Justiça cega com os olhos bem abertos
O Brasil, de fato, não é um País sério. Se o fosse, políticos corruptos como Lula, Temer, Aécio, Dilma, Collor e Renan já estariam atrás das grades há muito tempo. Maluf foi preso, mas já está em casa. Descansando. Roubar também cansa.
E a caravana Lula Pelo Brasil? Primeiro trata-se de um crime eleitoral, porque propaganda só é permitida após 26 de agosto. Ninguém falou nisso até agora. A Globo está muda e só mostra os tiros nos ônibus.
E por falar em ônibus, quem está pagando a conta? De onde vem o dinheiro? Ele será registrado na conta da campanha eleitoral caso o bandido condenado possa ser candidato?
É crime eleitoral sim. Basta ler as leis eleitorais como a 9504 e 9096. E mais: pela nova resolução eleitoral, propaganda só poderia ser feita no tamanho de meio metro quadrado e os painéis nos ônibus são enormes com o título “Lula Pelo Brasil”. Uma vergonha.
Mas o pior de tudo é a TV publicar o Lula como vítima de tiros nos ônibus.
Quem deu os tiros nos ônibus? Quem são os maiores bandidos deste País senão os petistas e outros comunistas que invadem prédios, fazendas e até destroem o futuro das pessoas?
Fernando Collor, já em 1989, fazia esse tipo de bravata. Subia em casas no Nordeste, dizia no microfone que estava sendo ameaçado de morte, que estava ali, não tinha medo de pistoleiro, porque estava defendendo o seu povo.
Povo? Que povo? Povo que ele roubou depois e vem roubando até hoje como senador.
E Lula vem fazendo pior. Gozando com a cara da Justiça, fazendo caravana irregular nas barbas dos desembargadores e ministros da Justiça – e como ele mesmo dissera – acovardados.
E agora na quarta-feira o STF irá julgar o habeas corpus de Lula. Que habeas corpus?
Dos 11 ministros, sete foram indicados pelo PT de Lula e Dilma.
STF que tem significado ambíguo: Supérfluo Tribunal do Fulano.
Quer ouvir a última piada? Gilmar Mendes continua lá com sua toga e cara de João Plenário soltando bandidos e mais bandidos.
Faça-me rir. Pior: faça-me chorar. E eu vou ao banheiro vomitar.
CORINO ALVARENGA