Morreu na manhã desta quinta-feira, 28, Jorci Barbosa da Silveira. Ele enfrentava problemas de saúde e estava acamado, de acordo com informações.
O velório acontece na Funerária Nossa Senhora Aparecida e será sepultado, em horário a ser marcado, no Cemitério Municipal Valdomiro Pontes.
Cassilândia História: A vida de Jorci Barbosa da Silveira
Dos mais antigos, quem é que não se lembra da Eletrônica, a primeira casa de eletrodomésticos da cidade? Jorci lembrou que ela ficava onde passou a funcionar o Bazar Feliz, de Antônio Monteiro Caldas. Seu Jorci não estava disposto a lidar tão-somente com comércio. Ele gostava de outros afazeres, entre eles, voar. Em 1957 aprendeu a pilotar e em 1961 comprou um avião, cujo prefixo era PT ADM 140. Entre outros que trabalhavam para ele, podemos citar o nome de Natal Piloto.
Sendo um homem de família, casou com Ivaldina Pereira Barbosa, no dia 12 de janeiro de 1957, tendo os filhos Mara Eliane, Magda Rosemary e Márcio Ernane.
Dentre outras tantas participações em nossa comunidade, Jorci foi presidente do Cassilândia Tênis Clube em seu início. Vamos voltar um pouco para lembrar que ele deixou o comércio para dedicar-se à pequena fazenda adquirida em 1970. Na Fazenda Pontalina, distanciada a 20 quilômetros da cidade, onde criava sua manada de reses.
Além de dona Sebastiana e da irmã Maria Barbosa, também passou a morar por aqui Evangelino Barbosa da Silveira, o mais velho de todos, casado com Laurinda Barbosa de Assis, pai de quatro filhos: Judith, Lourival, Joana D’Arc, Sueni e Lauriney.
Jorci é sogro do ex-prefeito José Donizete Ferreira de Freitas, que é marido de Mara, e avô do vereador Rodrigo Barbosa de Freitas.
Jorci Barbosa da Silveira, um nome que fez por merecer registro na história da Terra de Cassinha.
O Cassilândia Urgente havia tomado conhecimento por meio do amigo Manoel Afonso de que a sua saúde não estava boa ultimamente e nós torcemos para que Jorci se recuperasse o mais breve possível, mas veio a falecer para o lamento de todos, pois sua vida e a cidade se misturavam após décadas de caminhada. Extraída do livro A História de Cassilândia, de Corino de Alvarenga / Fotos extraídas da página de Mara Eliane do Facebook