Após empate, seleção vai para a segunda partida sem poder errar

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Para Tite, jogo contra Costa Rica tem caráter decisivo. Depois do empate com a Suíça, segundo jogo do Brasil ganhou um peso ainda maior

A preocupação entrou em campo. “Em função do empate no primeiro jogo, tem esse caráter decisivo e nós temos consciência disso”, disse Tite em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (21).

Havia 40 anos que a seleção não tropeçava numa estreia e, por isso, de lá para cá, é a primeira vez que o segundo jogo ganhou um peso ainda maior. Não ganhar nesta sexta-feira (22) vai obrigar a turma de Tite a fazer contas cedo demais.

“Em função do primeiro resultado, claro que isso nos coloca, teoricamente, uma pressão maior”, afirmou Thiago Silva aos jornalistas.

É pressão mesmo. Inclusive porque a Sérvia, que já tem três pontos, vai enfrentar a Suíça já sabendo o resultado de Brasil e Costa Rica.

Na Rússia, as grandes seleções ainda não foram assim tão grandes. Nas duas primeiras rodadas, jogo após jogo, as favoritas sofreram. Temos visto uma Copa fértil em placares bem pequenos.

Em 23 partidas, 80% delas terminaram empatadas ou com vitórias por um gol de diferença: 1 a 0 ou 2 a 1. A exceção são os donos da casa: oito gols em dois jogos.

“Tem 95 minutos para fazer o jogo decisivo, onde ela tem que jogar bem e vencer, para que tenha a possibilidade de seguir na competição, de se classificar. Equipes que teoricamente tem um poderio mais forte tiveram resultado mais curto em cima da responsabilidade que é. Tem que ser muito ciente”, completou Tite.

No lindíssimo e caro estádio de São Petersburgo, que custou o equivalente a quase R$ 5 bilhões, a seleção vai para a segunda partida sem poder errar. E eles sabem disso.

Após mexicano, o árbitro holandês Bjorn Kuipers irá apitar o jogo do Brasil contra a Costa Rica. “Eu gostei da indicação. Ele é experiente, tem 130 jogos internacionais. É enérgico. Na Copa das Confederações de 2013, ele apitou a final, em que o Brasil ganhou de 3 a 0 da Espanha, e ele expulsou o Piqué por uma entrada violenta. Portanto, ele é um árbitro ideal para esse jogo”, acredita Arnaldo Cezar Coelho. jornal Nacional

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