Drauzio Varella se pronunciou, por meio de nota de esclarecimento em suas redes sociais, sobre a reportagem com uma transexual condenada por estuprar e estrangular um garoto de 9 anos, em São Paulo. Na reportagem do Fantástico, Suzy afirmou que não recebia visita na cadeia havia oito anos, como se a razão fosse a sua sexualidade. Foi por esse motivo que Drauzio Varella o abraçou.
“Em todos os lugares que pratico a medicina, seja no meu consultório ou nas penitenciárias, não pergunto sobre o que meus pacientes possam ter feito de errado. Sigo essa conduta para que meu julgamento pessoal não me impeça de cumprir o juramento que fiz ao me tornar médico”, destacou na nota.
Drauzio ainda destacou que na reportagem que foi ao ar no Fantástico, não perguntou sobre os delitos cometidos pelas entrevistadas. “Sou médico, não juiz”, finalizou na nota.
A transexual Suzy apresentada em reportagem de Drauzio Varella no Fantástico, no domingo passado, foi condenada por estuprar e estrangular um garoto de 9 anos, em São Paulo. O jornal O Antagonista confirmou que a trans deixou o corpo da criança apodrecer em sua sala por 48 horas.
Juízes criminais levantaram a ficha de Suzy de Oliveira, cujo nome de batismo é Rafael Tadeu de Oliveira dos Santos. A transexual está presa desde 2010. Em sua sentença de maior condenação, o pedófilo e estuprador “matou o ofendido mediante meio cruel, consistente em asfixia, e se valendo de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, haja vista tratar-se de criança, com mínima capacidade de resistência.”
Na reportagem do Fantástico, Suzy afirmou que não recebia visita na cadeia havia oito anos, como se a razão fosse a sua sexualidade. Foi por esse motivo que Drauzio Varella o abraçou. O motivo de a família não visitar o detento, contudo, é que ela o renegou, dada a enormidade do crime cometido, diz o jornal. Midiamax