Aprovado na Câmara PL que pode destinar 155 milhões para Mato Grosso do Sul

Secretário de finanças de Campo Grande destacou a atuação do deputado Fábio Trad na votação da matéria que, se aprovada também no Senado, garantirá repasse superior a R$ 16 milhões somente para a capital

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou o substitutivo ao PL 5478/19 que define o rateio de parte dos recursos do leilão de petróleo do pré-sal, a ser realizado no próximo dia 6 de novembro, entre os estados e municípios. A matéria será analisada agora pelo Senado.

De acordo com os critérios de distribuição dos valores arrecadados com os leilões dos volumes excedentes caberão a Mato Grosso do Sul 1,74761% (coluna A) e 3,43425% (coluna B) do repasse total da União, ou R$ 155.134.973,85.

Segundo o secretário de finanças de Campo Grande, Pedro Pedrossian Neto, o dinheiro vem em excelente hora para o município pagar suas despesas correntes e colocar o caixa em ordem.

“O momento é de recessão no país e a maioria dos estados e municípios encontra-se em dificuldades financeiras, com aperto fiscal nesse final de 2019. Por isso essa ação da bancada federal do Mato Grosso do Sul (pela aprovação do PL 5478) e, em particular, do nosso deputado Fábio Trad, contribui muito para que a gente possa tornar as finanças públicas de todo o Estado e do município de Campo Grande, da nossa capital, mais solventes e mais robustas, para que a gente possa entregar à população aquilo que se espera do nosso governo”, disse o secretário da capital, que será o município sul-mato-grossense com o maior percentual de repasse do leilão do pré-sal: R$ 16.276.186,40.

“Quero deixar aqui nossa mensagem de agradecimento pela luta incansável dos nossos deputados, em especial do nosso deputado Fábio Trad, em prol da defesa dos interesses dos municípios, nessa agenda municipalista”, acrescentou.

O rateio dos demais municípios do Mato Grosso do Sul fica da seguinte maneira: Água Clara (R$ 1.516.466,23); Alcinópolis (R$ 909.879,74); Amambai (R$ 2.729.639,21); Anastácio (R$ 2.123.052,72); Anaurilândia (R$ 909.879,74); Angélica (R$ 1.213.172,98); Antônio João (R$ 909.879,74); Aparecida do Taboado (R$ 2.123.052,72); Aquidauana (R$ 3.032.932,46); Aral Moreira (R$ 1.213.172,98); Bandeirantes (R$ 909.879,74); Bataguassu (R$ 1.819.759,48); Batayporã (R$ 1.213.172,98); Bela Vista (R$ 2.123.052,72); Bodoquena (R$ 909.879,74); Bonito (R$ 1.819.759,48); Brasilândia (R$ 1.213.172,98); Caarapó (R$ 2.123.052,72); Camapuã (R$ 1.516.466,23); Campo Grande (R$ 16.276.186,40); Caracol (R$ 909.879,74); Cassilândia (R$ 1.819.759,48); Chapadão do Sul (R$ 2.123.052,72); Corguinho (R$ 909.879,74); Coronel Sapucaia (R$ 1.516.466,23); Corumbá (R$ 4.852.691,94); Costa Rica (R$ 1.819.759,48); Coxim (R$ 2.426.345,97); Deodápolis (R$ 1.213.172,98); Dois Irmãos do Buriti (R$ 1.213.172,98); Douradina (R$ 909.879,74); Dourados (R$ 7.836.105,17); Eldorado (R$ 1.213.172,98); Fátima do Sul (R$ 1.819.759,48); Figueirão (R$ 909.879,74); Glória de Dourados (R$ 909.879,74); Guia Lopes da Laguna (R$ 909.879,74); Iguatemi (R$ 1.516.466,23); Inocência (R$ 909.879,74); Itaporã (R$ 2.123.052,72); Itaquiraí (R$ 1.819.759,48); Ivinhema (R$ 1.819.759,48); Japorã (R$ 909.879,74); Jaraguari (R$ 909.879,74); Jardim (R$ 2.123.052,72); Jateí (R$ 909.879,74); Juti (R$ 909.879,74); Ladário (R$ 1.819.759,48); Laguna Carapã (R$ 909.879,74); Maracaju (R$ 3.032.932,46); Miranda (R$ 2.123.052,72); Mundo Novo (R$ 1.819.759,48); Naviraí (R$ 3.336.225,71); Nioaque (R$ 1.516.466,23); Nova Alvorada do Sul (R$ 1.819.759,48); Nova Andradina (R$ 3.336.225,71); Novo Horizonte do Sul (R$ 909.879,74); Paraíso das Águas (R$ 909.879,74); Paranaíba (R$ 2.729.639,21); Paranhos (R$ 1.516.466,23); Pedro Gomes (R$ 909.879,74); Ponta Porã (R$ 4.246.105,44); Porto Murtinho (R$ 1.819.759,48); Ribas do Rio Pardo (R$ 2.123.052,72); Rio Brilhante (R$ 2.426.345,97); Rio Negro (R$ 909.879,74); Rio Verde de Mato Grosso (R$ 1.819.759,48); Rochedo (R$ 909.879,74); Santa Rita do Pardo (R$ 909.879,74); São Gabriel do Oeste (R$ 2.123.052,72); Selvíria (R$ 909.879,74); Sete Quedas (R$ 1.213.172,98); Sidrolândia (R$ 3.336.225,71); Sonora (R$ 1.819.759,48); Tacuru (R$ 1.213.172,98); Taquarussu (R$ 909.879,74); Terenos (R$ 1.819.759,48); Três Lagoas (R$ 5.155.985,18); e Vicentina (R$ 909.879,74).EnfoqueMS

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