Os amigos Paulo César de Assis, de Itajá, e Silvoney Cesário, de Cassilândia, comentaram hoje, no Facebook, sobre uma foto de máquina de beneficiamento de arroz de antigamente.
Silvoney lembrava que ele ia à máquina de beneficiamento de arroz Beira Rio e achava aquela máquina o máximo, pensando: “O homem não tem mais o que inventar kkk.”
Paulo César de Assis escreveu: “Taí uma máquina que eu admirava na infância.”
Com a chegada dos produtos alimentícios industrializados e com as redes de distribuição, as máquinas antigas de “fazer” arroz foram perdendo espaço e hoje raramente são encontradas em algum canto por aí.
É o chamado progresso que chegou em Cassilândia, em Itajá e em todas as cidades do Brasil e do mundo.
Mas que é bom lembrar do passado, isso é.