A ofensiva do MDB e PSDB sobre os partidos para formação de aliança na sucessão estadual está inviabilizando a construção de grande palanque pelo PDT para o seu pré-candidato a governador o juiz federal aposentado Odilon de Oliveira. A falta de apoio pode enfraquecer o nome do então magistrado na corrida eleitoral. O presidente regional do PDT, João Leite Schimidt, já admite a hipótese de isolamento de Odilon diante da visão que tem do atual cenário político do Estado.
“Acredito que pode ter um isolamento do PDT na campanha, mas nossa aliança é com o povo. Odilon não fez campanha e bate nos concorrentes, o povo já sentiu e tem que eleger o Odilon”, destacou Schimidt.
Até o momento o partido tem apenas o Podemos confirmado como aliança para as eleições de 2018 e durante a janela partidária perdeu a única cadeira que tinha na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALMS) para o MDB, do ex-governador e pré-candidato à administração do Estado André Puccinelli. O deputado George Takimoto, saiu da sigla para seguir com Puccinelli, assim como o ex-prefeito de Corumbá, Paulo Duarte. Correio do Estado