Nova pesquisa realizada pelo Instituto DATAmax, e publicada pelo Jornal Midiamax, neste sábado (6), véspera das eleições gerais de 2018 marcada para amanhã, domingo (7), mostra que o governador Reinaldo Azambuja, candidato à reeleição pelo PSDB, pode vencer as eleições já no 1° turno.
De acordo com o levantamento, na pesquisa estimulada para o cargo de governador de Mato Grosso do Sul, considerando apenas a projeção de votos válidos, quando se exclui votos brancos, nulos e indecisos, Reinaldo tem 50,3% da intenção de voto do eleitorado sul-mato-grossense.
Em segundo está o candidato do PDT, Juiz Odilon, que tem 31,9%. Em terceiro, Júnior Mochi, do MDB, com 8,7%. Humberto Amaducci, do PT, tem 5,3%, seguido por Marcelo Bluma (PV), com 2,4% e, por último, João Alfredo, do PSOL, com 1,4%.
No pesquisa espontânea, quando o entrevistador não apresenta nome dos candidatos, Azambuja aparece com 34,5%, seguido Odilon, com 22,2%, Mochi, com 5,5%, Amaducci, com 3,9%, Bluma, com 1,2% e João Alfredo com 0,7%. Neste cenário, brancos e nulos somam 7,2% e 24,8% não souberam ou não quiseram responder.
Na intenção de voto estimulada, quando nome do candidato é apresentado ao entrevistado, para governador do Estado, Reinaldo tem 38,9%, Odilon 24,7, Mochi tem 6,7%, Amaducci 4,1%, Marcelo Bluma 1,8%, e, em último, João Alfredo com 1,1%. Brancos e nulos somam 7,5%, e 15,1% não souberam ou não quiseram responder.
Rejeição
O DATAmax também apurou a rejeição dos seis candidatos ao governo. Reinaldo lidera este índice com 19.1%, seguido por Amaducci, com 11,7%, Juiz Odilon, com 8,9%, Bluma, com 6,5%, Mochi com 5% e, em último, João Alfredo 4,6%.
Outros 13,1% não rejeitam nenhum candidato, e 27,4% não souberam ou não quiseram responder.
A pesquisa foi realizada em 40 municípios de Mato Grosso do Sul, entre os dias 3 a 5 de outubro e ouviu 2.282 eleitores. A margem de erros é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, e nível de confiança de 95%. O levantamento foi registrado sob os números MS-06677/2018, no TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral), e BR-02319/2018, no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Midiamax