“Enquanto durar a greve e houver pontos de bloqueio, não teremos como abastecer as residências, já que está tudo bloqueado nas estradas. Nossa expectativa é que amanhã as distribuidoras já não tenham o produto”, afirma.
Apesar de não ter previsão de quando o abastecimento poderá ser normalizado, o sindicato afirma que não será observado aumento do gás de cozinha. O preço médio no início das manifestações girava em torno de R$ 75,00.
Em cidades do interior, a falta do gás de cozinha, em decorrência da greve, já é uma realidade. Nesta terça-feira (29), moradores de Coxim, a 253km da Capital, já não há o produto à venda.
Um caminhão carregado com botijões estaria parado próximo a Rio Verde em um dos bloqueios e a PRF (Polícia Rodoviária Federal) tenta liberar o caminhão. Um princípio de tumulto teria acontecido quando o caminhão tentou deixar o ponto de bloqueio. Midiamax