo seco podem ser confundidos com o coronavírus, por isso é preciso alerta e cuidados” disse.

Para tentar amenizar o tempo seco, tenha plantas dentro da casa. Elas podem ser grandes aliadas na climatização do ambiente e isso só é possível graças ao poder de reter e liberar umidade. Tome banho com a porta aberta; coloque uma bacia com aguá no quarto; utilize umidificadores de ar e o mais indicado, beba muita água. Midiamax

 

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