Um pedido de liberdade para o empresário Joesley Batista foi sorteado no Supremo Tribunal Federal para o ministro Gilmar Mendes. Segundo informações do jornalista Fausto Macedo, do Estadão, a defesa do sócio da JBS argumenta que ele foi acusado de um crime que não é hediondo na Operação Tendão de Aquiles.
A ação apura se Joesley e seu irmão, Wesley Batista, usaram informações privilegiadas para obter lucros no mercado de ações e com dólares. A prática denunciada pelo Ministério Público Federal em outubro de 2017 é chamada de insider trading.
O advogado João Marcos Cosso alega que Joesley não cometeu o crime e como em nenhum momento da denúncia ele teria sido citado como o autor do crime, “e sim seu irmão Wesley Batista, não há claramente justa causa para a acusação mantê-lo preso”. Joesley já estava preso por violar o acordo de delação premiada firmado com o MPF. Estadão